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O mercado de reposição continua em ascensão, com a confiança dos recriadores e invernistas em alta, impulsionada pela demanda robusta e pela expectativa de preços recordes para os próximos anos.
Carcaça especial teve alta de 2,4% neste início de maio.
Na semana, alta de preço na granja e no atacado foi de R$8,00 por caixa.
Enquanto o sebo se mantém estável, o couro sente os efeitos da demanda fraca.
Atualização do progresso da semeadura do milho e soja nos Estados Unidos, e das condições hídricas das lavouras no maior produtor global de milho e segundo maior de soja.
Com mercado moroso e escalas confortáveis, a ponta compradora abriu o dia oferecendo menos pelo "boi China". A queda foi de R$3,00/@. A cotação do boi gordo, da vaca e da novilha não mudaram em relação a ontem.
Com mercado moroso e escalas confortáveis, ponta compradora cai o preço do "boi China" em R$3,00/@. Preço do boi gordo, vaca e novilha se mantém estáveis.
Na cerimônia de assinatura de atos no Grande Palácio do Povo em Pequim, durante o encontro do presidente da República, com o presidente chinês, o ministro da Agricultura e Pecuária, assinou mais três acordos bilaterais para o desenvolvimento da agropecuária brasileira.
Evento promovido pela Scot Consultoria reunirá especialistas e produtores nos dias 24 e 25 de setembro, em Ribeirão Preto - SP, para discutir práticas sustentáveis e inovadoras na pecuária brasileira.
Com o avanço da colheita e uma safra mais robusta, aumentou a oferta, o que vem pressionando os preços.
O mercado de subprodutos do abate, como sebo e couro bovino, segue pressionado em 2025, refletindo diretamente no desempenho e na rentabilidade dos frigoríficos brasileiros. Embora sejam mercados menos acessíveis ao produtor rural, esses segmentos desempenham papel importante na precificação e agregação de valor à cadeia da carne bovina.
Maio não está sendo apenas o mês de pressão sobre a cotação do boi gordo, mas também sobre seus coprodutos.
Como esperado, o início de maio trouxe pressão sobre a cotação da arroba do boi gordo. Na primeira semana, ele se manteve estável em São Paulo mas, caso a demanda não se aqueça, deve enfrentar ondas de queda nos próximos dias, conforme o volume de bovinos ofertados aumente.
Após sete dias úteis sem mudança nos preços, a cotação caiu para todas as categorias. O aumento na oferta de boiadas e o fraco escoamento de carne na indústria contribuíram para o cenário.
O mercado do boi gordo começou maio com preços estáveis, mas ainda sem força para reagir. Em São Paulo, a arroba do boi tipo China gira em torno de R$318, enquanto os frigoríficos alongam as escalas e compram com mais cautela. Nem mesmo o Dia das Mães trouxe um impulso no consumo interno, e a oferta segue firme com o aumento no abate de vacas e novilhas, o que ajuda a segurar os preços pagos ao produtor neste fim de safra.
Mesmo com maior oferta de boiadas, a cotação da arroba seguiu estável em São Paulo, em torno de R$318,00, segundo a Scot Consultoria. O cenário é sustentado pela força das exportações - que em abril bateram recorde para o mês, com destaque para China e Estados Unidos - e pela expectativa de aumento no consumo interno com o Dia das Mães. Frigoríficos com menor estoque chegaram a pagar acima da média para garantir escala.
Mais do que produzir, o sucesso no campo exige gestão documental, perícia técnica e regularização para garantir segurança jurídica, acesso a crédito e valorização da propriedade.
No acumulado dos quatro primeiros meses de 2025, as vendas somaram 827,9 mil toneladas métricas, 12,6% acima do observado no mesmo período de 2024.
A cotação do leite pago ao produtor teve o terceiro mês consecutivo de alta, porém de forma menos intensa quando comparado aos meses anteriores.
Com parte da indústria frigorífica já abastecida, fora das compras e a demanda por carne bovina sendo atendida pela oferta, os preços em São Paulo se mantiveram estáveis. Todavia, há receio de recuo nos preços após o Dia das Mães, o que levou os compradores a evitarem alongar suas escalas.
Com parte da indústria frigorífica já abastecida, fora das compras e a demanda por carne bovina tendo sido atendida pela oferta, os preços em São Paulo mantiveram-se estáveis. Todavia, havia receio de recuo nos preços após o Dia das Mães, o que levou os compradores a evitarem alongar suas escalas.
Na segunda quinzena de abril, os preços no mercado de ovos tiveram forte queda, retornando a patamares vistos em janeiro. As vendas fracas e a oferta excessiva ditaram o movimento de baixa.
O professor Luiz Gustavo Nussio relatou sua experiência na China e analisou o papel do Brasil no comércio de carnes e nas relações estratégicas com o país asiático.
Após grandes turbulências na precificação da <em>commodity</em>, cenário de curto e médio prazo deve ser positivo para o produtor e exportador brasileiros.
Embora as ofertas de bovinos sejam satisfatórias, uma parcela dos compradores sem estoque paga os preços atuais para recompor os estoques e atender à demanda para o final de semana do Dia das Mães. Por outro lado, indústrias estocadas pressionam o mercado para baixo.
Embora as ofertas de bovinos sejam satisfatórias, uma parcela dos compradores sem estoque pagou os preços praticados para recomporem os estoques e atenderem a demanda durante o dia das mães. Por outro lado, indústrias estocadas pressionaram o mercado para baixo.
Em 14 dos últimos 15 anos, o mês de maio registrou queda na cotação da arroba do boi gordo em relação a abril. Isso está ligado à estrutura do mercado: com o avanço da seca e o enfraquecimento das pastagens, há aumento na oferta de boiadas, pressionando os preços.
O mercado do boi gordo começou maio em ritmo mais estável, após semanas de pressão sobre os preços. A primeira quinzena costuma ter um consumo melhor, favorecido agora também pela proximidade do Dia das Mães - segunda melhor data para o escoamento de carne. A oferta, no entanto, começa a ganhar força com a saída de animais de pastagem e os primeiros lotes de confinamento, o que pode pressionar ainda mais os preços na segunda metade do mês.
O preço do leite pago ao produtor teve mais um mês de valorização, o terceiro consecutivo. Porém, o ritmo de alta foi menos intenso em relação aos meses anteriores.
Entrevista com o zootecnista e coordenador da inteligência de mercado da Scot Consultoria, Felipe Fabbri
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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