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Em São Paulo, as indústrias estão com as escalas prontas para atender os abates de final de ano, por outro lado, boa parte dos pecuaristas estão fora dos negócios.
Além do mercado externo forte, o mercado interno pode deixar de engatinhar e andar com as próprias pernas.
Os frigoríficos começam a reduzir o ritmo nessa reta de final do ano e a ausência dos pecuaristas nos balcões de negócios deixa o mercado do boi gordo mais calmo.
A pressão de baixa observada no mercado do boi gordo tem afastado os compradores no mercado de reposição e vem abrindo espaço para um maior volume de tentativas de compras abaixo das referências.
Os varejistas recompondo seus estoques, aguardando as “vendas de última hora”, junto a exportação, que segue em bom ritmo, colaboram para o cenário de valorização nos últimos sete dias.
Em novembro passado, com a venda de um boi gordo de 18@ comprava-se 1,20 boi magro, atualmente compra-se 1,35. Melhora de 11,8% no poder de compra do recriador/invernista
Com o escoamento de carne a passos lentos, a cotação do boi gordo em São Paulo fecha uma semana com preços estáveis.
Melhora na demanda interna e abertura internacional são fatores positivos para a cadeia leiteira em 2020.
Aos poucos, as ofertas de compra estão melhorando. A quantidade de boiadas, que já não estava abundante, está diminuindo. Reflexo do período do ano e do mês, quando normalmente os pecuaristas saem dos
As cotações da vaca gorda e da novilha gorda caíram 1,3% e 1,6%, na comparação com o fechamento de ontem.
Desde o primeiro dia do ano, as valorizações, na granja como no atacado, foram de 144,9% e 128,2%, respectivamente.
A cotação do boi gordo em São Paulo está estável em R$203,00/@ à vista, bruto, R$202,50/@ com desconto do Senar, e R$200,00/@ com desconto do Funrural e Senar.
O mercado de DDG e WDG é monitorado rotineiramente pela Scot Consultoria. Entre em contato conosco e contrate uma análise setorial ou um relatório de acompanhamento deste mercado e fique por dentro.
A pressão de baixa no mercado do boi gordo, que segue buscando um equilíbrio após as altas fortes observadas em novembro, tem sido o principal vetor de retração dos compradores no mercado de reposição
Após as desvalorizações registradas na última quinzena, a pressão de baixa começa a perder força. Em São Paulo, a cotação do boi ficou estável nesta segunda-feira.
Dicas e estratégias para reduzir sua demanda em bovinos de corte
As indústrias estão reduzindo os abates e anunciando férias coletivas para o período final do ano, quando a oferta de boiadas normalmente diminui.
Apesar da expectativa de a produção seguir em alta no Sudeste e Brasil Central até meados de janeiro, a concorrência entre as indústrias está maior este ano, com incrementos menores na produção na saf
Cenário de pressão de baixa por parte dos frigoríficos que seguem buscando um novo patamar de preços. As indústrias com as programações de abate alongadas têm testado o mercado com mais intensidade. J
Depois de subir praticamente 70 reais nos últimos 60 dias, os preços iniciaram uma trajetória de queda que está assustando quem optou por reter a produção esperando por maiores altas.
A pressão de baixa caracterizou o mercado nesta semana. As ofertas de compra a cada dia foram menores.
Em São Paulo, as categorias mais eradas, o boi magro e garrote anelorado, recuaram 3,8% e 4,3%, respectivamente, na comparação semanal. Já para as categorias mais jovens, as cotações fecharam com vari
Além das vendas internas satisfatórias, as exportações seguem em bom ritmo, colaborando para o cenário positivo dos preços.
Baixa oferta de animais para reposição no estado.
Reposição sente os reflexos da indefinição do mercado do boi gordo.
No fechamento de hoje, o mercado do boi gordo caiu em 24, das 32 praças pecuárias pesquisadas pela Scot Consultoria. Em relação aos preços praticados ontem (11/12), o recuo no preço da arroba, na médi
Na média das 32 praças monitoradas, a cotação da arroba do boi gordo caiu 6,5% desde o início do mês.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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