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Em 24 e 25 de setembro, Ribeirão Preto-SP será o palco de dois dias de conteúdo técnico e debates estratégicos sobre a intensificação da pecuária em pasto. O Encontro de Intensificação de Pastagens, realizado pela Scot Consultoria, reunirá especialistas, pesquisadores e produtores para discutir suplementação, manejo de pastagens, integração lavoura-pecuária e tendências de mercado.
Primeira edição do encontro “No Rastro da Pecuária” reuniu pecuaristas, empresas parceiras e analistas em Goiânia para uma manhã de palestras, churrasco e troca de experiências.
No dia 17 de julho (quinta-feira), a Scot Consultoria participou da reunião da ASBRAM com seus associados, realizada em São Paulo (SP).
O mercado do boi gordo enfrenta um cenário desafiador. Segundo Pedro Gonçalves, analista da Scot Consultoria, a possível imposição de tarifas de até 50% sobre a carne brasileira pelos EUA gerou incerteza nas exportações e retirou parte das indústrias das compras. O resultado foi pressão nas cotações, com a arroba girando entre R$300,00 e R$308,00 em São Paulo e quedas mais acentuadas em estados como Goiás e Minas Gerais.
No Dia Nacional do Pecuarista, o setor enfrentou incertezas com o anúncio de novas tarifas pelos EUA. A medida, que pode elevar a taxa total de importação da carne brasileira para até 76%, já afetou o mercado: frigoríficos reduziram compras, escalas foram alongadas e os preços da arroba, que vinham em recuperação, voltaram aos níveis de maio.
O anúncio de novas tarifas comerciais pelos Estados Unidos travou o mercado da carne bovina brasileira. Indústrias exportadoras suspenderam as compras e o setor está em alerta.
Mais um mês de agenda completa para a Scot Consultoria, com presença em diferentes estados e uma equipe de especialistas compartilhando análises, estratégias e perspectivas para o agronegócio brasileiro.
Segundo Pedro Gonçalves, da Scot Consultoria, o mercado do boi gordo enfrenta uma leve pressão de baixa devido ao frio e ao aumento pontual da oferta, mas a expectativa é de recuperação nas próximas semanas. A referência em São Paulo está entre R$310 e R$315/@ - cerca de R$100 acima do registrado no mesmo período do ano passado.
No dia 27 de junho, a Scot Consultoria esteve presente no 3º Dia de Campo da Intensificação da Produção Pecuária, evento promovido pela Burgi Consultoria Agropecuária, em São José do Rio Preto e Palestina(SP).
Pedro Gonçalves, engenheiro agrônomo e analista de mercado da Scot Consultoria, destaca cenário de oferta e demanda no Estado e projeta possíveis movimentações no curto prazo.
Na última sexta-feira (20/6), a Scot Consultoria participou do 3º Workshop Sou Rural, realizado em Ji-Paraná (RO). O evento foi promovido pelo Sicoob Norte.
Após um maio desafiador, o cenário virou a favor do pecuarista. Em entrevista à jornalista Simone Garcia, Pedro Gonçalves, analista de mercado da Scot Consultoria, comentou sobre a recuperação das cotações, puxada pela menor oferta de animais, pela demanda firme da indústria e pelo bom desempenho das exportações - que podem bater novo recorde neste mês.
Na última sexta-feira (6/6), a Scot Consultoria marcou presença no 5º Encontro Tecnológico do Agronegócio de Mato Grosso do Sul, promovido pelo Sindicato Rural de Campo Grande.
A Scot Consultoria viajou por esse grande Brasil com um time de palestrantes. Nessas oportunidades, foi possível discorrer sobre os mercados agropecuários, transmitindo estratégias, análises e cenários e, através da troca de informações, saber mais sobre as particularidades de cada uma das regiões visitadas.
Pedro Gonçalves, analista da Scot Consultoria, avalia que o mercado do boi gordo enfrenta pressão nos preços no fim de maio, cenário típico do período, com maior oferta e retração nas cotações das proteínas. Mesmo com os reflexos iniciais da gripe aviária e a concorrência com o frango mais barato, o mercado futuro aponta para uma recuperação no segundo semestre.
Nesta segunda-feira (26/05), a Scot Consultoria esteve presente no Espaço Teias de Empreendedorismo e Inovação, em uma aula sobre a pecuária brasileira! Organizada pela Agrocare, entidade estudantil da FEA USP Ribeirão Preto, ocorreu às 16 horas.
O mercado de subprodutos do abate, como sebo e couro bovino, segue pressionado em 2025, refletindo diretamente no desempenho e na rentabilidade dos frigoríficos brasileiros. Embora sejam mercados menos acessíveis ao produtor rural, esses segmentos desempenham papel importante na precificação e agregação de valor à cadeia da carne bovina.
O mercado do boi gordo começou maio com preços estáveis, mas ainda sem força para reagir. Em São Paulo, a arroba do boi tipo China gira em torno de R$318, enquanto os frigoríficos alongam as escalas e compram com mais cautela. Nem mesmo o Dia das Mães trouxe um impulso no consumo interno, e a oferta segue firme com o aumento no abate de vacas e novilhas, o que ajuda a segurar os preços pagos ao produtor neste fim de safra.
Mesmo com maior oferta de boiadas, a cotação da arroba seguiu estável em São Paulo, em torno de R$318,00, segundo a Scot Consultoria. O cenário é sustentado pela força das exportações - que em abril bateram recorde para o mês, com destaque para China e Estados Unidos - e pela expectativa de aumento no consumo interno com o Dia das Mães. Frigoríficos com menor estoque chegaram a pagar acima da média para garantir escala.
O mercado do boi gordo tem enfrentado pressão nos preços desde a última semana, com a arroba recuando de R$325-R$330 para cerca de R$318 em São Paulo. A expectativa para a primeira quinzena de maio, impulsionada pelo consumo mais aquecido com o recebimento de salários e o Dia das Mães, é de uma certa estabilidade, mas a segunda metade do mês deve registrar cotações mais pressionadas, entre R$312 e R$315.
Pesquisa-expedicionária já tem rota definida com previsão de saída para 2 de junho.
O mercado do boi gordo começou maio em ritmo mais estável, após semanas de pressão sobre os preços. A primeira quinzena costuma ter um consumo melhor, favorecido agora também pela proximidade do Dia das Mães - segunda melhor data para o escoamento de carne. A oferta, no entanto, começa a ganhar força com a saída de animais de pastagem e os primeiros lotes de confinamento, o que pode pressionar ainda mais os preços na segunda metade do mês.
O engenheiro agrônomo e analista de mercado da Scot Consultoria, Pedro Gonçalves, palestrou a convite da Casale na Agrishow 2025, no último dia 30 de abril, e apresentou dados coletados pelo Confina Brasil. Em sua palestra intitulada "E quem é que vai produzir carne? A maturidade da produção pecuária brasileira", ele mostrou qual rumo a produção nacional de carne deve tomar a partir de 2025.
O mercado do boi gordo encerra abril com pressão de baixa em São Paulo, principal praça de referência do país. O mês foi marcado por uma virada: enquanto o início trouxe cotações firmes, a segunda quinzena mostrou recuo nos preços devido ao aumento da oferta e estoques elevados nos frigoríficos.
O Brasil deve se beneficiar neste momento de guerra comercial entre os EUA e a China. A demanda internacional tende a aumentar no segundo semestre, mesmo diante de um cenário volátil. Espera-se também a abertura de um novo mercado para as exportações brasileiras de carne, com o Japão, ainda em 2025, o que contribuirá para melhorar o panorama do setor. Sobre o assunto, Gustavo D’Angelo conversou com o analista da Scot Consultoria, Pedro Gonçalves. Acompanhe.
Analistas da Scot Consultoria destacam que, embora as cotações estejam em elevação, o alto volume de fêmeas nos abates indica que o ciclo pecuário ainda não entrou em nova fase.
Analistas abordaram perspectivas da carne bovina, destacando importações, exportações, consumo interno e preços.
Durante a abertura do ECR 2025, especialistas da Scot Consultoria reforçam a importância da eficiência na cria para garantir a sustentabilidade e competitividade da pecuária brasileira.
Segundo analistas de mercado, apesar de elevação nas cotações do boi gordo, boi magro, a participação elevada ainda de fêmeas nos abates sinaliza que o ciclo pecuário ainda não virou.
O mercado do boi gordo começou abril com preços em alta, impulsionados pela forte demanda externa e uma oferta mais ajustada. A arroba já atinge R$ 320 em algumas praças, refletindo o bom ritmo das exportações.
Entrevista com o professor e Consultor Associado da CONSUPEC, Adilson Aguiar
Notícias Agrícolas
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