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Oferta limitada de boiadas mantém o mercado do boi gordo com preços firmes. No mercado de carne bovina, o feriado de Carnaval pode colaborar com o escoamento.
Análise do mercado de soja e farelo de soja.
São Paulo encerra a primeira quinzena de fevereiro com preços estáveis na comparação dia a dia após a alta de R$10,50/@ no período, considerando o preço à vista.
Nas granjas de São Paulo, o animal terminado teve alta de 6,3% ou R$6,00 por arroba, estando cotado, em média, em R$101,00 por arroba. No atacado, a valorização em igual comparação foi de 6,6%, com a
Nos últimos sete dias, na média dos 22 cortes analisados pela Scot Consultoria, as cotações subiram 1,5%. No acumulado das duas semanas a alta é de 3,0%.
Boi magro valoriza 25,5% em um ano.
Destaque para o Norte do país. Na praça de Araguaína-TO, a cotação da arroba subiu 9,3% no acumulado de fevereiro.
A oferta comedida de boiadas mantém o mercado do boi com os preços firmes. Das trinta e duas praças monitoradas pela Scot Consultoria, a cotação subiu em 27 delas, desde o início do mês.
Com o que temos hoje de informações, o cenário terrível na China, do ponto de vista de saúde pública (no sentido amplo, incluindo a veterinária), pode colaborar com os preços no Brasil.
A cotação do boi gordo na praça paulista está estável. O volume de negócios está baixo diante da dificuldade de aquisição de boiadas, devido sobretudo à retenção do gado pelos pecuaristas.
A capacidade de suporte das pastagens está boa, fator que permite a manutenção de boiadas em engorda na fazenda, permitindo que os negócios sejam tratados com serenidade.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o sebo bovino está cotado em R$2,95/kg, livre de imposto. Alta de 1,7% frente à semana anterior e de 3,5% na comparação com o início do ano
Forte alta na semana.
Embora ainda em ritmo calmo de início de semana, o cenário de preços do boi gordo está firme, principalmente pela oferta curta de boiadas, mas com a ajuda da demanda melhor do começo de mês.
Em São Paulo, a oferta de boiadas limitada mantém o mercado firme e estável.
Cenário de oferta curta de boiadas e primeira quinzena devem colaborar com o cenário para os preços do boi gordo.
Cenário de retenção de fêmeas e consumo doméstico melhor devem ajudar o mercado do boi gordo a trabalhar firme. No mercado externo, o cenário deve ser acompanhado de perto, mas pode ser positivo.
Com a virada do mês (demanda doméstica mais firme) e uma oferta comedida de boiadas para abate, o preço da arroba do boi gordo firmou no mercado brasileiro. No caso do milho, as cotações cederam ligei
Em São Paulo, com a alta de R$7,00/@ ao longo da semana, a escala de abate andou, ainda que limitadamente.
Apesar da menor pressão de alta, a saca do milho está custando 21,3% a mais do que em janeiro de 2019.
A virada de mês, com um ânimo da demanda, colaborou para inverter o cenário no mercado do boi gordo. Mesmo que o escoamento não esteja tão forte, melhorou com o período do mês, e se somou à oferta res
No Brasil Central, cotação do couro verde subiu 25,0% em menos de dois meses.
Em curto prazo, o aumento da disponibilidade interna e maior intenção do vendedor em negociar são fatores que podem tirar a sustentação das cotações do milho no mercado brasileiro. De qualquer forma,
Os principais produtos que compõe a cesta, como o leite UHT, a muçarela, o leite em pó e a manteiga tiveram alta no preço em janeiro de 2020.
Nos últimos sete dias, a desvalorização no atacado foi de 3,6%, com a carcaça sendo negociada, em média, em R$4,05 o quilo.
A oferta de matéria-prima diminuindo no país, junto com a expectativa de retomada da demanda, com o fim das férias escolares, são fatores que devem colaborar para a firmeza nos preços em toda a cadeia
No atacado, no mesmo período, o aumento foi de 23,6%, com a caixa do produto sendo comercializada, em média, em R$89,00.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
DBO
Mercado do boi: recuperação lenta no futuro e margens positivas no confinamento
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