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Parte dos frigoríficos esteve fora das compras nesta manhã, com as escalas de abate já compostas. O cenário é de poucos negócios e poucas mudanças na oferta de bovinos. Em relação ao escoamento da carne bovina, também não houve alterações, mantendo-se lento. Dessa forma, a cotação permaneceu estável para todas as categorias.
A cotação no mercado do boi gordo registrou nova queda, desta vez de R$2,00/@ para todas as categorias.
O mercado abriu com queda de R$2,00/@ para o “boi China”. Para as demais categorias, a cotação não mudou.
O mercado abriu com queda de R$2,00/@ para o “boi China”. Para as demais categorias, a cotação não mudou. As escalas de abate estavam, em média, para sete dias.
O aumento da oferta de bovinos continuou de forma satisfatória. Nesse sentido, compradores ofertaram menos e fizeram negócios.
A oferta de bovinos continua grande e, em função disso, os compradores baixaram as ofertas de compra e fizeram negócios.
Com parte dos frigoríficos fora das compras, o aumento da oferta e o fraco escoamento da carne bovina, a cotação do boi gordo e a da novilha caiu R$3,00/@. A cotação da vaca não mudou em relação à sexta-feira.
O mercado abriu com queda de R$2,00/@ nas cotações do "boi China", boi gordo e novilha. Para a vaca, a cotação não mudou.
A semana encerrou com queda de R$2,00/@ nas cotações do "boi China", boi gordo e novilha. Para a vaca, a cotação não mudou.
Parcela dos frigoríficos está abastecida, com escalas de abate confortáveis. Soma-se a esse cenário, um escoamento lento da carne bovina, o que tem desestimulado os negócios. Dessa forma, os preços em São Paulo mantiveram-se estáveis para todas as categorias.
Pelo terceiro dia consecutivo, os preços caíram.
Com mercado moroso e escalas confortáveis, a ponta compradora abriu o dia oferecendo menos pelo "boi China". A queda foi de R$3,00/@. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha não mudaram em relação a ontem.
Com mercado moroso e escalas confortáveis, ponta compradora cai o preço do "boi China" em R$3,00/@. Preço do boi gordo, vaca e novilha se mantém estáveis.
Após sete dias úteis sem mudança nos preços, a cotação caiu para todas as categorias. O aumento na oferta de boiadas e o fraco escoamento de carne na indústria contribuíram para o cenário.
Com parte da indústria frigorífica já abastecida, fora das compras e a demanda por carne bovina sendo atendida pela oferta, os preços em São Paulo se mantiveram estáveis. Todavia, há receio de recuo nos preços após o Dia das Mães, o que levou os compradores a evitarem alongar suas escalas.
Embora as ofertas de bovinos sejam satisfatórias, uma parcela dos compradores sem estoque paga os preços atuais para recompor os estoques e atender à demanda para o final de semana do Dia das Mães. Por outro lado, indústrias estocadas pressionam o mercado para baixo.
Embora as ofertas de bovinos sejam satisfatórias, uma parcela dos compradores sem estoque pagou os preços praticados para recomporem os estoques e atenderem a demanda durante o dia das mães. Por outro lado, indústrias estocadas pressionaram o mercado para baixo.
O mercado abriu com cotações estáveis para todas as categorias.
A cotação não mudou em relação a ontem, para todas as categorias. Oferta e procura estão equilibradas.
Com boas ofertas e demanda enfraquecida nas praças paulistas, a semana começou com indústrias frigoríficas fora das compras. Os preços não mudaram na comparação feita dia a dia.
Com poucos negócios sendo realizados e indústrias fora das compras após o feriado, o primeiro dia útil de maio abriu com cotações estáveis.
Com poucas negociações realizadas e algumas indústrias fora das compras após o feriado, o primeiro dia útil de maio abriu com cotações estáveis para todas as categorias.
Há pressão sobre as cotações, vinda de um mercado interno menos comprador e, consequentemente, de um escoamento de carne lento. As ofertas de bovinos estão maiores, o que tem contribuído para alongar as escalas de abate. Desta forma, a cotação do boi gordo, da novilha e do "boi China" caiu R$2,00/@. O preço da vaca não se alterou.
Houve pressão sobre as cotações, vinda de um mercado interno menos comprador e consequentemente de um escoamento de carne lento. As ofertas de bovinos estiveram maiores, o que contribuiu para alongar as escalas de abate. Desta forma, a cotação do boi gordo, da novilha e do "boi China" caiu R$2,00/@. O preço da vaca não se alterou.
Nas praças paulistas a escala de abate progrediu e a cotação caiu. A cotação do boi gordo e do "boi China" caiu R$5,00/@. A cotação da vaca e a da novilha não mudou
Entrevista com o engenheiro mecânico, Guilherme Martins
Bloomberg
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