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Inscrições abertas para o Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria acontecerá de 14 a 17 de abril de 2020, em Ribeirão Preto-SP.
Nos últimos sete dias, a desvalorização no atacado foi de 3,6%, com a carcaça sendo negociada, em média, em R$4,05 o quilo.
A maior competição entre os laticínios pela matéria-prima no campo, o que não é comum para o período, fez o preço do leite pago ao produtor subir em janeiro.
Na praça paulista, a referência da arroba do boi gordo está em R$200,00, considerando o preço bruto, à vista, R$199,50, com desconto do Senar, e R$197,00 com desconto do Funrural e Senar.
No atacado, no mesmo período, o aumento foi de 23,6%, com a caixa do produto sendo comercializada, em média, em R$89,00.
Como a quantidade de negócios nas semanas passadas, de maneira geral, foram fracos, o nível dos estoques dos frigoríficos diminuiu.
Com o início do novo mês e um cenário de preços do boi gordo mais positivo, aumentou a procura por negócios no mercado de reposição.
A cotação da arroba do boi gordo subiu. Essa foi a terceira valorização seguida e, apesar de altas singelas, o movimento indica que o viés do mercado mudou.
A expectativa é de que o consumo no mercado interno melhore, o que deve colaborar com preços maiores no mercado do boi.
As escalas mais enxutas das indústrias e a expectativa de escoamento melhor no varejo nos próximos dias colaboram com cenário mais positivo de preços no mercado do boi. Além disso, temos o feriado de
Em São Paulo, o preço da arroba do boi subiu R$2,00 na comparação dia a dia, e está em R$192,50, à vista, bruto, R$192,00 com desconto do Senar, e R$189,50 com desconto do Funrural e Senar.
Aparentemente o pior momento de consumo, tanto no mercado interno como no mercado externo, vai ficando para trás.
Desde o início do mês houve queda de R$23,00 por arroba nas granjas e recuo de 23,8% no atacado.
Com a proximidade da virada do mês e um cenário de preços do boi gordo mais positivo, aumentou a procura por negócios no mercado de reposição.
A queda de preço ao longo da segunda quinzena reduziu o volume de negócios no estado. A pastagem em boa condição permite aos pecuaristas reter os animais na fazenda, aguardando por preços melhores.
Parte dos frigoríficos abriu as compras somente na quarta-feira (29/1), com cuidado devido ao escoamento ruim de carne no atacado e às incertezas do mercado chinês.
Embora o volume seja 13,9% menor em relação à média do mês anterior, na comparação com o mesmo período de 2019 o volume diário embarcado teve incremento de 42,1%.
Segundo o levantamento da Scot Consultoria, a cotação do boi gordo na praça paulista permaneceu estável.
Recomendações jurídicas para você não se complicar com “convocações” dos órgãos fiscalizadores para assinar os Termos de Ajustamento de Conduta (TACs).
Para o curto e médio prazos, a menor disponibilidade associada à demanda aquecida, típica para esse período com boa oferta de pastagens, mantém a expectativa de preços firmes e altas nos preços não es
Após passar a segunda-feira fora das compras, os frigoríficos paulistas abriram as compras derrubando a cotação em R$1,00/@.
Nas granjas paulistas, a caixa com trinta dúzias de ovos teve alta de 8,0% nos últimos sete dias, estando cotada, em média, em R$67,50, frente aos R$62,50 negociados na semana anterior.
Para o pecuarista, sem nenhum sinal de alívio na pressão de custos no horizonte, fica difícil para a indústria ter sucesso na tentativa de impor pressão baixista no mercado de boi durante a safra.
Considerando todas as categorias de machos e fêmeas anelorados e mestiços, houve queda de 1,3% nos preços dos bovinos para reposição, frente ao fechamento da semana anterior.
Nos últimos sete dias, a desvalorização no preço da carcaça de frango no atacado foi de 15,0%, ou R$0,75 por quilo, com o produto sendo negociado, em média, em R$4,25 o quilo.
Queda no mercado de carne atacadista e mercado do boi gordo pressionado marcam a terceira semana de janeiro. Para os próximos dias, com a virada do mês, e o recibimento dos salários, devem colaborar p
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, a média diária embarcada, em volume, até a terceira semana de janeiro reduziu 14,2% em relação ao embarcado diariamente em dezembro último.
Uma análise da situação atual e expectativas para os mercados do boi gordo, carne bovina e insumos, com foco no milho e fertilizantes.
Entenda quais foram os motivos dos incêndios ocorridos na Austrália e quais seus impactos no mercado de bovinos de corte.
Entrevista com o pecuarista, Carlos Alberto Cunha Martins Júnior
Canal Rural
Carne bovina brasileira mira o Japão, mercado que paga mais e exige qualidade
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