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Em São Paulo, o preço da arroba do boi subiu R$2,00 na comparação dia a dia, e está em R$192,50, à vista, bruto, R$192,00 com desconto do Senar, e R$189,50 com desconto do Funrural e Senar.
Aparentemente o pior momento de consumo, tanto no mercado interno como no mercado externo, vai ficando para trás.
Desde o início do mês houve queda de R$23,00 por arroba nas granjas e recuo de 23,8% no atacado.
Em resumo, tudo leva a crer que essa disputa entre indústria e pecuarista deve ter um fim nos próximos dias. A julgar pelo movimento de alta do mercado futuro no pregão de 30/1 o pecuarista deve ganha
Em um ano, bezerro de ano e desmama subiu 30,0%.
Com a proximidade da virada do mês e um cenário de preços do boi gordo mais positivo, aumentou a procura por negócios no mercado de reposição.
A queda de preço ao longo da segunda quinzena reduziu o volume de negócios no estado. A pastagem em boa condição permite aos pecuaristas reter os animais na fazenda, aguardando por preços melhores.
Parte dos frigoríficos abriu as compras somente na quarta-feira (29/1), com cuidado devido ao escoamento ruim de carne no atacado e às incertezas do mercado chinês.
Segundo o levantamento da Scot Consultoria, a cotação do boi gordo na praça paulista permaneceu estável.
Para o curto e médio prazos, a menor disponibilidade associada à demanda aquecida, típica para esse período com boa oferta de pastagens, mantém a expectativa de preços firmes e altas nos preços não es
As categorias mais jovens, bezerro de ano e de desmama anelorados, tiveram maior valorização, 23,9% na média, comparados aos 20,3% das categorias mais eradas (média entre boi magro e garrote anelorado
Após passar a segunda-feira fora das compras, os frigoríficos paulistas abriram as compras derrubando a cotação em R$1,00/@.
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos teve alta de 8,0% nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$67,50, frente aos R$62,50 negociados na semana anterior.
Apesar das altas terem sido modestas e em apenas 25,0% das regiões pesquisadas, este movimento indica que a pressão de baixa perdeu força.
Para o pecuarista, sem nenhum sinal de alívio na pressão de custos no horizonte, fica difícil para a indústria ter sucesso na tentativa de impor pressão baixista no mercado de boi durante a safra.
Nas praças paulistas, os frigoríficos ativos estão ofertando preços abaixo da referência, mas nestes casos, o volume de negócios efetivados está reduzido.
Considerando todas as categorias de machos e fêmeas anelorados e mestiços, houve queda de 1,3% nos preços dos bovinos para reposição, frente ao fechamento da semana anterior.
Nos últimos sete dias, a desvalorização no preço da carcaça de frango no atacado foi de 15,0%, ou R$0,75 por quilo, com o produto sendo negociado, em média, em R$4,25 o quilo.
Queda no mercado de carne atacadista e mercado do boi gordo pressionado marcam a terceira semana de janeiro. Para os próximos dias, com a virada do mês, e o recibimento dos salários, devem colaborar p
Uma análise da situação atual e expectativas para os mercados do boi gordo, carne bovina e insumos, com foco no milho e fertilizantes.
Entenda quais foram os motivos dos incêndios ocorridos na Austrália e quais seus impactos no mercado de bovinos de corte.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a referência da arroba do boi gordo na praça paulista caiu 0,5%, ou R$1,00, na comparação feita dia a dia, e está em R$191,00, à vista, bruto, R$190,50, com d
Veja a entrevista de Alcides Torres, diretor e cofundador da Scot Consultoria, para o Notícias Agrícolas a respeito das renegociações de preços de carne pelo mercado chinês.
Na região de Campinas-SP, atualmente o produtor adquire 6,4 quilos de milho com um quilo de suíno, no início do ano era possível comprar 7,8 quilos, redução de 17,5% no período.
Em um ano, preço da categoria subiu 25,2%.
Pressão negativa no mercado do boi gordo retrai compradores.
Em São Paulo, parte das indústrias estão fora das compras.
Além da melhora da oferta de boiadas, a demanda fraca no mercado interno explica essa queda de preços.
A cotação do DDG subiu 9,3% em janeiro na comparação feita mês a mês, e a cotação do WDG subiu 4,3% no mesmo período.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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