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Nesta terça-feira, o mercado começou especulado, porém, parte dos frigoríficos não abriu as compras. O cenário é de oferta razoável, escoamento de carne lento e escalas avançando.
Na terça-feira, o mercado começou especulado, porém, parte dos frigoríficos não abriu as compras. O cenário era de oferta razoável, escoamento de carne lento e escalas avançando.
O cenário apresentou recuo no escoamento da carne, com aumentos pontuais na oferta e alongamento das escalas. No entanto, a semana começou com poucos negócios e, assim, as cotações de todas as categorias permaneceram inalteradas.
Após uma semana movimentada, com altas consecutivas nas cotações - reflexo da oferta reduzida e do bom escoamento da carne –, essa semana iniciou com poucos negócios e com preços estáveis na comparação dia a dia.
Com poucos negócios, o mercado começa a semana pressionado, com queda na cotação do boi gordo e na da novilha.
Com poucos negócios, o mercado começou a semana pressionado, com queda na cotação do boi gordo e na da novilha.
A semana começa com indústrias fora das compras e volume de ofertas elevado, o que pressionou a cotação do boi gordo, que caiu R$3,00/@, e a do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
A semana começou com indústrias fora das compras e volume de ofertas elevado, o que pressionou a cotação do boi gordo, que caiu R$3,00/@, e a do “boi China”, que caiu R$2,00/@.
O mercado está com boa oferta e o escoamento da carne devagar, vamos ver como ficará após o pagamento dos salários nesse final de semana. Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã, o que manteve as cotações estáveis, exceto para a vaca gorda, cuja cotação caiu R$3,00/@.
O mercado seguiu com boa oferta e o escoamento da carne devagar, vamos ver como ficará após o pagamento dos salários nesse final de semana. Parte dos frigoríficos esteve fora das compras na manhã, o que manteve as cotações estáveis, exceto para a vaca gorda, cuja cotação caiu R$3,00/@.
O mercado abriu o dia pagando mais para todas as categorias. A cotação do boi gordo, do “boi China” e da novilha subiu R$2,00/@. Para a vaca, a alta foi de R$3,00/@.
A semana encerrou com queda de R$2,00/@ nas cotações do "boi China", boi gordo e novilha. Para a vaca, a cotação não mudou.
Após sete dias úteis sem mudança nos preços, a cotação caiu para todas as categorias. O aumento na oferta de boiadas e o fraco escoamento de carne na indústria contribuíram para o cenário.
Nas praças paulistas a escala de abate progrediu e a cotação caiu. A cotação do boi gordo e do "boi China" caiu R$5,00/@. A cotação da vaca e a da novilha não mudou
A ponta compradora está com a escala alongada, em média, 13 dias. Com ela menos ativa, ocorreu uma pressão baixista para a categoria dos machos. O boi comum e o "boi China" recuaram R$5,00/@. Para as fêmeas não houve alteração.
A redução da oferta nas praças paulistas refletiu em dificuldade para completar a escala. Com isso, o preço do "boi China" e o da novilha subiu R$2,00/@. Para as demais categorias, a cotação não mudou.
Embora o mês tenha começado com alguns frigoríficos fora das compras ainda, a oferta reduzida refletiu em um aumento de R$3,00/@ na cotação da novilha.
A oferta diminuiu e as escalas de abate estão, em média, em sete dias úteis. Dessa maneira, o preço das fêmeas subiu R$2,00/@, enquanto o do boi gordo se manteve estável.
Com o aumento na oferta de bovinos e com as vendas de carne em ritmo moroso, o preço da arroba de todas as categorias caiu.
A oferta de boiadas tem atendido às demandas dos compradores, que têm trabalhado com escalas de abate confortáveis. Desta maneira, não houve alteração nas cotações para o boi. As ofertas de fêmeas, por outro lado, estão maiores do que a de bois, o que pressionou as cotações para a categoria. Para a cotação da vaca, houve queda de R$5,00/@ e para a novilha R$2,00/@.
Não houve alteração das ofertas de compra na comparação feita dia a dia. A oferta de bovinos melhorou e atende à necessidade dos compradores, com escalas de abate atendendo, em média, oito dias.
Entrevista com o Head de Agro, Alimentos e Bebidas na XP Investimentos, Leonardo Alencar
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