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No fechamento desta terça-feira, foi registrada queda para a cotação da arroba do boi gordo em apenas uma região, Rio Grande do Sul.
No levantamento da última segunda-feira (11/2) foram registradas seis valorizações para a arroba do boi gordo, considerando o preço a prazo.
Para o curto prazo, o volume de chuvas, assim com as oscilações no mercado do boi gordo, definirá o rumo das cotações no mercado de reposição.
Confira como está o andamento das lavouras nos maiores estados produtores de grãos no Brasil e também como foi o comportamento do mercado do boi gordo no começo de fevereiro, além das expectativas par
Apesar do ritmo ainda lento, aos poucos os negócios vão acontecendo.
No balanço semanal, na média de todas as praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria, as cotações fecharam com estabilidade.
O consumo está aquém do esperado e a oferta de animais terminados está equilibrada com a demanda na maior parte das regiões.
Oferta aumenta e preços do farelo de soja cedem.
Já no médio prazo, a chegada do maior volume dos bezerros de desmama, que se concentra entre março e maio, deve movimentar o mercado.
Ritmo relativamente lento no mercado do boi gordo.
No primeiro mês de 2019 o mercado do boi gordo encerrou em alta no estado de São Paulo, mas na média das trinta e duas praças pesquisadas, a cotação da arroba do boi gordo caiu cerca de 1%.
Ritmo relativamente lento no mercado do boi gordo. No fechamento de hoje foram observadas mais valorizações para arroba do que desvalorizações, contudo, os volumes não foram suficientes para definir u
Os frigoríficos estão atendendo a demanda com certa tranquilidade, mesmo nas praças onde a escala de abate de bovinos não está confortável.
Em São Paulo a semana começou com mercado calmo, sem alterações nos preços e volume pequeno de negócios.
Na média de todas as categorias de machos, fêmeas e estados pesquisados pela Scot Consultoria, as referências subiram 1,6%.
No programa DBO na TV da última quarta-feira (30/1), o analista de mercado da Scot Consultoria, Breno de Lima, foi entrevistado sobre as perspectivas para o mercado do boi gordo. Acompanhe a entrevist
Ao longo desta semana, a demanda calma e a oferta regulada de boiadas fez com que o mercado do boi gordo andasse de lado, mas para os próximos dias as expectativas são positivas com a virada de mês.
Lembrando que desde julho de 2018 até aqui, em todos os meses houve ajustes positivos para as cotações deste mercado.
Recriadores e invernistas se afastam das compras de reposição e o volume de negócios diminuiu nos últimos dias.
Apesar do consumo fraco na segunda quinzena de janeiro, a capacidade de suporte das pastagens está boa e permite que os pecuaristas mantenham a boiada nos pastos, limitando as desvalorizações.
A associação da expectativa de melhoria no escoamento no início do próximo mês com a possibilidade de retenção do gado frente a testes de valores menores devolveu firmeza ao mercado do boi gordo.
Passado o cenário calmo de janeiro, devemos ter um acréscimo na busca por boiadas para a demanda de início de mês.
A proximidade da virada de mês pode fazer com que os frigoríficos saiam às compras com mais afinco nos próximos dias, a fim de compor as escalas para atender a demanda de início de mês.
Oferta limitada de boiadas e escalas modestas têm devolvido firmeza às cotações.
Além do mercado do boi gordo, apresentamos algumas simulações sobre o potencial da produção de carne no Brasil.
Entrevista com a zootecnista, Consolata Piastrella
Globo Rural
Preço de terras agrícolas mais que dobra em cinco anos ...
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