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Menor produção para o segundo semestre, e estabilidade dos preços do sebo bovino, sustentados pela demanda firme do mercado interno e exportações.
Apesar da entrada em vigor da tarifa norte-americana à carne bovina, a exportação está firme. Destaque para a Indonésia, que aumentou o número de fornecedores brasileiros e, para o México, que também deve fazê-lo em breve.
Após meio século revolucionando a matriz energética brasileira, o etanol se prepara para uma nova etapa, o de protagonista na captura e armazenamento de carbono.
Produtores de Mato Grosso ainda terão de esperar para iniciar a semeadura, enquanto, no Paraná, a condição deverá ser propícia para a semeadura nas próximas semanas. A expectativa é de produção record
A estabilidade de preços do sebo bovino no curto prazo é sustentada pela oferta contida, pelo aumento nas exportações e pela maior demanda do mercado interno.
A demanda global por carne aumenta ano a ano e, mesmo com as restrições dos EUA, o Brasil mantém o protagonismo na exportação e é referência de competitividade no mercado mundial.
Estabilidade de preços no curto prazo é sustentada por oferta contida, com queda na produção de sebo e uma demanda aquecida no mercado interno.
Em seu relatório mensal, a Conab revisou a estimativa de produção da safra de milho 2024/25, em fase final de colheita, para 137,0 milhões de toneladas, consolidando recorde de produção.
O engenheiro agrônomo e consultor de mercado da Scot Consultoria, Alcides Torres, comenta se este cenário pode favorecer o Brasil.
Felipe Fabbri afirma que pecuaristas já estavam “preparados” para diversificar destinos porque comércio desacelera no 2º semestre.
Safra 2024/25 de milho deve atingir recorde de 137,0 milhões de toneladas, aponta Conab.
Guerra comercial entre China e EUA eleva prêmios nos portos brasileiros.
Mesmo com a confirmação das tarifas norte-americanas à carne bovina brasileira, a exportação, em julho, foi a maior da história para o setor.
A entressafra de capim limitou a oferta, o consumo interno melhorou e as tarifas dos Estados Unidos passaram a preocupar menos. Com isso, a cotação da arroba subiu região de Marabá (PA).
Julho foi bastante chuvoso no grain belt norte-americano e, agora em agosto, com uma perspectiva de uma intensidade menor de chuvas, as lavouras de soja e de milho devem se desenvolver bem.
É muito mais barato e prudente você buscar ferramentas de proteção contra queda de preços nos movimentos de alta de preços, do que de baixa.
O biodiesel e as exportações sustentam os preços do sebo, enquanto o couro sofre pressão baixista por oferta elevada e arroba fraca.
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará.
Após pressão de baixa em julho, o mercado do boi gordo deu sinais de recuperação no fim do mês e, a dúvida que fica é se o movimento perdurará. Há fundamentos favoráveis e que indicam uma trajetória de preços melhores para o segundo semestre - apesar da confirmação das tarifas norte-americanas à exportação da carne bovina brasileira.
À Sputnik Brasil, especialistas afirmam que a venda de carne, um dos produtos mais afetados pelo tarifaço dos Estados Unidos, pode ser reorientada para o mercado interno, onde há “um consumo represado imenso”, mas isso não acontecerá no curto prazo nem substituirá as exportações para os EUA.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) continuou sua tendência de queda nos estoques globais de milho e alta nos de soja.
Mesmo antes de entrar em vigor, o tarifaço já pressiona o mercado, que seguiu em queda apesar do ritmo razoável nas vendas.
A demanda externa e o biodiesel sustentam os preços do sebo, com tendência de alta. Já o couro enfraquece com a oferta de bovinos, quedas nos preços da arroba e o menor faturamento das exportações.
Tarifas agitam o mercado do boi gordo, porém mostram limitações para um mercado que não deve funcionar bem sem o Brasil.
Primeira edição do encontro “No Rastro da Pecuária” reuniu pecuaristas, empresas parceiras e analistas em Goiânia para uma manhã de palestras, churrasco e troca de experiências.
Mesmo com a tarifa dos EUA prestes a valer, Felipe Fabbri, analista da Scot Consultoria, vê no consumo interno e nas exportações um fôlego para reação do boi gordo
Em seu relatório mensal, a Conab revisou a estimativa de produção da safra em andamento para 132,0 milhões de toneladas, 0,1 milhão a mais do que o último recorde.
Exportações de sebo bovino batem recorde, mas tarifas dos EUA ameaçam a demanda. Setor busca alternativas, como o biodiesel, enquanto o couro sofre com oferta elevada e preços em queda.
O curto prazo ainda é de expectativas de baixa para a cotação do boi gordo. Isso deve se manter até agosto, para as definições concretas das tarifas norte-americanas sobre os produtos brasileiros.
Mesmo diante do tarifaço a cotação está firme.
Entrevista com o médico-veterinário e consultor sênior em agronegócio na CRIATEC, William Marchió
Canal do Boi
Encontro de Intensificação de Pastagens da Scot Consultoria debate suplementação, manejo e ILP
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