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Para junho, com a colheita da segunda safra avançando no país, a expectativa é de preços mais frouxos para o milho. No entanto, o câmbio e a questão do tabelamento do frete merecem atenção.
O mercado financeiro entrou em modo pânico ao longo dessa semana com o dólar explodindo, bolsa despencando e juros futuros também subindo forte.
Este foi o quarto mês consecutivo de incremento no indicador. Desde fevereiro, início das altas, o aumento acumulado para a atividade leiteira foi de 7,2%.
O mercado do boi gordo apresenta sinais de equilíbrio entre oferta e demanda. Apesar de ser suficiente para atender a demanda, a oferta está diminuindo e, dessa forma, a pressão de baixa é menor.
Tanto a indústria como os pecuaristas precisam urgentemente de notícias positivas. Resta torcer para que elas venham a tempo de estimular o confinamento de 2018.
As recentes valorizações no preço do cereal é consequência da alta do dólar frente a moeda brasileira, menor produção nesta temporada e incertezas com relação a produção na segunda safra, especialment
A hora de acompanhar este mercado é agora, especialmente os acontecimentos do plantio da safra americana e o desenvolvimento da brasileira.
O fato é que até o dólar encontrar seu novo ponto de equilíbrio, a volatilidade de todas as commodities tende a ser alta.
Com relação aos preços, a expectativa é de mercado firme neste restante de mês, influenciado pela situação na Argentina e altas no mercado internacional.
Confira a entrevista do zootecnista e analista da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro sobre o mercado de grãos para o programa DBO na TV.
Cenário político deve potencializar volatilidade do dólar em 2018. Confira a análise feita pelo especialista Sérgio Goldenstein, sócio da Flag Asset, sobre as expectativas e os rumos do cenário econôm
O grupo JBS comprometeu-se a oferecer garantias para liquidar uma dívida tributária com o estado brasileiro do Mato Grosso do Sul, depois de congelar seus ativos no valor de 230 milhões de dólares
Para os analistas, as melhores oportunidades de compra de adubo vão ocorrer em dezembro. No momento, a estratégia é aproveitar a recuperação nos preços do boi para aquisição de animais de reposição.
Confira as principais notícias sobre dólar, mercado agrícola e previsão do tempo para começar o dia bem informado
Confira a entrevista do consultor e diretor da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro para o canal TerraViva DBO na TV.
Houve pressão de baixa e queda nos preços do milho principalmente, diante das incertezas do lado da demanda interna pelos setores de aves e suínos.
A movimentação de juros nos Estados Unidos tem afetado o câmbio. Este, associado aos preços dos animais terminados
A balança comercial brasileira de lácteos em janeiro ficou negativa, com US$48,53 milhões de déficit, o maior desde 2012.
A queda do dólar frente à moeda brasileira vem impactando à exportação da carne bovina brasileira. Confira a análise feita pela consultora da Scot Consultoria Isabella Camargo para o Jornal da Pecuári
Enquanto o cenário de precificação do boi gordo continuar tendo como pano de fundo quedas de preços na reposição, quedas do dólar dificultando as exportações, consumo interno reprimido e reorganização
De janeiro a novembro de 2016, o país importou 82,0% mais lácteos em volume na comparação com igual período do ano passado.
O câmbio impactou diretamente nas exportações brasileiras este ano.
Com as altas recentes do dólar frente ao real, a competitividade da carne bovina no mercado externo melhorou em relação às semanas anteriores.
Além das quedas nos preços dos adubos no mercado brasileiro, a relação de troca com a arroba do boi gordo melhorou e está em patamares historicamente favoráveis.
O produto mais importado foi o leite em pó. O país importou 19,67 mil toneladas, num total de US$53,76 milhões no mês de setembro.
Demanda interna por carne bovina deverá melhorar de forma mais comedida neste final de 2016, em função do quadro econômico do país.
O mercado do milho mais firme e os preços do boi gordo praticamente estável refletiram em queda do poder de compra do pecuarista em outubro na comparação mensal
Questões cambiais, menor movimentação interna e boas expectativas com relação à safra norte-americana 2016/2017 pressionaram os preços para baixo.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Notícias Agrícolas
Produtor passa por momento desafiador com sequência de queda nos preços do leite
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