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Para o curto prazo, com o mercado do boi gordo em alta e as chuvas em maiores volumes, é provável que o mercado de reposição ganhe mais força.
Em São Paulo, após a volatilidade de preços vigente nos últimos dias, o mercado do boi gordo está mais calmo, já são quatro dias de estabilidade.
Esse cenário é reflexo de uma oferta ajustada, junto a uma demanda aquecida, tanto interna como externa.
A disponibilidade de bois de cocho está diminuindo e a oferta de animais de pasto ainda está baixa, o que mantém o mercado sustentado.
De acordo com o Inmet, são esperados volumes de chuvas acima da média em janeiro e fevereiro de 2020.
Apesar da incerteza de qual será o patamar de preços em 2020, é pouco provável que ocorram grandes deságios, como os precificados no mercado futuro.
Nos últimos trinta dias, o boi gordo se valorizou 9,7% no estado, enquanto a média de todas as categorias pesquisadas subiu 5,4% no mesmo período. Com isso, houve melhora de 4,2% na relação de troca,
Veja a entrevista de Alcides Torres, diretor e co-fundador da Scot Consultoria, para o Mercado & Compahia a respeito do aumento do preço da carne bovina no mercado interno.
Confira os principais dados sobre a produção de etanol a partir do milho e seu potencial de crescimento.
O mercado do boi gordo tem trabalhado com mais parcimônia em São Paulo. Depois de intensa volatilidade na semana passada, já são dois dias de estabilidade de preço e as escalas de abate dos frigorífic
Novidades e algumas reflexões ao produtor e empresário rural que tem dúvidas sobre a recuperação judicial.
Em São Paulo, a carcaça está sendo comercializada, em média, por R$5,23 por quilo, alta de 6,7% nos últimos sete dias. Desde o início do mês a valorização foi de 21,1%.
Parte dos frigoríficos estiveram fora das compras na manhã desta segunda-feira. Com essa ausência o mercado ficou estável.
A alta volatilidade do boi gordo e a oferta restrita de animais de reposição explicam esse cenário de preços firmes.
O mercado de suínos está bastante demandado, seja pela boa demanda interna, em decorrência da proximidade de final de ano, no qual os cortes dessa proteína são bastante procurados, ou pelas exportaçõe
Oferta restrita de boiadas, melhora do consumo doméstico e exportação em alta mantém viés altista no mercado do boi.
Tamanha volatilidade dificulta o gerenciamento do risco de preços para os envolvidos a cadeia pecuária.
A oferta restrita, associada às exportações de carne para a China, e o varejo absorvendo os repasses, dão sustentação às cotações da arroba do boi.
Apesar do cenário de alta no mercado atacadista, os preços na granja se mantiveram estáveis nesta semana. A ave terminada segue cotada, em média, em R$3,20 por quilo.
Nos últimos sete dias foi difícil estabelecer uma referência para o boi gordo. Isso porque a cotação da arroba teve variações significativas em prazos curtíssimos.
A volatilidade atual é maior até mesmo do que a enfrentada nos momentos posteriores ao famoso “Joesley Day” ou a operação Carne Fraca em 2017.
Forte alta do mercado do boi gordo tem dado sustentação ao mercado de reposição.
Em São Paulo, a cotação do boi gordo subiu novamente e bateu nos R$220,00/@ bruto à vista. Descontando a alíquota do Senar o preço é R$219,50/@. Já com desconto do Funrural e Senar a referência está e
A oferta está restrita na maior parte das regiões pesquisadas pela Scot Consultoria.
A VII Oeste Genética promete movimentar o setor agropecuário do Oeste baiano a partir desta quinta-feira (21), até domingo (24), no Parque de Exposições Engenheiro Geraldo Rocha, em Barreiras. Integra
A cotação do boi gordo bateu nos R$205,00/@, à vista, bruto. Descontando a alíquota do Senar o preço é R$204,50/@. Livre de Funrural e livre do Senar a cotação é de R$202,00/@.
Atualmente, a carcaça tem sido comercializada, em média, por R$5,10 por quilo, alta de 9,2% em sete dias. Desde o início do mês a valorização foi de 18,1%.
Outro fator de ânimo ao mercado foi a habilitação de novas plantas frigoríficas no início desta semana para exportação de carne para a China.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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