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Apesar do recuo nos embarques na segunda semana, o volume médio diário em dezembro, até então, é 25,3% maior que a média de novembro deste ano e 47,7% acima do registrado em dezembro do ano passado, o
Recuo do dólar e menor demanda de final de ano colaboram com este cenário.
A venda de carne no mercado interno continua sendo o principal entrave, com isso o mercado segue buscando um equilíbrio.
No acumulado de 2019 (janeiro a novembro), o volume embarcado foi de 427,1 mil toneladas, alta de 3,9% na comparação com o mesmo período do ano passado, contudo, o faturamento diminuiu 21,3%.
O dólar em patamar elevado, as exportações aquecidas, a boa demanda interna e as expectativas de estoques internos enxutos na temporada atual (2019/20) mantêm os preços do milho firmes e em alta no me
Para o final deste ano e primeiras semanas de janeiro de 2020, a expectativa é de mercado firme e aumentos nos preços não estão descartados.
Faturamento com exportação de couro cai em relação a 2018.
A boa movimentação para exportação tem dado sustentação aos preços do cereal no mercado interno.
Em novembro, até a quarta semana, a média diária foi de US$1,97 milhão em gastos com as importações de lácteos, aumento de 23,3% na comparação mensal e queda de 31,9% em relação a igual período do ano
A valorização do câmbio e a boa movimentação para exportação deram sustentação aos preços do cereal no mercado brasileiro.
Boa demanda mantém cenário de alta no mercado de sebo.
No acumulado até outubro o país embarcou 36,3 milhões de toneladas de milho, 131,8% mais que em igual período do ano passado.
Apesar do maior volume de couro embarcado na comparação mensal, a baixa demanda pelo produto final no mercado interno mantém o mercado do couro verde com os preços frouxos.
De janeiro a outubro de 2019, o faturamento com a exportação de couro foi de 954,1 milhões de dólares. Queda de 21,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
No acumulado do ano o volume importado pelo Brasil aumentou 5,1% na comparação com igual período de 2018.
Caso o ritmo das exportações continue, serão embarcadas 67,6 mil toneladas de carne in natura em outubro, recorde para o ano.
A expectativa é de preços mais altos em relação a 2019, com peso maior do câmbio, clima e consumo interno.
O mercado externo deve seguir com a demanda aquecida e também existe a projeção de aumento no consumo no mercado doméstico com a proximidade do final do ano.
Os bons resultados na feira de alimentos “Anuga” mostram que nossos importadores devem manter os embarques aquecidos também nos próximos meses.
Em outubro, até a segunda semana, a média diária cresceu 1,5% frente a setembro deste ano e foi 122,7% maior que o embarcado diariamente em outubro de 2018.
Em setembro último, a média diária embarcada foi 75,0% acima da média do mesmo período do ano passado e, em outubro, até a segunda quinzena, o volume exportado diariamente aumentou 122,7% na comparaçã
Em curto prazo, as exportações deverão seguir aquecidas e dando sustentação aos preços no mercado interno. A expectativa é também de menor interesse do lado vendedor, acompanhando a semeadura da safra
Em setembro, a média diária foi de US$2,10 milhões em gastos com as importações de lácteos, aumento de 40,1% na comparação mensal e de 1,8% em relação a igual período do ano passado.
Em setembro de 2019, o faturamento com o embarque de couro foi de 80,7 milhões de dólares, quantidade 6,4% menor do que no mês anterior e 28% menos do que em setembro de 2018.
Mercado do sebo ganhando força.
A menor intenção do vendedor em negociar e a boa demanda para exportação tem gerado valorizações nos preços do cereal no mercado interno.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
Vendas do varejo paulista desaceleram na segunda quinzena, mas atacado de carne registra alta de preços
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