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Pedro Gonçalves, analista da Scot Consultoria, avalia que o mercado do boi gordo enfrenta pressão nos preços no fim de maio, cenário típico do período, com maior oferta e retração nas cotações das proteínas. Mesmo com os reflexos iniciais da gripe aviária e a concorrência com o frango mais barato, o mercado futuro aponta para uma recuperação no segundo semestre.
Nesta segunda-feira (26/05), a Scot Consultoria esteve presente no Espaço Teias de Empreendedorismo e Inovação, em uma aula sobre a pecuária brasileira! Organizada pela Agrocare, entidade estudantil da FEA USP Ribeirão Preto, ocorreu às 16 horas.
O mercado de subprodutos do abate, como sebo e couro bovino, segue pressionado em 2025, refletindo diretamente no desempenho e na rentabilidade dos frigoríficos brasileiros. Embora sejam mercados menos acessíveis ao produtor rural, esses segmentos desempenham papel importante na precificação e agregação de valor à cadeia da carne bovina.
O mercado do boi gordo começou maio com preços estáveis, mas ainda sem força para reagir. Em São Paulo, a arroba do boi tipo China gira em torno de R$318, enquanto os frigoríficos alongam as escalas e compram com mais cautela. Nem mesmo o Dia das Mães trouxe um impulso no consumo interno, e a oferta segue firme com o aumento no abate de vacas e novilhas, o que ajuda a segurar os preços pagos ao produtor neste fim de safra.
Mesmo com maior oferta de boiadas, a cotação da arroba seguiu estável em São Paulo, em torno de R$318,00, segundo a Scot Consultoria. O cenário é sustentado pela força das exportações - que em abril bateram recorde para o mês, com destaque para China e Estados Unidos - e pela expectativa de aumento no consumo interno com o Dia das Mães. Frigoríficos com menor estoque chegaram a pagar acima da média para garantir escala.
O mercado do boi gordo tem enfrentado pressão nos preços desde a última semana, com a arroba recuando de R$325-R$330 para cerca de R$318 em São Paulo. A expectativa para a primeira quinzena de maio, impulsionada pelo consumo mais aquecido com o recebimento de salários e o Dia das Mães, é de uma certa estabilidade, mas a segunda metade do mês deve registrar cotações mais pressionadas, entre R$312 e R$315.
Pesquisa-expedicionária já tem rota definida com previsão de saída para 2 de junho.
O mercado do boi gordo começou maio em ritmo mais estável, após semanas de pressão sobre os preços. A primeira quinzena costuma ter um consumo melhor, favorecido agora também pela proximidade do Dia das Mães - segunda melhor data para o escoamento de carne. A oferta, no entanto, começa a ganhar força com a saída de animais de pastagem e os primeiros lotes de confinamento, o que pode pressionar ainda mais os preços na segunda metade do mês.
O engenheiro agrônomo e analista de mercado da Scot Consultoria, Pedro Gonçalves, palestrou a convite da Casale na Agrishow 2025, no último dia 30 de abril, e apresentou dados coletados pelo Confina Brasil. Em sua palestra intitulada "E quem é que vai produzir carne? A maturidade da produção pecuária brasileira", ele mostrou qual rumo a produção nacional de carne deve tomar a partir de 2025.
O mercado do boi gordo encerra abril com pressão de baixa em São Paulo, principal praça de referência do país. O mês foi marcado por uma virada: enquanto o início trouxe cotações firmes, a segunda quinzena mostrou recuo nos preços devido ao aumento da oferta e estoques elevados nos frigoríficos.
O Brasil deve se beneficiar neste momento de guerra comercial entre os EUA e a China. A demanda internacional tende a aumentar no segundo semestre, mesmo diante de um cenário volátil. Espera-se também a abertura de um novo mercado para as exportações brasileiras de carne, com o Japão, ainda em 2025, o que contribuirá para melhorar o panorama do setor. Sobre o assunto, Gustavo D’Angelo conversou com o analista da Scot Consultoria, Pedro Gonçalves. Acompanhe.
Analistas da Scot Consultoria destacam que, embora as cotações estejam em elevação, o alto volume de fêmeas nos abates indica que o ciclo pecuário ainda não entrou em nova fase.
Analistas abordaram perspectivas da carne bovina, destacando importações, exportações, consumo interno e preços.
Durante a abertura do ECR 2025, especialistas da Scot Consultoria reforçam a importância da eficiência na cria para garantir a sustentabilidade e competitividade da pecuária brasileira.
Segundo analistas de mercado, apesar de elevação nas cotações do boi gordo, boi magro, a participação elevada ainda de fêmeas nos abates sinaliza que o ciclo pecuário ainda não virou.
O mercado do boi gordo começou abril com preços em alta, impulsionados pela forte demanda externa e uma oferta mais ajustada. A arroba já atinge R$ 320 em algumas praças, refletindo o bom ritmo das exportações.
Estar atento aos sinais de mudança do ciclo pecuário, como os índices reprodutivos, é importante para decisões estratégicas em longo prazo.
O Brasil pode estar prestes a conquistar dois mercados importantes para a exportação de carne bovina: Japão e Vietnã. O governo vietnamita ainda não anunciou oficialmente a reabertura do mercado, mas negociações estão avançadas, enquanto uma equipe técnica japonesa avalia frigoríficos brasileiros.
Evento acontece de 8 a 11 de abril em Ribeirão Preto e Barretos, reunindo especialistas e pecuaristas de todo o país.
A recente missão comercial ao Japão, que contou com empresários e autoridades brasileiras, incluindo o presidente Lula, fortaleceu as tratativas para a abertura do mercado japonês à carne bovina do Brasil. No entanto, a liberação deve ocorrer apenas a partir de 2026, já que o Japão segue um rigoroso protocolo sanitário e enviará uma missão técnica para inspecionar frigoríficos brasileiros. Atualmente, o Brasil já exporta carne suína e de aves para o país asiático, com Santa Catarina liderando os embarques de suínos.
O Workshop Plano Genético organizado pela Alta Brasil, em Uberaba (MG), nesta quarta-feira, 19 de março, levará o engenheiro agrônomo e analista de mercado da Scot Consultoria para apresentar dados de expectativas sobre o mercado do boi gordo, oferta, demanda e exportação.
A aplicação de biotecnologias reprodutivas acelera o ganho genético dos rebanhos de corte e leite, otimizando a eficiência produtiva.
A arroba do boi gordo segue pressionada pela alta oferta de fêmeas para o abate, reflexo do atraso da estação de monta e das dificuldades com pastagens ao final do ano anterior. Os preços caíram em fevereiro, com média de R$315,00 até R$320,00 em São Paulo.
A Scot Consultoria, referência em análises e consultoria de mercados agropecuários, oferece um portfólio de palestras abrangentes.
O mercado do boi gordo segue estável após um período de altas, com pecuaristas segurando os animais devido à boa qualidade das pastagens. A demanda interna fraca e a desaceleração das exportações, com o Ano Novo Chinês, trouxeram um tom mais morno às cotações.
Em episódio especial, Alcides Torres e Pedro Gonçalves, engenheiros agrônomos e analistas de mercado da Scot Consultoria, receberam Antônio Pereira, diretor do programa de televisão Agronegócio da TV Serra Dourada, para uma conversa sobre a trajetória e desafios do agro para 2025.
O mercado do boi gordo fechou o ano passado com a arroba em alta, refletindo a forte demanda e os ajustes na oferta. Para entender as perspectivas para este mês, o canal AgroMais conversou com Pedro Gonçalves, analista de mercado da Scot Consultoria, que traz detalhes sobre os possíveis cenários para os próximos dias.
Competitividade da proteína avícola e suinícola deve ser maior em função da menor produção da carne bovina e expectativa de demanda aquecida desta proteína.
Estratégias de antecipação da puberdade e IATF para aumentar a produtividade, a eficiência reprodutiva e o ganho genético em novilhas de corte.
Pedro Gonçalves, analista de mercado da Scot Consultoria, participará do XIII Encontro da Bovinocultura de Corte, realizado pela FEALQ, da ESALQ-USP. A palestra acontecerá no dia 3 de dezembro, às 19h45, com o tema "A Pecuária de Alto Rendimento no Brasil".
Entrevista com o zootecnista, Ricardo Arantes
Canal Terraviva
Alta na arroba do boi, abate de fêmeas e possível virada de ciclo
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