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A briga para subir o preço da tonelada em dólares tende a ser grande e caso o dólar realmente apresente uma trajetória de queda acentuada ao longo de 2019, esse pode vir a ser um limitador para altas
O aumento das exportações veio em ótima hora, já que o mercado interno ainda sente os efeitos da maior crise econômica da história.
Para 2019 a expectativa é de custos de produção menores, com o aumento da oferta de milho e soja e com o câmbio pesando menos em relação a esse ano.
Estratégias econômicas para o setor sucroalcooleiro e para a pecuária.
Com a alta no preço do boi gordo e desvalorização do insumo (comparação mensal), a relação de troca melhorou 2,0% para o pecuarista em novembro, frente outubro.
Segundo o Índice Scot Consultoria, o recuo foi de 1,8% em relação a outubro deste ano. Este foi o segundo mês consecutivo de recuo.
A menor demanda por adubos neste período e o dólar em um patamar mais baixo comparativamente tiraram a sustentação dos preços dos fertilizantes no mercado interno em novembro.
No mercado do boi gordo, o cenário de pressão de baixa observado em outubro já começa a se dissipar e há menos espaço para quedas nas cotações da arroba.
O comportamento da moeda norte-americana e os estoques de milho mais enxutos são os fatores ligados a volatilidade da cotação do grão.
Para aqueles que consomem o cereal, sejam indústrias de consumo ou granjas, a proteção contra oscilações de alta é tão simples e direta como o seguro de um carro.
Obviamente toda a curva de preços futuros do milho também acompanhou a queda dos preços do físico e, com isso, pode estar se abrindo uma boa janela de fixação de preços para os usuários de milho em 20
Com a desvalorização do dólar e a maior oferta de milho no mercado interno, a relação de troca para o pecuarista melhorou em outubro, frente a setembro, porém, na comparação anual o poder de compra do
Pelo lado da oferta, o volume de boiadas destinadas ao abate aumentou em outubro, reflexo da saída mais concentrada de animais de confinamento. Além da maior oferta, com as desvalorizações do dólar as
Mercado do boi gordo trabalhando com viés de baixa. O aumento da oferta de gado confinado e o dólar perdendo força abrem espaço para que os frigoríficos pressionem as cotações do boi gordo.
Maior oferta de gado de cocho e desvalorização do dólar colaboram com testes de valores menores para o boi gordo.
Mercado do boi frouxo e os principais agentes ligados a esse cenário são a queda do dólar, as chuvas, que dificultaram um pouco o operacional dos confinamentos, e a maior oferta de animais confinados
Em setembro, a média diária exportada até a segunda semana aumentou 35,7% em relação à média de agosto deste ano, mas foi 42,2% menor que a registrada em setembro de 2017.
Segundo o Índice Scot Consultoria o aumento foi de 2,1% em setembro em relação a agosto. Em um ano os custos já acumulam alta de 15,2%.
Do lado da demanda, a média diária embarcada de farelo de soja cresceu 5,7% em setembro (até a segunda semana), frente a agosto deste ano e foi 15,5% maior que no mesmo período de 2017.
Maior oferta com a colheita da segunda safra concluída tiraram a sustentação dos preços no mercado interno, mas negócios acorrem acima de R$40,00 por saca 60kg em Campinas-SP.
Menor disponibilidade de animais para abate, virada do mês e demanda mais firme deram sustentação as cotações da arroba do boi gordo nas últimas semanas de agosto. Do lado dos grãos, o preço do milho
Causas na valorização do dólar, e os principais reflexos no mercado de grãos e consequentemente no custo de produção da pecuária.
Sofrendo com uma forte crise cambial, a lira turca desvalorizou frente ao dólar e as consequências impactam países emergentes como o Brasil. Confira nesta edição do Mercado Sem Rodeios como o tombo da
A redução de produtividade em alguns estados, a disparidade entre os ritmos da colheita e a força do dólar são os fatores por trás desta dinâmica.
O que o Brasil pode aprender com a produção de carne australiana?
“Comportamento do consumo e do preço da carne em 2018, e o impacto da alta do cambio e milho para o confinador.”
O avanço da colheita da segunda safra e a maior disponibilidade interna têm pressionado as cotações para baixo. Na B3, os contratos futuros de milho caíram ao longo da primeira quinzena de junho. O pi
Convidamos Haroldo Torres, economista da ESALQ, para comentar sobre as expectativas econômicas para o agronegócio no conturbado segundo semestre deste ano. Confira!
Para junho, com a colheita da segunda safra avançando no país, a expectativa é de preços mais frouxos para o milho. No entanto, o câmbio e a questão do tabelamento do frete merecem atenção.
O mercado financeiro entrou em modo pânico ao longo dessa semana com o dólar explodindo, bolsa despencando e juros futuros também subindo forte.
Entrevista com o engenheiro agrônomo, Roberto Arruda de Souza Lima
Notícias Agrícolas
Produtor passa por momento desafiador com sequência de queda nos preços do leite
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