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A melhora no escoamento de carne bovina, somada a uma oferta mais comedida, contribuíram com a sustentação nos preços.
Em São Paulo, o ágio entre o bezerro de desmama e o boi gordo recuou 10 pontos percentuais, indicando que o custo de aquisição dessa categoria está menor em relação ao preço de venda do boi terminado.
O último dia da semana abriu com alta de R$2,00/@ para as fêmeas e para o “boi China”. Para o boi gordo, a cotação não mudou.
O mercado do boi gordo começou agosto com preços firmes. Em São Paulo, a arroba do boi padrão exportação está entre R$315,00 e R$320,00, frente à mínima do ano de R$295,00.
O mercado terminou a quarta-feira e abriu a quinta-feira com maior oferta de bovinos. O escoamento de carne até aquele momento era considerado bom, tanto no mercado interno quanto no externo. Nesse sentido, a cotação de todas as categorias permaneceu estável.
Após as altas registradas ontem, sustentadas pela melhora no escoamento da carne e pela redução na oferta de bovinos, o mercado abriu estável.
O bom escoamento da carne bovina contribuiu para sustentar os preços em São Paulo. Com isso, as cotações do boi gordo e do “boi China” subiram R$1,00/@, e a cotação da vaca teve alta de R$2,00/@. A cotação da novilha permaneceu inalterada em relação ao dia anterior.
Após uma semana movimentada, com altas consecutivas nas cotações - reflexo da oferta reduzida e do bom escoamento da carne –, essa semana iniciou com poucos negócios e com preços estáveis na comparação dia a dia.
A cotação de todas as categorias de machos anelorados subiu em São Paulo na primeira semana de agosto.
Encontro da Scot Consultoria fez parada em Campo Grande para um dia de troca, aprendizado e conexões que movem o setor da pecuária de corte.
O mercado do boi gordo seguiu firme e registrou novas valorizações. A oferta de boiadas, que estava confortável, retraiu. Enquanto isso, a demanda ganhou força. A exportação, em julho, registrou o maior volume de carne bovina in natura exportada pelo Brasil em um único mês.
Negociações ganham força e as categorias de machos anelorados, em São Paulo, registram alta na primeira semana de agosto.
A China adiou para novembro a decisão sobre a investigação de salvaguarda contra a carne bovina importada. Segundo Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria, a postergação evita uma sobretaxa no curto prazo, o que é positivo em um momento de alta demanda chinesa, com foco na formação de estoques para o Ano Novo Lunar.
A oferta de boiadas esteve enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Esse cenário contribuiu para que a cotação da arroba do boi gordo recuperasse as perdas recentes.
Agosto será marcado por muito trabalho, troca de experiências e informações estratégicas.
No mês de julho, nossos especialistas estiveram em campo, levando informações estratégicas, discutindo tendências e promovendo conexões.
Após passar a maior parte de julho pressionado para baixo, a cotação da arroba do boi gordo, em São Paulo, reagiu no final do mês. Como deve ficar o mercado na primeira quinzena de agosto?
Apesar dos desafios climáticos e tarifários, a procura por bovinos dá sinais de recuperação no mercado paulista.
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
O “american dream” em 2025 – bem vivido até então – em julho, virou pesadelo após o anúncio e confirmação da tarifa de 50% pelos Estados Unidos a partir de agosto. Mas, o quanto isso “azeda” a exportação e a perspectiva para o restante de 2025?
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará. Há fundamentos favoráveis e que indicam uma trajetória de preços melhores para o segundo semestre - apesar da confirmação das tarifas norte-americanas à exportação da carne bovina brasileira.
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará.
Mesmo com a queda recente nas cotações, o mercado do boi gordo começa a dar sinais de estabilidade. Segundo Pedro Gonçalves, engenheiro-agrônomo e analista da Scot Consultoria, a arroba encontrou um piso em torno de R$298,00 a R$302,00, e a tendência é de recuperação com a redução da oferta de boiadas e exportações aquecidas, que devem bater recorde histórico em julho.
Evento aconteceu na capital do estado.
Semana de virada de mês deve ser de preços ainda pressionados para o boi gordo.
De ontem para hoje, as ofertas de compra não mudaram. A oferta de boiadas diminuiu e o escoamento da carne bovina melhorou, o que deu estabilidade ao mercado que estava frouxo. A estabilidade nas cotações sucedeu as quedas registradas nos últimos dias.
Coordenador da equipe de inteligência de mercado falou sobre panorama do mercado do boi gordo, tendências e perspectivas.
Tarifas agitam o mercado do boi gordo, porém mostram limitações para um mercado que não deve funcionar bem sem o Brasil.
Entrevista com a zootecnista, analista de mercado da Scot Consultoria, Juliana Pila
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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