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Na região de Campinas-SP, segundo levantamento da Scot Consultoria, a saca fechou setembro cotada em R$39,60, sem o frete, frente a negócios em até R$42,00-R$43,00 por saca em agosto último.
O aumento da captação e a demanda patinando na ponta final da cadeia pressionaram os preços em todos os elos da cadeia ao longo de setembro.
Mas é provável que após esse ajuste operacional, a necessidade reequilibrar a oferta de carne do atacado à demanda mais firme do varejo faça com que essas indústrias voltem ao mercado.
Virada de mês pode trazer mais firmeza ao mercado.
Embalado pelas altas nas cotações da arroba do boi gordo, mercado de reposição segue sua trajetória de valorizações iniciada em julho.
Em 2017, o Brasil exportou 400,66 mil bovinos vivos, o faturamento foi de US$269,57 milhões. Já em 2018, apenas no acumulado de janeiro a agosto o Brasil já embarcou um volume 25,1% maior que em todo
Última semana do mês não dá fôlego para as vendas no varejo.
Os Bois Feios roubam o lucro dos outros bois e os Bois Maus são aqueles que trazem resultados medíocres e seguram o pecuarista na zona de conforto.
Exportação de milho maior frente a agosto mantém preço do grão sustentado. Porém, na comparação anual, houve queda de 36,4% dos embarques.
A dificuldade de comprar boiadas aumentou o preço da carne e, inclusive, fez com que algumas indústrias parassem suas operações.
Em setembro, a média diária exportada até a segunda semana aumentou 35,7% em relação à média de agosto deste ano, mas foi 42,2% menor que a registrada em setembro de 2017.
Segundo o Índice Scot Consultoria o aumento foi de 2,1% em setembro em relação a agosto. Em um ano os custos já acumulam alta de 15,2%.
Do lado da demanda, a média diária embarcada de farelo de soja cresceu 5,7% em setembro (até a segunda semana), frente a agosto deste ano e foi 15,5% maior que no mesmo período de 2017.
Em curto prazo, o câmbio mais fraco, inclusive com quedas pontuais do dólar frente ao real (mas em patamar ainda elevado) poderão diminuir a pressão de alta no mercado brasileiro.
No acumulado de janeiro a agosto de 2018 foram entregues 21,64 milhões de toneladas de adubos no país, 5,3% mais que em igual período do ano passado.
A expectativa é de que o aumento da produção de leite no segundo semestre deste ano será em um ritmo mais lento, considerando as previsões de clima menos favorável no início do período chuvoso no Bras
Volume entregue ao consumidor final cresceu 21,3% na comparação mensal e 18,9% frente a igual mês de 2017.
Na primeira quinzena de setembro os preços do grão e do farelo voltaram a subir no mercado interno, mas esse movimento perdeu força na segunda metade do mês, com o dólar mais fraco.
Os últimos dados do IBGE mostram que no primeiro semestre de 2018 houve um incremento de 7,9% no volume de fêmeas destinadas ao abate em relação ao mesmo período do ano passado.
O produto está em queda desde a primeira metade de julho. De lá para cá a desvalorização foi de 12,0%.
Como pecuarista, torço para um ano de preços regulares e, portanto, um pouco mais de alta nos próximos meses. Mas lembre-se, caro leitor, não adianta torcer.
Incremento no volume de fêmeas destinadas ao abate deve impactar a oferta de bezerros no longo prazo.
No acumulado de janeiro a agosto deste ano o país exportou 290,8 mil toneladas, volume 4,4% menor em relação ao mesmo período de 2017.
O volume total exportado foi 21,47% maior que julho último, e 13% maior na comparação com o mesmo período do ano passado.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Confina Brasil
AgroMais
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