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Apesar da maior atratividade em relação ao óleo de soja e da demanda interna aquecida, os preços do sebo recuaram. Para o mercado de couro bovino, a estabilidade persiste.
Mercado do sebo estável, mas com ofertas de compra abaixo da referência devido à retração das exportações. Para o couro, volume exportado vai bem, mas faturamento, nem tanto.
Diferindo da sazonalidade para outubro, os preços dos bovinos se mantiveram sustentados em todas as categorias na região.
A responsabilidade ambiental no campo vai muito além do infrator direto e exige do produtor conhecimento jurídico e gestão preventiva para evitar riscos legais e econômicos.
Da herança produtiva à vanguarda sustentável, o setor coureiro do Brasil abre caminhos para o fortalecimento de seu protagonismo no mundo.
Sebo bovino registra preços estáveis e queda nas exportações. O couro também se mantém estável, porém apresenta um cenário de maior volume exportado e menor faturamento.
A oferta de bovinos para abate está escassa, a ponta vendedora está retraída e o escoamento da carne é morno, o que resulta em um mercado “parado”.
Sebo bovino com preços firmes e tendência de alta. Já o couro está estável, mas pressionado pela oferta elevada e demanda fraca.
A oferta de bovinos disponíveis para a compra diminuiu, trazendo assim maior sustentação às cotações.
Preços em alta para o sebo bovino, sustentados pela demanda aquecida para o biodiesel e pelas exportações. Couro estável e com preços baixos, devido a maior oferta e à fraca demanda.
Maior disponibilidade de bovinos e frigoríficos com escalas alongadas tem afetado a cotação da arroba bovina.
Menor produção para o segundo semestre, e estabilidade dos preços do sebo bovino, sustentados pela demanda firme do mercado interno e exportações.
Apesar da entrada em vigor da tarifa norte-americana à carne bovina, a exportação está firme. Destaque para a Indonésia, que aumentou o número de fornecedores brasileiros e, para o México, que também deve fazê-lo em breve.
Complexo de soja segue como carro-chefe das exportações argentinas, representando mais de 20,0% do total no primeiro semestre de 2025.
Mercado moroso e maior oferta de bovinos pressionaram os preços da arroba.
A estabilidade de preços do sebo bovino no curto prazo é sustentada pela oferta contida, pelo aumento nas exportações e pela maior demanda do mercado interno.
A menor disponibilidade de bovinos sustentou os preços da arroba.
Estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por oferta contida, com queda na produção de sebo e uma demanda aquecida no mercado interno.
Destaques de crescimento para as culturas de milho (19,9%), soja (14,2%), arroz (17,7%), algodão (7,1%) e café (0,8%), no comparativo do mesmo período do ano anterior.
Viés de alta no mercado da região paraense.
A estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por queda na produção de sebo e oferta contida de couro.
O engenheiro agrônomo e consultor de mercado da Scot Consultoria, Alcides Torres, comenta se este cenário pode favorecer o Brasil.
O mercado está aquecido na região para todas as categorias.
Em julho, as exportações aquecidas e a alta demanda para o biodiesel sustentaram os preços do sebo. O preço do couro, segue pressionado pelo excesso de oferta e demanda fraca.
A melhora no escoamento de carne bovina, somada a uma oferta mais comedida, contribuíram com a sustentação nos preços.
Exportação dita o ritmo para os coprodutos, onde para o sebo o cenário segue com firmeza e para o couro um momento de estabilidade entre as quedas.
Recuo no preço do milho maior que os movimentos dos produtos processados sustentou a margem das indústrias de etanol de milho.
A entressafra de capim limitou a oferta, o consumo interno melhorou e as tarifas dos Estados Unidos passaram a preocupar menos. Com isso, a cotação da arroba subiu região de Marabá (PA).
Exportações aquecidas em julho e a alta demanda no mercado interno sustentam os preços do sebo. O preço do couro, impulsionado pela boa oferta e menor faturamento das exportações, por outro lado, está sob pressão de queda.
O biodiesel e as exportações sustentam os preços do sebo, enquanto o couro sofre pressão baixista por oferta elevada e arroba fraca.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
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