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A valorização do câmbio e a boa movimentação para exportação deram sustentação aos preços do cereal no mercado brasileiro.
Boa demanda mantém cenário de alta no mercado de sebo.
No acumulado até outubro o país embarcou 36,3 milhões de toneladas de milho, 131,8% mais que em igual período do ano passado.
Apesar do maior volume de couro embarcado na comparação mensal, a baixa demanda pelo produto final no mercado interno mantém o mercado do couro verde com os preços frouxos.
De janeiro a outubro de 2019, o faturamento com a exportação de couro foi de 954,1 milhões de dólares. Queda de 21,6% na comparação com o mesmo período do ano anterior.
No acumulado do ano o volume importado pelo Brasil aumentou 5,1% na comparação com igual período de 2018.
Caso o ritmo das exportações continue, serão embarcadas 67,6 mil toneladas de carne in natura em outubro, recorde para o ano.
A expectativa é de preços mais altos em relação a 2019, com peso maior do câmbio, clima e consumo interno.
O mercado externo deve seguir com a demanda aquecida e também existe a projeção de aumento no consumo no mercado doméstico com a proximidade do final do ano.
Os bons resultados na feira de alimentos “Anuga” mostram que nossos importadores devem manter os embarques aquecidos também nos próximos meses.
Em outubro, até a segunda semana, a média diária cresceu 1,5% frente a setembro deste ano e foi 122,7% maior que o embarcado diariamente em outubro de 2018.
Em setembro último, a média diária embarcada foi 75,0% acima da média do mesmo período do ano passado e, em outubro, até a segunda quinzena, o volume exportado diariamente aumentou 122,7% na comparaçã
Em curto prazo, as exportações deverão seguir aquecidas e dando sustentação aos preços no mercado interno. A expectativa é também de menor interesse do lado vendedor, acompanhando a semeadura da safra
Em setembro, a média diária foi de US$2,10 milhões em gastos com as importações de lácteos, aumento de 40,1% na comparação mensal e de 1,8% em relação a igual período do ano passado.
Em setembro de 2019, o faturamento com o embarque de couro foi de 80,7 milhões de dólares, quantidade 6,4% menor do que no mês anterior e 28% menos do que em setembro de 2018.
Mercado do sebo ganhando força.
A menor intenção do vendedor em negociar e a boa demanda para exportação tem gerado valorizações nos preços do cereal no mercado interno.
A oferta diminuiu frente a uma demanda melhor. As exportações também colaboraram para o cenário de firmeza.
A média diária embarcada caiu 8,7% em relação a agosto deste ano, mas aumentou 79,3% na comparação com setembro de 2018.
No acumulado do ano, de janeiro a agosto, o Brasil embarcou 936,5 mil toneladas de carne bovina in natura. Volume 15,7% maior que em igual período do ano anterior.
Em curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes para o milho acompanhando a boa movimentação para exportação. Atenção ao câmbio e a situação da safra norte-americana.
A China habilitou 25 novas plantas brasileiras para exportação de carne. Dentre elas, um frigorífico de suíno foi habilitado.
A exportação aquecida é um fator de sustentação dos preços do cereal no mercado interno em curto e médio prazos.
Outro ponto que vale destaque é que em agosto foram exportadas 2 mil cabeças de bovinos vivos para o Irã. Apesar de a quantidade ser baixa, foi o primeiro embarque feito para o país desde que o protoc
No parcial de agosto, até a quarta semana, a média diária foi de US$1,53 milhão em gastos com as importações de lácteos, recuo de 0,5% na comparação mensal e queda de 19,8% em relação a igual período
Esse cenário é bom, mas poderia ser bem melhor caso a China já tivesse habilitado as outras plantas que estão na lista de espera há mais de 6 meses.
Entrevista com o palestrante do Encontro de Confinamento e Recriadores da Scot Consultoria, Geraldo Martha
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