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Queda nas exportações brasileiras do cereal colabora com o cenário atual.
Apesar das quedas, o cereal está custando 23,0% mais em relação a novembro do ano passado.
De 1997 até 2015, a produção nacional cresceu em média 4,7% ao ano
Ritmo mais lento dos embarques colabora com pressão de baixa sobre os preços.
Produção industrial em setembro/16 avança pouco em relação a meses anteriores.
Exportações menores devido à maior concorrência com os EUA colaboram com este cenário.
Sem consumo preços não reagem, como era esperado para outubro.
O IPCA-15 desacelerou em relação ao mês anterior, quando havia apresentado variação de 0,23%.
Estoques reduzidos e questões climáticas deram sustentação aos preços no mercado brasileiro.
É preciso que retorno sobre investimento seja maior do que a opção de vender imediatamente.
Baixa demanda colabora com queda de preços do milho no mercado interno.
A margem das indústrias já voltou praticamente ao normal e está em 18,8%.
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