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Segundo o levantamento da Scot Consultoria, a cotação do boi gordo na praça paulista permaneceu estável.
As indústrias têm trabalhado na retranca em função do consumo morno e por causa das incertezas acerca da recuperação do mercado chinês.
Para o curto e médio prazos, a menor disponibilidade associada à demanda aquecida, típica para esse período com boa oferta de pastagens, mantém a expectativa de preços firmes e altas nos preços não es
O sebo bovino está cotado em R$2,85/kg, livre de imposto. Há negócios sendo realizados até R$0,10/kg acima da referência.
As categorias mais jovens, bezerro de ano e de desmama anelorados, tiveram maior valorização, 23,9% na média, comparados aos 20,3% das categorias mais eradas (média entre boi magro e garrote anelorado
A boa demanda interna, o dólar valorizado e as incertezas com relação a produção na temporada atual (2019/20) são os fatores de sustentação dos preços no mercado brasileiro.
Após passar a segunda-feira fora das compras, os frigoríficos paulistas abriram as compras derrubando a cotação em R$1,00/@.
Vale ressaltar que, em São Paulo, há frigoríficos com escalas de dois dias. Com a expectativa de maior demanda nas próximas semanas, é possível que estas indústrias ofertem preços melhores nos próximo
Na comparação semanal, na praça paulista, as cotações da carne bovinas subiram 1,6%, na média de todos os cortes monitorados no mercado varejista.
Para o curto prazo, a expectativa é de que a oferta limitada mantenha o preço sustentado.
O indicador calculado pela Scot Consultoria subiu 1,4% em janeiro, frente ao mês anterior, este foi o quarto mês consecutivo de elevação nos custos. Desde o início das altas, o índice subiu 7,3 porcen
Nas praças paulistas, os frigoríficos ativos estão ofertando preços abaixo da referência, mas nestes casos, o volume de negócios efetivados está reduzido.
Considerando todas as categorias de machos e fêmeas anelorados e mestiços, houve queda de 1,3% nos preços dos bovinos para reposição, frente ao fechamento da semana anterior.
Em curto e médio prazos, o dólar em um patamar elevado é um fator de sustentação das cotações dos fertilizantes no mercado interno, porém, sem muito espaço para fortes aumentos, visto que o período é
Queda no mercado de carne atacadista e mercado do boi gordo pressionado marcam a terceira semana de janeiro. Para os próximos dias, com a virada do mês, e o recibimento dos salários, devem colaborar p
As exportações patinando e o consumo doméstico ruim são os fatores que têm ditado o rumo baixista do mercado da carne.
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior, a média diária embarcada, em volume, até a terceira semana de janeiro reduziu 14,2% em relação ao embarcado diariamente em dezembro último.
Uma análise da situação atual e expectativas para os mercados do boi gordo, carne bovina e insumos, com foco no milho e fertilizantes.
Apesar da queda na cotação em relação ao ciclo passado, o preço está em um patamar historicamente bom, o que ainda manteve o incremento na área, porém, em um ritmo menor que o observado anteriormente.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a referência da arroba do boi gordo na praça paulista caiu 0,5%, ou R$1,00, na comparação feita dia a dia, e está em R$191,00, à vista, bruto, R$190,50, com d
Veja a entrevista de Alcides Torres, diretor e cofundador da Scot Consultoria, para o Notícias Agrícolas a respeito das renegociações de preços de carne pelo mercado chinês.
Nos últimos sete dias, na média dos 22 cortes analisados, as cotações recuaram 0,7%. No acumulado do ano, a queda registrada é de 6,1%.
Mercado perde força em 30 das 32 praças pesquisadas, mas a última semana de janeiro pode colaborar com os preços da arroba.
Câmbio deu sustentação às cotações, em reais.
Em um ano, preço da categoria subiu 25,2%.
Pressão negativa no mercado do boi gordo retrai compradores.
Além da melhora da oferta de boiadas, a demanda fraca no mercado interno explica essa queda de preços.
A cotação do DDG subiu 9,3% em janeiro na comparação feita mês a mês, e a cotação do WDG subiu 4,3% no mesmo período.
Além da melhora da oferta de boiadas, a demanda fraca no mercado interno explica essa queda de preços. As programações de abate dos frigoríficos paulistas estão, em média, com quatro dias. E não há in
Entrevista com o Médico-veterinário, Juliano José de Resende Fernandes
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
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