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O ritmo dos negócios está lento no último mês do ano.
A retirada das tarifas norte-americanas abre a expectativa para recuperação da exportação de café no fim de 2025.
A exportação para outros estados vinha sustentando a cotação da reposição no Acre, mas a desaceleração recente derrubou o preço na comparação feita semana a semana.
Parte dos compradores estava com as escalas programadas para o início da segunda semana de janeiro, em função das férias coletivas. As escalas atenderam, em média, a 11 dias.
Parte dos compradores Parte dos compradores está com as escalas para o começo da segunda semana de janeiro, considerando as férias coletivas. As escalas atendem, em média, a 11 dias.
Mesmo com o recuo em algumas categorias, a procura pela reposição está firme.
Início de dezembro traz firmeza aos preços.
Apesar da cotação firme para os machos, a cotação das fêmeas caiu na semana; porém, no comparativo feito mês a mês, subiram.
Levantamento da Scot Consultoria revela que 78,8% dos confinadores estão otimistas e esperam aumentar número de bovinos em 2026.
O mercado abre a quarta-feira com alta de R$2,00/@ para o boi gordo e de R$1,00/@ para o “boi China”. Para a vaca e a novilha, a cotação não mudou na comparação feita dia a dia.
O mercado abriu a quarta-feira com alta de R$2,00/@ para o boi gordo e de R$1,00/@ para o “boi China”. Para a vaca e a novilha, a cotação não mudou na comparação dia a dia.
O cenário é de firmeza nas cotações, sustentado pela boa demanda por carne bovina no mercado interno e externo.
Na última semana de novembro, das oito categorias monitoradas, sete apresentaram alta.
Mesmo com a última semana do mês sendo, sazonalmente, mais morosa, com os fatores típicos desse período do ano, as vendas permaneceram sustentadas.
O poder de compra, em relação a outubro, melhorou 0,9% para o boi magro e 1,0% para o garrote. Para o bezerro de ano e o bezerro de desmama, a relação piorou 4,5% e 3,6%, respectivamente.
O mercado encerra a semana com alta de R$2,00/@ na cotação da novilha. Para as demais categorias, as cotações não mudaram na comparação dia a dia. O cenário de firmeza encontra amparo na boa demanda por carne bovina no mercado interno e no bom desempenho da exportação.
O mercado encerrou a semana com alta de R$2,00/@ na cotação da novilha. Para as demais categorias, as cotações não mudaram na comparação dia a dia.
Os preços na região gaúcha continuam firmes para esta semana, com um mercado bem ofertado e aquecido.
Um olhar para a margem da indústria frigorífica e o potencial para o preço da arroba do boi gordo no fim de 2025.
Para os machos, alta na cotação do boi magro e queda nas categorias jovens. Para as fêmeas, a cotação subiu em todas as categorias.
As cotações não mudaram na comparação feita dia a dia. A firmeza dos preços está sustentada por uma oferta contida que, embora atenda à demanda, não gera excedentes.
Nas praças pecuárias paulistas, as cotações não mudaram.
A menor disponibilidade de gado para reposição mantém o viés de alta nas cotações, com valorização para todas as categorias em Mato Grosso do Sul na comparação feita semana a semana, exceto para a vaca magra.
A demanda, tanto interna quanto externa, seguem aquecidas. Isso somado a uma menor participação de fêmeas no abate, levou a uma boa firmeza na cotação do boi gordo nas principais praças pecuárias do país.
Com média de US$ 7 mil por tonelada, o país asiático pode se tornar novo destino da proteína ainda neste ano.
O mercado está pouco ofertado, principalmente de boiadas oriundas de pastagens. A ponta compradora relata bons volumes de bovinos confinados, no entanto, a postura firme dos vendedores, que não negociam abaixo das referências de mercado, tem resultado em uma oferta comedida.
O mercado esteve com pouca oferta, principalmente de boiadas oriundas de pastagens. A ponta compradora relatou bons volumes de bovinos confinados, no entanto, a postura firme dos vendedores, que não negociaram abaixo das referências de mercado, resultou em uma oferta comedida.
Outubro termina com a cotação do boi gordo firme e em alta, sustentada pela exportação e pela oferta limitada.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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