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Com o consumo interno sem força, a disponibilidade de gado gordo tem sido fator de oscilação dos preços da arroba.
Com o consumo interno sem força e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
Com o consumo interno sem força, e a compra de boiadas pelos frigoríficos “sem gás” para atender a esse consumo, a oferta de bovinos é o fator de oscilação de preços.
O volume passou de 70,45 milhões de toneladas estimadas em abril para 68,52 milhões de toneladas prevista no relatório de maio.
O leite longa vida (UHT) e o queijo muçarela tiveram queda de 2,7% e 3,2%, respectivamente, na segunda quinzena de abril.
Com o recebimento dos salários de maio e a comemoração do Dia das Mães neste domingo 10/5, o consumo de carne deve aumentar, ainda que limitado pela conjuntura de isolamento.
A menor demanda por lácteos, em função das medidas restritivas devido a pandemia, fez aumentar os estoques no atacado e o varejo, com as compras compassadas, não absorveu toda oferta, resultando em pr
Nos estados do Sul do país, a queda mais forte na produção deu sustentação aos preços neste último pagamento, mas o viés é de baixa para o próximo pagamento, sem melhorias esperadas no consumo interno
A estimativa é de um lucro de R$964,10 por hectare de milho na segunda safra (2019/20), que somados aos resultados da soja na safra de verão totalizam R$2.133,41 por hectare nesta temporada, 88,2% mai
A expectativa é de que com o recebimento dos salários neste início de mês, o consumo interno tenha algum aumento, mesmo que singelo, em função da quarentena.
Com o pagamento dos salários na próxima semana, a expectativa é de que o consumo de carne bovina melhore.
O feriado do dia 1o. de maio e o Dia das Mães são positivos para consumo interno de carne bovina, mas do lado da oferta de animais terminados para abate a tendência é de aumento. Com relação ao milho,
Em São Paulo, a referência de preço da arroba do boi gordo encerra a semana estável.
Sem a necessidade de alongar as escalas, devido a demanda contida, os frigoríficos estão trabalhando abaixo da capacidade de abate. Estima-se que em São Paulo, as indústrias estejam trabalhando com 20
Visando o desempenho do consumo interno de carne bovina, que segue fragilizado, a maior parte das indústrias mantém posição conservadora. Compra-se pouco e vende-se pouco.
A cotação do boi gordo na praça paulista está estável.
Pouca gente comprando e pouca gente vendendo colabora com a sustentação de preços, com isso, as escalas estão curtas e, em São Paulo, por exemplo, atendem entre três e quatro dias.
Sem grandes mudanças no cenário pós-feriado, o volume negociado de boiadas está abaixo do padrão devido à queda do consumo interno. O feriado de terça-feira diminuiu ainda mais o volume de negócios na
A demanda interna é a grande questão.
As escalas de abate atendem em média a quatro dias e a estratégia das indústrias permanece: abates em menor quantidade e cuidado nas compras, visando o comportamento do consumo interno de carne bovina
Em São Paulo, a referência de preço da arroba do boi gordo caiu 1,5% na comparação dia a dia, ou R$3,00/@ e, está em R$197,00, considerando o preço bruto, à vista, R$196,50, com desconto do Senar, e R
A expectativa é de que o consumo de produtos lácteos, tais como os leites fluídos, não seja muito afetado pelas medidas adotadas para o controle do Covid-19 no país. Por outro lado, a demanda por acho
Em um ano com oferta e demanda tão apertadas e sujeitas a sustos como o atual, poder garantir já no início do ano uma relação de troca favorável para a entressafra é uma oportunidade que deve ser anal
Após as altas registradas nos últimos dias, o mercado acalmou no fechamento de hoje. O preço do boi gordo permaneceu estável em São Paulo.
Produção menor, demanda firme e estoques mais enxutos.
A produção brasileira total está estimada em 98,71 milhões de toneladas de milho na safra atual, 1,3% menor que o colhido na safra passada (2018/2019). Com relação ao consumo interno, este deverá cres
Em curto e médio prazos, a oferta de leite diminuindo gradualmente a partir de janeiro de 2020 nas principais bacias leiterias do país deverá colaborar para recuperação dos preços no atacado e varejo.
Fechando o ano, na média anual, o preço de todos os cortes pesquisados pela Scot Consultoria subiu 6,5% em 2019 na comparação a 2018. Ou seja, uma alta real (acima da inflação do mesmo período).
Entrevista com o gestor no confinamento JP, Umberto N. Paulinelli
Notícias Agrícolas
Boi gordo deve seguir acima de R$ 300 até o fim de 2025, diz Felipe Fabbri
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