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A queda da cotação da arroba do boi gordo observada até 18 de dezembro parece ter encontrado seu ponto de resistência. A oferta de boiadas é o principal vetor de suporte desses patamares.
Com ofertas de compras maiores que na última sexta-feira (18/12), a cotação do boi gordo subiu R$3,00/@, ou 1,2%, reflexo da semana curta (três dias úteis) e também de poucos vendedores na praça.
De maneira gera, a última semana foi de queda generalizada nas praças pecuárias com boa parte dos compradores e vendedores com menor ímpeto para negociar, já preparados para atender à demanda do final
Com alguns frigoríficos mais confortáveis, reflexo do alongamento das escalas de abate, a oferta de compra em preços menores, por parte das indústrias, parece não ter fim. As indústrias abriram a últi
Devido às fortes quedas na arroba do boi gordo ao longo dessa semana, boa parte das indústrias paulistas, com escalas mais confortáveis, ficaram fora das compras na manhã da última quinta-feira (10/12
A menor demanda pelo produto, associada às importações brasileiras de óleos e gorduras animais, contribuem para o cenário atual.
O cenário é reflexo do alongamento das escalas de abate que, em São Paulo, está, em média, em cinco dias, permitindo a oferta de preços menores.
Em São Paulo, as indústrias frigoríficas abriram a última quarta-feira (2/12) derrubando os preços e pagando R$2,00/@ a menos na comparação diária. Dessa forma, a arroba do boi gordo está apregoada em
Cenário de variações positivas no Brasil Central e no Rio Grande do Sul.
Com compras melhores ao longo da semana, que resultaram em escalas de abate mais confortáveis, permitindo testes de preços, as indústrias abriram esta quinta-feira ofertando R$3,00 a menos por arroba
Em São Paulo os compradores seguem cautelosos com a originação da matéria-prima. Apesar de testes de preços abaixo da referência, a oferta de boiada continua limitada, a conta-gotas.
A oferta restrita de animais é observada na maior parte das praças brasileiras. As indústrias frigoríficas encontram dificuldades em compor as escalas e estão pulando dias de abate ou diminuindo o aba
Baixa oferta e demanda aquecida explicam esse cenário.
Com escalas ligeiramente melhores e o feriado em parte do Brasil (Consciência Negra), algumas indústrias frigoríficas estiveram fora das compras, o que influenciou no ritmo dos negócios.
A queda na demanda por sebo bovino para a produção de biodiesel e produtos de higiene segue pressionando negativamente o mercado.
Poucos negócios e especulação.
Estão ocorrendo negócios, porém, a oferta de boiadas está contida, reflexo da queda de braço entre vendedores e compradores.
A pressão de baixa foi observada em 18 das 32 praças pecuárias. Apesar da pressão, o lento escoamento da carne, as escalas de abate enxutas e a oferta restrita de animais seguem como fatores decisivos
Depois de semanas de constantes altas a queda na última segunda-feira foi reflexo da saída gradual de frigoríficos das compras. A oferta de boiadas continua restrita e as exportações de carne bovina i
Em grande parte das praças monitoradas pela Scot Consultoria o panorama apresentado na última quinta-feira (12/11) foi de cautela, visando considerar estratégias para as compras dos próximos dias, mes
Segundo dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), até a primeira semana de novembro, o Brasil exportou diariamente 3,4 mil toneladas de couro. O preço pago por tonelada foi de US$
Em grande parte das praças monitoradas pela Scot Consultoria o panorama apresentado hoje foi de cautela, visando considerar estratégias para as compras dos próximos dias, mesmo com a oferta baixa de b
Terceiro dia de mercado agitado para o boi gordo. Com escalas curtas e pouca oferta de boiadas, os frigoríficos abriram o dia ofertando mais.
A oferta limitada de boiadas e as escalas curtas continuam ditando o rumo do mercado.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Rio Grande do Sul, o couro verde comum está cotado, em média, R$0,95/kg, sem imposto, um aumento de 5,6% na comparação semanal.
Em outubro foram exportadas 42,5 mil toneladas de couros, recuo de 3,4% na comparação com o mesmo período de 2019. O preço pago por tonelada (US$/t) foi de US$2,13 mil, alta de 1,4% na comparação com
Nas praças pecuárias paulistas a cotação da arroba do boi gordo subiu R$3,00/@ na comparação feita dia a dia e o preço bruto está em R$278,00, à vista.
A semana mais enxuta devido ao feriado, associada às escalas de abate curtas na maioria das praças pecuárias e, principalmente, a oferta restrita de boiadas, têm sustentado os preços.
Esta semana, mais curta, movimentou as indústrias paulistas nesta terça-feira pós feriado. A cotação do boi e da vaca subiram.
Entrevista com o Médico-veterinário, Juliano José de Resende Fernandes
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
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