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De modo geral, a dificuldade em escoar os estoques de carne, por conta do consumo calmo, é registrada na maior parte das praças pecuárias.
O rendimento de carcaça possui diversas variáveis que podem influenciar no valor final. Tendo isso em vista, o pecuarista deve procurar minimizar ao máximo esses fatores.
O lento escoamento da carne bovina faz com que as indústrias tenham cautela na aquisição de boiadas. Por outro lado, as pastagens em boas condições permitem aos pecuaristas manter os animais no pasto,
Lembrando que este comportamento de preços da carne já é esperado nesta época do ano e ainda agravado pelo período do mês, característico de consumo enfraquecido.
Com a queda no preço do farelo de algodão e o mercado do boi gordo firme em São Paulo, o poder de compra do pecuarista melhorou 0,8% em janeiro, em relação ao mês anterior, mas continua 12,5% pior fre
A quarta semana do ano começa com os compradores e vendedores analisando o mercado. Isso fez com que houvesse mais especulação do que negócios sendo efetivados.
A margem de comercialização das indústrias que não desossam cedeu 1,9 ponto percentual e atualmente está em 14,2%.
No fechamento do mercado do boi gordo desta sexta-feira um maior número de frigoríficos ficou fora das negociações. Esse cenário foi comum às empresas que estão com escala adiantada, para a última sem
A tonelada do farelo de algodão com 38% de proteína bruta ficou cotada, em média, em R$937,78 em São Paulo, sem o frete, em janeiro, um recuo de 0,5% na comparação mensal.
No Brasil Central, o couro verde está cotado, em média, em R$0,90/kg, considerando o produto de primeira linha, uma desvalorização de 43,8% na comparação anual.
Em São Paulo, a demanda por novilhas está em ascensão e as indústrias oferecem em média de R$4,00 a R$5,00 a mais por arroba desta categoria, em relação ao preço da vaca.
Mercado do boi gordo trabalhou firme em São Paulo hoje. O volume de oferta de gado está regulado e as escalas atendem em média cinco dias, o que limita pagamentos menores. Contudo, o lento escoamento
O país deverá colher 118,80 milhões de toneladas em 2018/2019, frente as 119,28 milhões de toneladas em 2017/2018, recorde até então.
Com o retorno das negociações na maioria das regiões, aos poucos vemos o aumento da oferta de boiadas terminadas, o que facilita as compras para as indústrias, que aproveitaram o momento para alongar
Mesmo com determinado otimismo para este ano, há mudanças estruturais na economia que devem ser feitas, o que pode criar algum ambiente de volatilidade.
O relatório referente ao quarto levantamento da safra 2018/2019 prevê queda de 1,1% frente aos números de dezembro.
Apesar dos recuos nas cotações desde novembro, estas estão em patamares acima dos registrados no mesmo período de 2018.
O mercado de opções tem sido um arroz com feijão para o produtor. Isto porque traz segurança no preço de venda e exige menos caixa do que no mercado futuro.
Em São Paulo, por exemplo, a referência para a arroba do boi gordo subiu R$0,50/@, frente ao levantamento anterior. Já em Goiânia-GO, o cenário foi o oposto e a referência cedeu R$1,50/@.
Com maior quantidade de frigoríficos e pecuaristas negociando, o mercado está retomando a normalidade.
Para o pagamento a ser realizado em janeiro/19, que remunera a produção entregue em dezembro/18, 68% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultoria acreditam em queda no preço do leite e os 32% rest
Porém, há regiões, como o Sul do Tocantins, por exemplo, onde as escalas de abates estão mais curtas e, com isso, os frigoríficos ofertam preços maiores pela arroba. Nesta região, o preço subiu 1,1% n
Para 2019, a expectativa é de preços menores para o milho e patamares melhores de preços para a arroba do boi gordo (menor oferta e demanda maior).
Mercado do boi gordo em ritmo lento, com parte dos vendedores fora das compras. Entretanto, nas praças onde há maior movimentação, houve alteração de preço.
No Sul de Goiás, a arroba caiu R$1,00 no levantamento da última segunda-feira (7/1), frente ao último levantamento (4/1), o que significa queda de 0,7%. Na região as programações de abate atendem, em
No embalo da melhora das vendas de final do ano, os varejistas mantiveram os preços da carne em alta apostando na melhora do consumo de início de mês.
Aos poucos o mercado retoma o ritmo das negociações. Em regiões onde as indústrias estão com escalas de abate mais confortáveis, estas aproveitaram o momento para ‘testar’ o mercado e ofertam preços a
Pecuaristas e frigoríficos ainda estão sentindo o mercado em busca do melhor posicionamento tanto para compras como para vendas.
Preços do milho iniciam 2019 em alta, porém, as expectativas são de cotações menos pressionadas ao longo do ano.
Entrevista com o administrador, Daniel Magalhães Junqueira
Notícias Agrícolas
Mercado do boi gordo segue firme em outubro, apoiado por exportações e câmbio
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