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Apesar da demanda razoável, a oferta restrita de boiadas terminadas manteve o preço da arroba do boi gordo andando de lado na primeira quinzena do mês. Para a segunda quinzena, a queda no preço da car
Entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno. Na maioria das praças o que se observou ao longo da semana foi um cenário com as cotações andando de lado.
Apesar da demanda razoável, a oferta restrita de boiadas terminadas manteve o preço da arroba do boi gordo andando de lado na primeira quinzena do mês.
No fechamento de hoje houve maior número de frigoríficos testando preços abaixo das referências, entretanto, o número de negócios efetivados nestas condições é pequeno.
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Mas, mesmo com o fluxo fraco de vendas a margem trabalha firme, ao redor de 68,5%. É a maior desde meados de março do ano passado.
A margem de comercialização das indústrias que fazem desossa está em 15,8%, aproximadamente 3 pontos percentuais abaixo da histórica. É a menor desde setembro de 2016.
Atualmente a margem de comercialização do mercado varejista está em 66,2%. É a maior diferença desde agosto do ano passado.
Nos atuais patamares de margem, o frigorífico que negocia a carcaça bovina apura melhores resultados do que aquele que vende a carne desossada.
A margem das indústrias que vendem a carcaça está em 17,0%, um ponto percentual acima da margem dos frigoríficos que vendem a carne sem osso.
Os frigoríficos estão atendendo a demanda com certa tranquilidade, mesmo nas praças onde a escala de abate de bovinos não está confortável.
Nas regiões onde a oferta de boiadas não é suficiente para atender a esse aumento da procura, pagamentos acima das referências começam a ser observados com maior frequência e, consequentemente, as cot
Desde o final de dezembro, a queda acumulada é de 6,2%.
Com a virada de mês, os frigoríficos se movimentam para abastecer os estoques, prevendo a melhora pontual do escoamento da carne, que normalmente acontece no início de mês.
Durante mais uma semana a margem tem crescido em função das quedas no atacado. Atualmente está em 65,8%. É a maior diferença desde setembro do ano passado.
O mercado de carne está fraco desde o começo do ano e como a virada de mês não ajudou, as expectativas de melhora em curto prazo foram frustradas.
De modo geral, devido à demanda calma de janeiro, no acumulado mensal, o cenário foi de desvalorizações para arroba. Na média das 32 praças, a arroba do boi godo desvalorizou 0,3% durante o mês.
Foi o caso das praças pecuárias do Triângulo Mineiro-MG e Marabá-PA. Nesta última, as programações de abate atendem, em média, três dias e a necessidade de compor o fluxo deu firmeza às cotações.
A oferta restrita de boiadas pressionou as cotações para cima em regiões onde as indústrias estão com dificuldade em alongar as escalas de abate.
Apesar desta retração na receita com a venda da carne, a compra de matéria prima mais barata do atacado, aumentou a margem dos açougues e supermercados paulistas.
O preço da carne caiu no atacado, mas a queda foi maior no varejo, alargando a margem de comercialização dos varejistas.
Apesar da demanda patinando, o varejo tem trabalhado com os estoques regulados, remanescentes do período de final de ano, e aproveitado os últimos suspiros do consumo.
O lento escoamento da carne bovina faz com que as indústrias tenham cautela na aquisição de boiadas. Por outro lado, as pastagens em boas condições permitem aos pecuaristas manter os animais no pasto,
A quarta semana do ano começa com os compradores e vendedores analisando o mercado. Isso fez com que houvesse mais especulação do que negócios sendo efetivados.
A margem de comercialização das indústrias que não desossam cedeu 1,9 ponto percentual e atualmente está em 14,2%.
No fechamento do mercado do boi gordo desta sexta-feira um maior número de frigoríficos ficou fora das negociações. Esse cenário foi comum às empresas que estão com escala adiantada, para a última sem
Já faz um tempo que o salário caiu no bolso da população, e essa distância de tempo tem diminuído o poder aquisitivo da população e esfriado o consumo...
A margem de comercialização está em 20,4%, a menor desde meados de outubro do ano passado, embora próxima da média histórica.
Comprando mais barato do atacado e aumentando o preço para o consumidor, a margem dos açougues e supermercados paulistas continua ganhando fôlego.
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Notícias Agrícolas
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