129 resultado(s) encontrado(s)!
A semana começa com alta nas cotações. Como esperado, neste final de ano o volume de negócios caiu. Com pecuaristas fora do mercado, as ofertas diminuíram e a tendência é que esse cenário permaneça pelo menos até o dia 2 de janeiro de 2025.
A semana começou com alta nas cotações. Como esperado, neste final de ano o volume de negócios caiu. Com pecuaristas fora do mercado, as ofertas diminuíram e a tendência é que esse cenário permaneça pelo menos até o dia 2 de janeiro de 2025. Dessa forma, a cotação do boi comum, da novilha e do “boi China” subiu R$3,00/@.
A semana começou com as indústrias fora das compras, como de costume para uma segunda-feira. Dessa forma, os preços não mudaram em relação à sexta-feira.
Com muitas indústrias fora das compras, a cotação do boi gordo abriu com queda de R$3,00/@. Para as demais categorias, os preços estão estáveis.
Com muitas indústrias fora das compras, a cotação do boi gordo abriu com queda de R$3,00/@. Para as demais categorias, os preços permaneceram estáveis.
Com muitas indústrias fora de compras, o mercado abriu o dia sem alterações nos preços nas praças paulistas.
A semana começou com os frigoríficos fora das compras e sem alteração nos preços na comparação diária. O quadro é de ofertas normais e com escalas, em média, para sete dias.
O mercado abriu a semana com a cotação subindo. A cotação do boi gordo subiu R$3,00/@, a do "boi China" subiu R$5,00/@ e a da vaca subiu R$2,00/@. A cotação da novilha não mudou.
O mercado abriu a semana com a cotação subindo. A cotação do boi gordo subiu R$3,00/@, a do “boi China” subiu R$5,00/@ e a da vaca subiu R$2,00/@. A cotação da novilha não mudou.
O mercado abriu a semana com a cotação do boi gordo subindo R$3,00/@. A cotação para as outras categorias não mudou.
Nas praças paulistas, o mercado do boi gordo inicia a semana sem mudança de preços na comparação feita dia a dia. Até o fechamento desta edição, muitos compradores estavam fora dos negócios. Os que estavam ativos ofereceram R$3,00/@ a mais para a novilha, que passou de R$307,00/@ para R$310,00/@.
Nas praças paulistas, o mercado do boi gordo iniciou a semana sem mudança de preços na comparação feita dia a dia. Até o fechamento desta edição, muitos compradores estavam fora dos negócios. Os que estavam ativos ofereceram R$3,00/@ a mais para a novilha. Para as demais categorias, a cotação não mudou.
A cotação das fêmeas para abate subiu R$5,00/@. Aparentemente, começou o movimento de retenção de matrizes para a produção de bezerros. Essa retenção reduz a disponibilidade imediata de bovinos no mer
Após as altas registradas na semana passada, o mercado abriu a segunda-feira sem mudança, comportamento comum para o primeiro dia útil da semana. Parte dos frigoríficos estão fora das compras, e aquel
Após as altas registradas na semana passada, o mercado abriu a segunda-feira sem mudança, comportamento comum para o primeiro dia útil da semana. Parte dos frigoríficos estavam fora das compras, e aqu
O mercado abriu a semana pagando mais pelo boi gordo.
O mercado abriu a semana com alta de R$ 3,00/@ no preço do boi gordo. Para as fêmeas, não houve variação.
A semana começou sem mudança de preços em relação à sexta-feira. Muitas indústrias ainda não abriram compra nesta manhã.
Sim, é a resposta simples, direta e errada. Claro que se trata de uma atividade econômica e, portanto, a última linha do balanço define se ela pode persistir ou não.
Buscando movimentar as prateleiras, atacado e varejo de carne bovina recuam nas cotações.
Neste semestre, a proteína de frango é a mais competitiva entre a bovina e a suína e com expectativa de que a relação de troca das proteínas alternativas ante a proteína bovina se estreite nos próximo
Segundo levantamento da Scot Consultoria, as cotações do suíno vivo recuaram 7,6% nos últimos sete dias. A arroba foi negociada por R$61,00 em São Paulo. Já são quatro semanas consecutivas de queda.
Em dezembro de 2013, houve redução das exportações das carnes suína e de frango.
A indústria de frango do Brasil registrou uma perda de sua competitividade nos últimos anos e vê riscos ter suas vantagens competitivas serem reduzidas ainda mais.
Na avaliação do IBGE, a alta no abate foi possível devido à elevação das exportações e à redução dos preços internos e externos da carne.
Entrevista com o técnico em agropecuaria, Vanderlei Finger
Globo Rural
Alta nas importações de lácteos acentua queda dos preços no campo
Receba nossos relatórios diários e gratuitos