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O mercado de reposição tem trabalhado com cautela nesse início de ano, devido à pressão de baixa no mercado do boi gordo.
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de mercado mais frouxo para a soja e farelo de soja, em função do avanço da colheita no Brasil, dos esmagamentos e maior oferta interna. Em contrapartida,
Apesar da baixa demanda, os preços do boi gordo na praça paulistas ficaram sustentados no fechamento de terça-feira (21/1), em função da oferta limitada de animais terminados.
Normalmente, às terças-feiras, o mercado do boi gordo está mais definido e o fluxo de negócios é maior. Contudo, no fechamento de hoje ainda há indústrias fora das compras, que não decidiram como se p
Com parte das indústrias fora do mercado, o objetivo é de traçar estratégias de preços a serem ofertados pelo boi gordo devido à dificuldade no escoamento de carne bovina na últimas semanas. A expecta
Na comparação semanal, os preços no mercado varejista paulista recuaram 1,37% na média de todos os cortes monitorados. Já é a segunda semana de recuo.
Nas primeiras duas semanas de 2020, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o Brasil embarcou uma média diária de 2,8 mil toneladas de couro. Volume 66,1% maior que a média exportada em dez
Cenário de demanda lenta deve continuar, com pressão de baixa, apesar de a oferta de boiadas não estar forte.
A carcaça tem sido negociada, em média, em R$4,70 por quilo, uma queda de 8,7% em sete dias. Nas granjas paulistas, os preços permaneceram estáveis e a ave terminada segue cotada, em média, em R$3,20
Em São Paulo, a cotação do boi gordo ficou estável na comparação com o fechamento de sexta-feira (17/01).
Além das duas praças de São Paulo, a cotação do boi gordo caiu em outras sete praças pecuárias monitoradas pela Scot Consultoria. Considerando a média das 32 regiões pesquisadas, a cotação da arroba c
O dólar em alta e a demanda firme deram sustentação aos preços da soja grão neste início de ano no Centro-Sul do país, que está iniciando a colheita (2019/2020).
No mercado do sebo, os preços fecharam a primeira quinzena do ano estáveis.
Melhora nos preços na semana.
Oferta um pouco melhor de boiadas e demanda calma devem manter o mercado do boi gordo pressionado no curto prazo.
Janeiro tipicamente é um mês de demanda lenta por carne no mercado doméstico e isso tem gerado pressão de baixa por parte da indústria. Por outro lado, a demanda chinesa ainda aquecida, aliada à menor
Demanda mais fraca de início de ano tem pressionado as cotações em janeiro, cenário comum para o período.
Com a queda do preço do boi gordo e valorização do farelo de soja, o poder de compra do pecuarista caiu 8,4% na primeira quinzena de janeiro, em relação a dezembro.
Se os dados de exportação vieram tão fortes, então por que a reclamação sobre a ausência da China no mercado atual?
A referência para a arroba na praça paulista caiu pelo quinto dia consecutivo e fechou a semana cotada em R$194,00, à vista, bruto, R$193,50/@, com desconto do Senar, e R$191,00/@ com desconto do Funr
Apesar das escalas de abate curtas, as indústrias testam preços menores avaliando o consumo mais lento em janeiro no mercado interno.
Em Mato Grosso, 1,8% da área prevista com soja foi semeada até 10/1. Os trabalhos estão atrasados em relação à safra passada, quando neste período 5,6% da área havia sido plantada.
As despesas típicas de início de ano reduziram o poder aquisitivo da população refletindo em menores vendas.
Além do consumo ameno, a oferta de boiadas melhorou, o que tem permitido às indústrias ofertarem preços menores pelo boi gordo.
O momento é de pressão de baixa para o boi gordo, mesmo sem grande volume de boiadas. A demanda tem sido o vetor dos testes de valores menores.
Preços firmes no mercado de reposição no estado.
Vendedores resistentes.
médico-veterinário e produtor rural em Rondonópolis (MT), Francisco O. P Castro
Terraviva DBO na TV
Agosto fecha com recuperação no preço do boi gordo e recordes de exportação
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