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O boi gordo subiu 24,2% em um ano, enquanto a carne bovina sem osso subiu 26,3% no atacado.
A oferta de boiadas de confinamento, ainda não foi capaz de mexer com os preços.
Enquanto a matéria prima teve alta de 24,2%, os cortes subiram 26,3%, em um ano.
Os frigoríficos paulistas trabalham, em média, com cinco dias úteis de escala.
Oferta enxuta promove altas para a reposição, acima da verificada para o boi gordo.
Em São Paulo, o litro ficou cotado, em média, em R$1,20 na segunda quinzena de agosto.
A pouca oferta de animais terminados obriga as indústrias a pagarem mais pelos animais terminados.
Em Mato Grosso do Sul, o bezerro anelorado teve alta de 36,9% em doze meses.
Os frigoríficos paulistas trabalham, em média, com cinco dias úteis de escala.
A pouca oferta de animais terminados está gerando sucessivas valorizações da referência no estado.
As escalas não estão confortáveis e atendem ao redor de quatro dias, em média.
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