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Essa maior procura já seria suficiente para valorizações nas cotações das categorias, porém, a menor oferta de animais tem impulsionado ainda mais os preços.
Durante essa semana as escalas de abates avançaram e permitiram aos frigoríficos trabalharem com ligeira “folga” para testar preços abaixo da referência. Mas vale ressaltar que negócios nestes menores
O setor precisa monitorar demandas internacionais, e analisar a melhor forma de atendê-las, expandindo o portfólio de produtos aptos a exportações e os acordos internacionais
Os bons volumes de chuvas garantiram a melhora da capacidade de suporte das pastagens, que, somada à maior firmeza do mercado do boi gordo, tem animado o recriador a buscar a reposição do rebanho com
Segundo o Índice de Custo de Produção calculado pela Scot Consultoria a queda em abril foi de 1,2% frente a março.
O cenário mais observado no mercado do boi gordo é de preços firmes. As indústrias estão com dificuldade de compras e as escalas de abate estão relativamente curtas.
Em São Paulo, a arroba do boi está cotada em R$158,00, à vista, livre de Funrural. Há negócios ocorrendo acima da referência.
No atacado, a alta no período foi de 9,0%, com a caixa de ovos cotada, em média, em R$85,00.
O mercado do boi gordo trabalhou na primeira quinzena de abril com preços firmes devido à curta oferta de boiadas, reflexo da retenção dos animais no pasto. Para as próximas semanas, mesmo com a entra
As altas observadas na primeira quinzena perderam força, mas, mesmo com a expectativa de redução do consumo na segunda metade do mês, a oferta de boiadas segue restrita e deixa pouco espaço para queda
A cochonilha-das-pastagens é uma praga que ataca pastagens e reduz sua produção pois suga os colmos desde o colo da planta, podendo secá-la e até mesmo matá-la quando as populações da praga são altas.
Ao mesmo tempo, em função da lenta recuperação econômica, impor preços maiores para a carne pode comprometer o escoamento da produção.
Os preços mais altos praticados na semana passada conseguiram atrair mais oferta para os frigoríficos. Em São Paulo, a programação de abate andou e tem atendido em média, cinco dias.
Em abril, em 72% das praças pecuárias a cotação da arroba do boi gordo subiu. Na última semana, a cotação subiu em metade delas.
O mercado do boi gordo está em alta e as chuvas têm ajudado os pastos. A somatória desses fatores está movimentando o mercado de reposição.
O cenário esperado é de preços firmes, assim como vimos na semana passada, porém, a entrada da segunda quinzena do mês, onde sazonalmente há queda no consumo frente aos primeiros 15 dias, pode limitar
Em abril, em 72% das praças pecuárias a cotação da arroba do boi gordo subiu. Nesta semana, a cotação subiu em metade delas.
Em Paragominas-PA, a oferta de boiadas terminadas não acompanhou o ritmo da demanda e isso pressionou para cima os preços na última semana.
Nos primeiros 100 dias do ano o mercado apresentou recuperação. Nas granjas, a valorização no período foi de 20,7% e no atacado a alta foi de 5,1%.
No mês, o volume reduziu 33,4% frente a fevereiro. Os gastos também reduziram na mesma proporção, 32,5%, em igual comparação.
O maior custo do confinamento não é a alimentação, mas sim o boi magro e esse item é o que tem mais atrapalhado nas contas.
Atenção ao câmbio e às exportações brasileiras de soja.
A indústria tem tentado recuar preços, porém a boa condição das pastagens permite ao pecuarista permanecer duro na negociação.
O custo de produção do frigorífico tem inchado, mas repassar estas altas para a carne na mesma magnitude parece não ser uma possibilidade.
Poder de compra do recriador e invernista frente às categorias mais jovens diminuiu, porém, com as mais eradas o cenário é o oposto.
Esse volume foi 7,6% maior que o embarcado em março do ano passado e 35,0% maior que fevereiro último.
Na comparação mensal as importações de lácteos tiveram queda em março, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Cenário de firmeza pela oferta limitada de boiadas, fazendo com que as indústrias saiam às compras com preços maiores.
Entrevista com o Médico-veterinário, Juliano José de Resende Fernandes
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
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