A oferta de bovinos atendeu à demanda dos frigoríficos, e as escalas de abate foram suficientes. No entanto, o escoamento da carne bovina no mercado interno esteve lento, com expectativa de melhora com o pagamento dos salários, a partir do quinto dia útil, o que deixou os compradores na espera.
Fonte: Scot Consultoria
A oferta de bovinos atendeu à demanda dos frigoríficos, e as escalas de abate foram suficientes. No entanto, o escoamento da carne bovina no mercado interno esteve lento, com expectativa de melhora com o pagamento dos salários, a partir do quinto dia útil, o que deixou os compradores na espera. Já os frigoríficos exportadores mantiveram-se firmes nas compras.
As cotações permaneceram estáveis para todas as categorias.
As escalas de abate estavam, em média, para onze dias.
Houve uma maior oferta de bovinos no estado, principalmente devido ao avanço do inverno e à redução da capacidade de suporte em parte das pastagens. Além disso, houve sinalização de maior oferta de bovinos terminados em confinamento em algumas regiões.
Na região Norte, as cotações permaneceram estáveis para todas as categorias.
Na região Sudoeste, a cotação do boi gordo permaneceu estável, enquanto as cotações da vaca e da novilha recuaram R$2,00/@.
Na região de Cuiabá, as cotações do boi gordo e da vaca permaneceram estáveis, enquanto a da novilha recuou R$2,00/@.
Na região Sudeste, as cotações não apresentaram variação em relação ao dia anterior para nenhuma categoria.
A cotação do “boi China” caiu R$5,00/@.
No estado, as cotações do boi gordo, “boi China”, da vaca e da novilha permaneceram estáveis em relação ao dia anterior.
Análise originalmente publicada no informativo pecuário diário Tem Boi na Linha de 02/7/2025
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