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O primeiro trimestre de 2019 deve ser de consumo mais fraco, mas com uma oferta provavelmente menor de boiadas, frente ao comumente observado na safra.
Apesar das escalas dos frigoríficos paulistas estarem relativamente alongadas (os dias sem abate no fim de ano ajudaram a “esticar” o calendário das programações), a demanda firme do setor varejista e
A cotação da arroba do boi gordo ultrapassou os R$150,00, referência que não se via desde a virada de mês entre setembro e outubro.
O boi casado de animais castrados ficou cotado, em média, em R$10,22/kg, o que significa alta de 0,7% hoje.
Associado a isso, a menor oferta de boiadas terminadas colaborou para esse cenário e dificultou o abastecimento dos estoques de carne das indústrias.
Com a maior procura e com as pastagens com maior capacidade de suporte, garantindo a retenção para os vendedores, os pedidos de preços acima das referências são comuns, fato que pressiona as cotações
Nas regiões onde a oferta de boiadas terminadas melhorou esta semana, os frigoríficos conseguiram alongar as escalas de abate, abrindo espaço para ofertas abaixo das referências e pressionando as cota
Por outro lado, há também frigoríficos que já estão com escalas de abate mais confortáveis e, nesses casos, os testes de preços abaixo das referências são comuns, o que acaba pressionando para baixo a
Ao passo que o final do ano se aproxima, a oferta de boiadas vem diminuindo e, os frigoríficos que ainda não fizeram o estoque para atender a maior demanda que vem pela frente encontram dificuldade pa
Com a expectativa de maior consumo de carne devido às festividades de final de ano, os frigoríficos buscam abastecer os estoques para atender a demanda da segunda quinzena do mês.
Em algumas regiões, a oferta moderada de boiadas mantém as cotações firmes, com os compradores ofertando preços maiores pela arroba. Entretanto, este cenário não é válido para todas as praças.
Em algumas regiões, a oferta moderada de boiadas mantém as cotações firmes, com os compradores ofertando preços maiores pela arroba.
O preço da carne sem osso vendida pelos frigoríficos acumula alta de 5,53% desde o início de novembro, ou seja, são cinco semanas seguidas de ajustes positivos.
Além disso, o confinamento, que era o principal originador de boiadas até aqui, já oferta bem menos animais e, como o volume de boiada de pasto ainda é tímido, os frigoríficos estão com dificuldade pa
Para o curto prazo, com a proximidade das festas de final de ano a expectativa é que o escoamento de carne aumente.
No levantamento da última quinta-feira (6/12), além de São Paulo, a arroba do boi gordo subiu em outras onze praças pecuárias.
Expectativa é de que a demanda firme e oferta modesta de boiadas colaborem com o mercado no curto prazo.
No fechamento de hoje a arroba do boi gordo subiu em treze praças pecuárias. Essa maior firmeza do mercado tem sido observada desde o início da semana.
Após uma semana sem oscilação nos pagamentos negociados à vista, a referência da arroba do boi gordo subiu em São Paulo.
Com o recebimento dos salários e as festas de final de ano, a expectativa é que a demanda continue em ritmo crescente durante dezembro.
Após uma semana sem oscilação pagamentos negociados à vista, a referência da arroba do boi gordo subiu em São Paulo. A cotação está em R$148,50/@, livre de Funrural.
A oferta limitada de boiadas associada ao período de início de mês, mantém os preços sustentados nesse início de dezembro.
A oferta limitada de boiadas associada ao período de início de mês, quando normalmente há maior demanda, mantém os preços sustentados.
Mercado calmo, com poucos negócios nesta segunda-feira (3/12), porém, a cotação da arroba do boi gordo subiu em sete praças pecuárias.
A oferta de boiadas limitada resultou em valorização em sete praças pecuárias na última segunda-feira (03/12). Com a expectativa de melhora da demanda, comum para o período do mês, os preços devem seg
Mercado calmo, com poucos negócios nesta segunda-feira, porém, a cotação da arroba do boi gordo subiu em sete praças pecuárias.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
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