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A oferta de gado está firme. Somado a isso, o escoamento de carne bovina no mercado interno sinaliza piora, em decorrência do final do mês. Dessa forma houve queda de R$2,00/@ tanto para o boi comum quanto para o “boi China”. Para as fêmeas, os preços se mantiveram estáveis.
A oferta de gado esteve firme. Somado a isso, o escoamento de carne bovina no mercado interno sinalizou piora, em decorrência do final do mês. Dessa forma, houve queda de R$2,00/@ tanto para o boi comum quanto para o “boi China”. Para as fêmeas, os preços se mantiveram estáveis.
O abate de fêmeas vem ganhando força nos últimos anos - uma tendência que se acentuou em 2025, quando elas representaram 49,2% do total abatido.
No 1o. trimestre de 2025, a participação de vacas foi de 33,27% no abate de bovinos, enquanto a de novilhas foi de 15,90%. Somadas, a participação das fêmeas foi de 49,17% - um aumento de 5,9% em relação ao primeiro trimestre de 2024.
Os dados de abate consolidados para o primeiro trimestre divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontaram para volume recorde de abate e de participação de fêmeas (49,2%). Com uma participação de fêmeas ainda elevada neste começo de 2025 e uma arroba do boi gordo sustentado pela demanda, o que deve acontecer com o preço do boi gordo quando a oferta de fêmeas diminuir? No mercado de grãos, USDA e Conab divulgaram relatórios com direcionamentos importantes para o preço da soja e do milho.
Na primeira semana do mês, a maior parte das praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria reportaram alta às cotações. A demanda firme - com exportação recorde em maio e uma expectativa de melhora no mercado interno na primeira quinzena de junho - colaborou com a alta. Outro ponto relevante foi a participação (%) de fêmeas no abate, que diminuiu em maio, em relação ao mês de abril.
A cotação da vaca e a da novilha subiu na região.
O mercado do boi gordo esteve firme na primeira semana de junho, com alta em 27 de 32 praças monitoradas pela Scot Consultoria. A demanda, com a virada de mês, foi aquecida e assim deve seguir nos próximos dias. A participação de fêmeas, porém, diminuiu em maio e há maior dificuldade de aquisição da categoria, sustentando o preço do boi gordo. Para a exportação, a gripe aviária impactou o volume de carne de frango embarcado pelo Brasil, enquanto, para o mercado de carne bovina, o volume foi recorde para maio e com o reconhecimento do Brasil como livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), há boas perspectivas para o resto do ano.
Na primeira semana de junho, o mercado registrou uma valorização na arroba do boi gordo, mas ainda exige cautela antes de afirmar que a chave da fase de baixa virou para a de alta. A elevação no abate de bovinos, com forte participação de fêmeas, sugere que essa transição ainda não ocorreu. Por outro lado, sinais como a valorização da cria e do boi gordo indicam que a mudança pode estar próxima.
A oferta de gado está menor. Somado a isso, o escoamento de carne bovina sinaliza melhora, em decorrência do início do mês, e tem estimulado novos negócios. Dessa forma, alta de R$3,00/@, tanto para o boi comum, quanto para o “boi China”. Para fêmeas, alta de R$2,00/@.
A oferta de gado esteve menor. Somado a isso, o escoamento de carne bovina sinalizou melhora, em decorrência do início do mês, e estimulou novos negócios. Dessa forma, houve alta de R$3,00/@, tanto para o boi comum quanto para o “boi China”. Para as fêmeas, a alta foi de R$2,00/@.
No Oeste da Bahia, a DH Agropecuária evolui da pecuária tradicional para a produção de carne premium, unindo eficiência e inovação.
Ponto de atenção fica sobre as consequência de um frio intenso, forçando uma desova concentrada de animais
A semana foi de poucos negócios para as fêmeas, o que pressionou as cotações.
Disponibilidade de fêmeas e escalas de abate folgadas explicam a queda das cotações na primeira quinzena de maio, mas outros fatores se juntam para definir os preços nas próximas semanas.
O aumento da oferta, estiagem e a queda das temperaturas tem influenciado o mercado do boi gordo nas últimas semanas. O mercado tem projetado uma retração ainda maior, com a diminuição do rebanho devido ao elevado abate de fêmeas. Sobre o assunto, Fabiano Reis conversou com o analista de mercado e CEO da Scot Consultoria, Alcides Torres. Acompanhe.
Mesmo com o viés de baixa nos preços da arroba em maio - um movimento sazonal observado em 14 dos últimos 15 anos - o mercado pecuário segue com fundamentos firmes. Segundo Alcides Torres, diretor e analista de mercado da Scot Consultoria, o cenário atual não surpreende quem acompanha de perto o setor. A expectativa é de estabilidade ou até alta nos preços a partir do segundo semestre, impulsionada por uma menor oferta de fêmeas para abate e pela firme demanda, tanto interna quanto externa.
A ponta compradora está com a escala alongada, em média, 13 dias. Com ela menos ativa, ocorreu uma pressão baixista para a categoria dos machos. O boi comum e o "boi China" recuaram R$5,00/@. Para as fêmeas não houve alteração.
A evolução do peso das carcaças bovinas no Brasil, impulsionada por técnicas de manejo e as dinâmicas do ciclo pecuário.
Rodrigo Goulart destaca a nutrição da vaca gestante como chave para a eficiência reprodutiva e desempenho do bezerro.
A oferta de machos está contida, enquanto o volume de fêmeas supera o de bois, o que contribui para sustentar os preços na categoria. Desta forma, a cotação do boi gordo e do "boi China" subiu R$1,00/@, a da vaca e a da novilha se manteve estável.
A oferta de machos estava contida, enquanto o volume de fêmeas superava o de bois, o que contribuía para sustentar os preços na categoria. Desta forma, a cotação do boi gordo e do "boi China" subiu R$1,00/@, a da vaca e a da novilha se manteve estável.
Segundo analistas de mercado, apesar de elevação nas cotações do boi gordo, boi magro, a participação elevada ainda de fêmeas nos abates sinaliza que o ciclo pecuário ainda não virou.
Em função de uma oferta restrita, a cotação do boi comum e do "boi China" subiu R$2,00/@. Para as fêmeas, as cotações permanecem estáveis.
Em função de uma oferta restrita, a cotação do boi comum e do "boi China" subiu R$2,00/@. Para as fêmeas, as cotações permaneceram estáveis.
A oferta diminuiu. E, dessa forma, a cotação do boi gordo subiu R$3,00/@, tanto o boi comum quanto o $quot;boi China$quot;. Para as fêmeas, alta na cotação da vaca em R$2,00/@ e, para a novilha, preços estáveis.
A oferta diminuiu em função da expectativa de preços mais altos. Nesse sentido, a cotação do boi gordo subiu R$3,00/@. Para as fêmeas, a cotação da vaca subiu R$2,00/@ e, para a novilha, preços estáveis.
A oferta cresceu no meio da semana, porém, não foi o suficiente para segurar os preços das fêmeas. O acréscimo foi de R$2,00/@ para a vaca e de R$5,00/@ para a novilha.
A oferta cresceu, porém, não o suficiente para segurar os preços das fêmeas. O acréscimo foi de R$2,00/@ para a vaca e de R$5,00/0 para a novilha.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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