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Se a realidade do físico é de estabilidade no curto prazo, o mesmo não se pode dizer do mercado futuro, que trabalhou em ambiente muito firme desde o início da semana.
A pressão de baixa que ditava a tônica no mercado do boi gordo perdeu força e o cenário comum foi o de estabilidade nas cotações, no fechamento desta quinta-feira (16/5).
No balanço semanal, na média de todas as categorias de machos e fêmeas anelorados e estados pesquisados pela Scot Consultoria, as cotações subiram 0,5%.
A pressão de baixa que ditava a tônica no mercado do boi gordo perdeu força e o cenário comum é o de estabilidade nas cotações.
Os próximos meses serão decisivos para o rumo da boiada, porém, os sinais são positivos nos primeiros trechos desta comitiva.
Na B3, os contratos futuros de milho caíram ao longo de abril. Destacamos o rompimento da barreira dos R$32,00 por saca em Campinas-SP para os contratos com vencimento em julho/19, que era o piso de p
Produtividades médias têm sido revisadas para cima nas principais regiões produtoras.
Com essa folga, as indústrias têm tentado impor recuos nas cotações, que ainda não ocorreram, mas já foram suficientes para diminuir os preços máximos na praça paulista.
Esse talvez seja um ano para se pensar em não travar preços para a entressafra, o mais adequado seria garantir preços mínimos e ficar livre para surfar a onda Chinesa caso ela atinja o Brasil.
As variações de preços têm soprado a favor de quem esteve atento ao mercado, mas nunca é tarde para fazer a lição de casa.
O maior custo do confinamento não é a alimentação, mas sim o boi magro e esse item é o que tem mais atrapalhado nas contas.
A indústria tem tentado recuar preços, porém a boa condição das pastagens permite ao pecuarista permanecer duro na negociação.
Considerando que haja inversão do ciclo de pecuário e entremos e os preços ganhem força no mercado do boi gordo, o mercado pode observar uma valorização mais intensa ao longo de 2019 frente os anos an
A pouca oferta de boiadas e o aumento da demanda de início de mês são fatores que explicam a firmeza do mercado.
O cenário de valorização da cotação da arroba do boi gordo observado em março se mantém neste início de abril. Na média de todas as praças pesquisadas pela Scot Consultoria, as cotações subiram 0,5% d
Essa movimentação trouxe o diferencial entre safra e entressafra, medido pela diferença entre os contratos de maio e outubro, para sua mínima até o momento.
Diversos fatores colaboram para que haja esta diferença entre os preços no mercado do boi gordo em São Paulo e as demais regiões.
Sempre que ocorrem movimentos bruscos, a tendência é que os contratos futuros exagerem na intensidade.
Um ato simples e sem custo que, se massificado, melhora a situação de todos os pecuaristas do Brasil.
Redução da alíquota do contribuinte pessoa física de 2% para 1,2%.
Comprar seguro de preço máximo ou até mesmo o spread vendendo milho maio e comprando milho setembro estão entre as mais fáceis de serem implementadas no mercado de milho da B3.
No Brasil Central, o couro verde está cotado, em média, em R$0,90/kg, considerando o produto de primeira linha, uma desvalorização de 43,8% na comparação anual.
Colheita da soja começa nas principais regiões produtoras do país, mas ainda sem impacto na cotação do sebo.
O índice médio de preços aumentou 2,8% frente ao leilão anterior, com os produtos lácteos cotados, em média, em US$2.986,00 por tonelada. Foi o terceiro leilão consecutivo de recuperação nos preços.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
Notícias Agrícolas
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