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Com escalas de abate confortáveis, algumas indústrias ficaram fora das compras na sexta-feira. As ativas no mercado negociaram preços mais baixos para o boi e vaca gordos.
Com escalas de abate confortáveis, algumas indústrias ficaram fora das compras nessa sexta-feira. As ativas no mercado negociaram preços mais baixos para o boi e vaca gordos.
Exportações colaborando.
Com uma relativa melhora nas ofertas, as indústrias frigoríficas abriram o mercado ofertando menos pelas boiadas e concretizando alguns negócios.
Após as ofertas de compra com preços mais baixos na última semana, o mercado abriu estável em relação ao fechamento de sexta-feira (30/4). Boa parte das indústrias frigorificas estiveram fora das comp
Com as escalas praticamente completas para essa semana, houve poucos negócios entre os compradores e vendedores na última sexta-feira (30/4).
Oferta enxuta segue sustentando as cotações.
Aumentou a oferta de boiadas em São Paulo, no entanto, a cotação das três categorias para abate ficou estável na última quarta-feira (28/4), na comparação feita dia a dia.
Aumentou a oferta de boiadas em São Paulo, no entanto, a cotação das três categorias para abate está estável, na comparação feita dia a dia.
Em São Paulo, as cotações da arroba dos bovinos para abate ficaram estáveis na última terça-feira (27/4) na comparação feita dia a dia, com programações de abates relativamente confortáveis, atendendo
Cotação estável na comparação feita dia a dia, com programações de abates relativamente confortáveis, atendendo em média seis dias.
Em São Paulo, com programações de abate mais confortáveis, atendendo em média 6 a 7 dias, as indústrias frigoríficas abriram a semana pagando R$1,00/@ a menos para o boi e novilha gordos.
A pressão de baixa continua, e tem surtido efeito sobre as cotações. Com programações de abate mais confortáveis, atendendo em média 6 a 7 dias, as indústrias frigoríficas abriram a semana pagando R$1
Em São Paulo, a melhora sutil nas ofertas de boiadas e nas escalas de abate resultou em queda nas ofertas de compra em R$2,00/@ para o boi gordo e R$1,00/@ para a vaca gorda na última quinta-feira (22
A escassez de oferta da matéria-prima, reflexo do baixo nível de abates, continua ditando o rumo do mercado coureiro.
A melhora sutil nas ofertas de boiadas e nas escalas de abate, comparadas à última terça-feira (20/4), resultou em queda nas ofertas de compra em R$2,00/@ para o boi gordo e R$1,00/@ para a vaca gorda
No Rio Grande do Sul, os preços do couro verde e do sebo bovino subiram 1,5% e 1,6%, respectivamente.
Os pastos mais secos e com menor suporte aos animais têm refletido em uma sutil melhora na oferta de gado e levado algumas indústrias frigoríficas a ofertarem em torno de R$5,00/@ a menos, porém, sem
Segundo levantamento da Scot Consultoria, o boi gordo ficou estável na última segunda-feira (12/4) na comparação com a última sexta-feira, cotado em R$317,00/@, preço bruto e a prazo, segundo levantam
A oferta limitada do produto e a demanda aquecida pela matéria-prima são fatores que têm dado força às cotações do sebo.
As incertezas com relação ao consumo doméstico de carne, apesar do início da nova rodada do auxílio emergencial, manteve os frigoríficos cautelosos nas negociações nesta quinta-feira.
No estado, boa parte das indústrias frigoríficas estiveram fora das compras nesta manhã, aguardando uma definição do consumo de carne bovina no feriado, para assim, traçarem as estratégias de compra a
No Rio Grande do Sul, os negócios ocorrem, em média, em R$6,19/kg, livre de imposto, valorização semanal de 2,3%, recorde nominal.
Em São Paulo, para bovinos que atendem à exportação, os negócios ocorrem até em R$320,00/@, preço bruto e à vista.
Nas praças paulistas o cenário foi de estabilidade na comparação feita dia a dia.
Nessa manhã, o mercado físico do boi gordo permaneceu estável frente ao dia anterior (29/3), no entanto, a oferta restrita de animais ainda continua dando sustentação às cotações. A referência do boi
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a cotação do DDG subiu 0,1% na segunda metade de março, frente a primeira quinzena do mês. O produto está cotado entre R$1.260,61 e R$1.800,00 por tonelada, s
A oferta ainda enxuta de boiadas, a semana mais curta, com feriado na sexta-feira (2/4), e a expectativa com a virada de mês e possível melhora no consumo, explicam as altas.
No Rio Grande do sul, o sebo ultrapassou a marca de R$6,00/kg.
As indústrias paulistas estiveram avaliando o cenário na manhã da última segunda-feira (22/3) e ficaram fora das compras.
Entrevista com a zootecnista, analista de mercado da Scot Consultoria, Juliana Pila
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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