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Em São Paulo, os recriadores e invernistas que estiveram ativos nas compras nesta semana enfrentaram preços mais elevados na aquisição de bovinos de reposição.
A proximidade dos feriados e o fim do período da Quaresma podem ter contribuído para a retomada das vendas, ajudando a sustentar os preços.
Mesmo com os preços da reposição subindo, a relação de troca vantajosa pode tornar este um bom momento para a renovação do rebanho.
A relação de troca medida entre sacas de milho por arrobas de boi gordo melhorou em março - e segue favorável na parcial de abril. No mercado futuro (B3), a expectativa de queda para os preços do milho e de alta à arroba do boi gordo, dão um tom ainda mais favorável ao poder de compra do pecuarista.
A alta na cotação do boi gordo, aliada à queda no preço do milho, tem melhorado a relação de troca para o pecuarista no início de abril.
Com uma oferta de bovinos terminados limitada no momento, aliada a uma demanda interna e externa crescente, a cotação do boi gordo ganha força no curto prazo.
Do aspecto comparativo da cotação da arroba do boi gordo e da reposição, o ciclo está terminando seu período de transição para a fase de alta.
A alta na cotação do boi gordo, aliada à queda no preço do milho, tem melhorado a relação de troca para o pecuarista neste início de abril.
Com o repasse da arroba do boi gordo, os preços da carne registraram ajustes positivos e tendem a seguir em alta com o fim da Quaresma se aproximando.
A continuidade de um cenário de oferta enxuta, que não atende à demanda, resultou em um aumento de R$2,00/@ para a cotação do boi comum e o "boi China" pelo segundo dia consecutivo. O preço da vaca seguiu a mesma tendência e registrou alta de R$2,00/@, após três dias de estabilidade. Para as novilhas, a cotação não mudou.
Segundo analistas de mercado, apesar de elevação nas cotações do boi gordo, boi magro, a participação elevada ainda de fêmeas nos abates sinaliza que o ciclo pecuário ainda não virou.
Em função de uma oferta restrita, a cotação do boi comum e do "boi China" subiu R$2,00/@. Para as fêmeas, as cotações permanecem estáveis.
Em São Paulo, nos últimos sete dias úteis, a arroba do boi gordo subiu resultando em um incremento médio de 2,5% por cabeça no mercado de reposição.
Apesar do cenário apontar para uma alta das cotações, a tendência no curto prazo de aumento no volume de bovinos destinados a reposição pode conter os preços.
Com diversas notícias sobre a forte e recente alta do milho, como fica a relação com o boi?
A exportação de carne do Brasil aos EUA pode ser o setor mais afetado, no entanto, ainda é necessário entender como as tarifas serão aplicadas.
A oferta cresceu no meio da semana, porém, não foi o suficiente para segurar os preços das fêmeas. O acréscimo foi de R$2,00/@ para a vaca e de R$5,00/@ para a novilha.
A oferta cresceu, porém, não o suficiente para segurar os preços das fêmeas. O acréscimo foi de R$2,00/@ para a vaca e de R$5,00/0 para a novilha.
Embora o mês tenha começado com alguns frigoríficos fora das compras ainda, a oferta reduzida refletiu em um aumento de R$3,00/@ na cotação da novilha.
Em São Paulo, com a alta na cotação da arroba do boi gordo, as negociações no mercado de reposição melhoraram, mas ainda seguem travadas entre os preços ofertados e a disposição do comprador.
Estar atento aos sinais de mudança do ciclo pecuário, como os índices reprodutivos, é importante para decisões estratégicas em longo prazo.
Com a valorização da arroba do boi gordo na comparação feita semana a semana, recriadores e invernistas voltaram aos negócios.
O mercado do boi gordo deverá permanecer firme na primeira quinzena de abril. A pressão da oferta de boiadas tem sido menor nas últimas semanas e, apesar do avanço do outono, no Brasil Central ainda há capacidade de retenção de oferta nas fazendas - o que deve cessar a partir da segunda quinzena, podendo pressionar os preços.
O preço médio da arroba bovina no Brasil é o mais acessível em comparação com os Estados Unidos, Austrália, Uruguai, e Argentina, o que favorece as exportações brasileiras. Em contrapartida, os Estados Unidos apresentam a cotação da arroba mais cara, reflexo do menor rebanho registrado nos últimos anos.
A quantidade de arrobas necessárias para a compra de uma tonelada do insumo é a segunda maior registrada no período de um ano, sendo necessárias 4,1 arrobas de boi gordo para adquirir uma tonelada do insumo – aumento de 5,0% em relação ao mês anterior.
A oferta diminuiu e as escalas de abate estão, em média, em sete dias úteis. Dessa maneira, o preço das fêmeas subiu R$2,00/@, enquanto o do boi gordo se manteve estável.
A análise técnica mostra uma certa
Entrevista com a zootecnista, analista de mercado da Scot Consultoria, Juliana Pila
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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