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Recuo no preço do milho maior que os movimentos dos produtos processados sustentou a margem das indústrias de etanol de milho.
Após uma semana movimentada, com altas consecutivas nas cotações - reflexo da oferta reduzida e do bom escoamento da carne –, essa semana iniciou com poucos negócios e com preços estáveis na comparação dia a dia.
Estabilidade nas granjas e alta no atacado marcam o mercado de frango no início do mês.
Juliana Pila, analista da Scot Consultoria, destacou que o mercado de frango iniciou agosto com sinais positivos.
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
Com a chegada do fim do mês, as vendas perderam força, pressionando os preços em parte dos setores da carne bovina.
Mercado fecha julho com movimentos opostos na cadeia.
Com o consumo retraído e as exportações ainda lentas, os preços seguem em queda.
Com poucos negócios, o mercado começa a semana pressionado, com queda na cotação do boi gordo e na da novilha.
Com poucos negócios, o mercado começou a semana pressionado, com queda na cotação do boi gordo e na da novilha.
Com consumo interno fraco e exportações ainda abaixo, mercado enfrenta dificuldade em sustentar os preços.
Na parcial de julho, com um quilo de dianteiro bovino é possível adquirir 2,5 quilos de frango ou 1,4 quilos de suíno.
A semana começa com indústrias fora das compras e volume de ofertas elevado, o que pressionou a cotação do boi gordo, que caiu R$3,00/@, e a do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
A semana começou com indústrias fora das compras e volume de ofertas elevado, o que pressionou a cotação do boi gordo, que caiu R$3,00/@, e a do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
Embarques de carne bovina estão em bom ritmo, já a de carne suína e de frango desaceleraram na comparação anual.
Nesta segunda-feira, como é comum para o início da semana, parte das indústrias frigoríficas optou por se manter fora das compras, aguardando uma definição do mercado. Essa postura cautelosa se acentuou diante das incertezas provocadas pelo anúncio do tarifaço por parte dos Estados Unidos.
Exportação dá sinais de recuperação na primeira semana de julho, mas mercado interno segue enfraquecido.
Na segunda-feira, como é comum para o início da semana, parte das indústrias frigoríficas optou por se manter fora das compras, aguardando uma definição do mercado. Essa postura cautelosa se acentuou diante das incertezas provocadas pelo anúncio do tarifaço por parte dos Estados Unidos.
Segundo a analista Juliana Pila, da Scot Consultoria, o mercado do boi gordo começou o mês com preços pressionados. A oferta confortável para a indústria e o escoamento travado no mercado interno contribuíram para o cenário.
A virada do mês ainda não foi o suficiente para impulsionar as vendas, e os preços perderam fôlego para continuar reagindo.
Apesar da recuperação nos preços no final de junho, o mercado ainda sente os efeitos dos embargos e da oferta elevada no mercado interno.
Há lentidão nas vendas de carne bovina, o que levou a ponta compradora a uma postura mais cautelosa. Com isso, a cotação do boi gordo recuou R$1,00/@, enquanto as cotações do “boi China”, da vaca e da novilha se mantiveram estáveis.
Houve lentidão nas vendas de carne bovina, o que levou a ponta compradora a adotar uma postura mais cautelosa. Com isso, a cotação do boi gordo recuou R$1,00/@, enquanto as cotações do "boi China", da vaca e da novilha se mantiveram estáveis.
Segundo Pedro Gonçalves, da Scot Consultoria, o mercado do boi gordo enfrenta uma leve pressão de baixa devido ao frio e ao aumento pontual da oferta, mas a expectativa é de recuperação nas próximas semanas. A referência em São Paulo está entre R$310 e R$315/@ - cerca de R$100 acima do registrado no mesmo período do ano passado.
Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) atualizou as informações sobre os países que adotaram restrições à importação de carne de aves do Brasil, em razão da detecção de um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) no município de Montenegro (RS).
Enquanto o atacado sente o peso do fim de mês, granjas se beneficiam da menor oferta e registram alta nas cotações.
Concorrência com carne de frango e chegada do confinamento são fatores de limitação para as altas na arroba do boi.
Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã. Com o aumento na oferta de bovinos e a demanda por carne enfraquecida, quadro que já vinha sendo observado, a semana começou com viés de baixa.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Circuito Cria
Globo Rural
Preço do boi gordo continua estável, mas demanda por carne deve crescer
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