4817 resultado(s) encontrado(s)!
Essa é a projeção do analista Felipe Fabbri, da Scot Consultoria, convidado do Mercado Pecuário desta semana. Na entrevista, ele também destacou que a reposição segue atrativa em 2025.
Felipe Fabbri afirma que pecuaristas já estavam “preparados” para diversificar destinos porque comércio desacelera no 2º semestre.
Fique atento aos movimentos do mercado e haja – sem medo e sem excesso de otimismo - quando precisar!
Relação de troca favorável para o recriador e invernista em todas as categorias.
A relação de troca está favorável para o recriador e invernista em todas as categorias.
A primeira quinzena de agosto marcou a recuperação na cotação da arroba do boi gordo Brasil afora. A exportação, mesmo com a aplicação das tarifas estadunidenses, seguiu firme e há a expectativa de recorde para o mês. O segundo trimestre de 2025 foi o de maior abate de bovinos da história do país, segundo o IBGE.
O mercado do boi gordo começou agosto com preços firmes. Em São Paulo, a arroba do boi padrão exportação está entre R$315,00 e R$320,00, frente à mínima do ano de R$295,00.
Setor busca novos mercados para compensar perdas de US$ 1 bilhão e evitar demissões, mas preços no Brasil podem variar.
A cotação de todas as categorias de machos anelorados subiu em São Paulo na primeira semana de agosto.
A entressafra de capim limitou a oferta, o consumo interno melhorou e as tarifas dos Estados Unidos passaram a preocupar menos. Com isso, a cotação da arroba subiu região de Marabá (PA).
A primeira semana de agosto foi marcada por altas consecutivas nas cotações e, hoje, o cenário não mudou.
A primeira semana de agosto foi marcada por altas consecutivas nas cotações e, na sexta-feira (8/8), o cenário não mudou.
Negociações ganham força e as categorias de machos anelorados, em São Paulo, registram alta na primeira semana de agosto.
Recebimento dos salários e Dia dos Pais aumentam o ritmo das vendas e sustentam a cotação de parte dos setores da carne bovina.
A cotação da arroba do boi gordo subiu na primeira semana de agosto. A demanda, tanto externa - apesar da confirmação das tarifas estadunidenses - quanto interna - com a virada de mês e dia dos Pais -, está firme, enquanto, do lado da oferta de boiadas, houve maior cadenciamento.
A oferta de boiadas está enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Este cenário tem feito a cotação da arroba do boi gordo recuperar as perdas recentes. Com isto, as cotações do boi gordo, “boi China” e novilha subiram R$5,00/@, e a cotação da vaca subiu R$3,00/@.
A oferta de boiadas continuava restrita e os vendedores estavam aguardando valorizações para comercializar. Os compradores não estavam conseguindo alongar as escalas de abate e as trabalhavam dia após dia. Nesse sentido, a cotação da arroba do boi gordo e do “boi China” subiu R$2,00 e a da novilha subiu R$3,00.
A oferta de boiadas esteve enxuta, com uma parcela dos pecuaristas à espera de preços melhores para negociar. Esse cenário contribuiu para que a cotação da arroba do boi gordo recuperasse as perdas recentes.
Na comparação anual, a compra do insumo segue oportuna.
Em São Paulo, em julho, são necessárias 3,7 arrobas de boi gordo para adquirir uma tonelada de farelo de trigo.
Após passar a maior parte de julho pressionado para baixo, a cotação da arroba do boi gordo, em São Paulo, reagiu no final do mês. Como deve ficar o mercado na primeira quinzena de agosto?
Apesar de um mercado mais especulativo do que ativo em negociações no início da semana, a menor oferta de boiadas terminadas e a melhora no escoamento da carne abriram espaço para uma alta de R$2,00/@ na cotação de todas as categorias.
Gestão de custos, antecipação de compras e monitoramento da relação de troca são chaves para garantir um cenário favorável.
O “american dream” em 2025 – bem vivido até então – em julho, virou pesadelo após o anúncio e confirmação da tarifa de 50% pelos Estados Unidos a partir de agosto. Mas, o quanto isso “azeda” a exportação e a perspectiva para o restante de 2025?
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará.
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará. Há fundamentos favoráveis e que indicam uma trajetória de preços melhores para o segundo semestre - apesar da confirmação das tarifas norte-americanas à exportação da carne bovina brasileira.
A cotação da arroba do boi gordo e do bezerro de desmama, em São Paulo, caíram. A intensidade da queda para a cotação do boi gordo, porém, foi maior do que a do bezerro, piorando o poder de compra do recriador em julho, frente a junho.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Circuito Cria
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
Receba nossos relatórios diários e gratuitos