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O engenheiro agrônomo e analista de mercado da Scot Consultoria, Pedro Gonçalves, palestrou a convite da Casale na Agrishow 2025, no último dia 30 de abril, e apresentou dados coletados pelo Confina Brasil. Em sua palestra intitulada "E quem é que vai produzir carne? A maturidade da produção pecuária brasileira", ele mostrou qual rumo a produção nacional de carne deve tomar a partir de 2025.
Após o recriador recuperar o poder de compra entre agosto e novembro de 2024, o ágio do bezerro em relação ao boi gordo voltou a subir, atingindo 25,3% - o maior ágio desde agosto de 2024, quando estava em 25,9%.
Em 2025, a produção brasileira poderá ser recorde, enquanto a dos norte-americanos diminuirá, perdendo protagonismo no mercado mundial da fibra.
No fechamento do mês, tivemos movimentos opostos nos elos da cadeia.
Na média do mês, os preços na granja e no atacado ficaram 13,6% e 3,5% maiores quando comparados a março, respectivamente.
Oscilações refletem cautela no mercado, contudo, o otimismo predomina entre os agentes-chave, especialmente para o segundo semestre.
Com o atacado firme e o varejo contido, a expectativa do setor se volta para o Dia das Mães.
Apesar da estabilidade na comparação semanal, os preços do couro e o do sebo apresentaram altas expressivas ao longo de abril.
A autossuficiência, embora distante, torna-se um horizonte plausível, refletindo ganhos técnicos e expansão estratégica.
O sucesso da IATF depende de manejo nutricional, genética, capacitação técnica e estratégias operacionais.
Se o histórico dos últimos 15 anos se repetir, a cotação da arroba do boi gordo deve cair. Para o boi futuro, o movimento pode ser ainda mais contundente no mês de maio.
Com boas ofertas e demanda enfraquecida nas praças paulistas, a semana começou com indústrias frigoríficas fora das compras. Os preços não mudaram na comparação feita dia a dia.
Nova lei federal, decretos estaduais e decisão inédita do STF impõem ao produtor rural a obrigação legal de prevenir incêndios - sob pena de multas milionárias, autuações imediatas e até perda da propriedade.
Chuvas e temperaturas variarão entre as regiões do Brasil, marcando o início da transição para a estação seca em algumas áreas.
Mercado do boi gordo pressionado no fim de abril e início de maio. Historicamente a cotação do boi gordo, na média mensal, só não foi menor em maio frente a abril em 2017, nos demais anos houve pressão de baixa.
No boi, olhando apenas a primeira e a última cotação de abril, talvez não assuste tanto, afinal R$1,09/@ de queda faz certa falta, mas não machuca tanto...
Com poucos negócios sendo realizados e indústrias fora das compras após o feriado, o primeiro dia útil de maio abriu com cotações estáveis.
Com poucas negociações realizadas e algumas indústrias fora das compras após o feriado, o primeiro dia útil de maio abriu com cotações estáveis para todas as categorias.
A jornalista Juliana Camargo entrevista o engenheiro agrônomo e analista de mercado Alcides Torres, diretor-fundador da Scot Consultoria.
Mesmo com o viés de baixa nos preços da arroba em maio - um movimento sazonal observado em 14 dos últimos 15 anos - o mercado pecuário segue com fundamentos firmes. Segundo Alcides Torres, diretor e analista de mercado da Scot Consultoria, o cenário atual não surpreende quem acompanha de perto o setor. A expectativa é de estabilidade ou até alta nos preços a partir do segundo semestre, impulsionada por uma menor oferta de fêmeas para abate e pela firme demanda, tanto interna quanto externa.
A utilização de inoculantes vem crescimento, e se consolidando como um aliado na busca por melhores resultados na agricultura.
Há pressão sobre as cotações, vinda de um mercado interno menos comprador e, consequentemente, de um escoamento de carne lento. As ofertas de bovinos estão maiores, o que tem contribuído para alongar as escalas de abate. Desta forma, a cotação do boi gordo, da novilha e do "boi China" caiu R$2,00/@. O preço da vaca não se alterou.
Houve pressão sobre as cotações, vinda de um mercado interno menos comprador e consequentemente de um escoamento de carne lento. As ofertas de bovinos estiveram maiores, o que contribuiu para alongar as escalas de abate. Desta forma, a cotação do boi gordo, da novilha e do "boi China" caiu R$2,00/@. O preço da vaca não se alterou.
Boletim de 10/4 reforça a “supersafra” de soja e aponta alta nos estoques finais de milho, trazendo novas perspectivas ao mercado.
Estabilidade de preços na semana.
Devido aos feriados, muitos agentes se afastaram do mercado, forçando vendedores a reduzirem os preços para manter o giro de caixa, o que resultou na queda das cotações em algumas categorias.
Apesar das altas registradas ao longo da semana, a pressão sobre o mercado do boi gordo, aliada à redução no escoamento da carne, podem reverter o cenário.
Na semana, preços no mercado atacadista retrocedem.
Entrevista com o engenheiro químico pela UFMG, Igor Lucas Rodrigues Dias
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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