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Essa situação do mercado físico é a que vem ditando o ritmo do mercado futuro, que trabalha em queda desde o final de setembro.
Semana passada o mercado futuro andou na contramão, enquanto no mercado físico a arroba atingia picos máximos em São Paulo, as cotações do futuro caíram.
Depois das altas, o mercado futuro nesta semana passou a operar em queda. Entretanto, esse novo cenário não necessariamente significa uma mudança nos rumos das cotações do mercado físico.
A trajetória dos preços, seja ela no mercado físico ou futuro, de qualquer mercadoria nunca é linear, oscilações acontecem e sempre acontecerão, com maior ou menor intensidade.
Para quem tem o boi no pasto, ficar à mercê da oscilação de preços ou da vontade do comprador beira quase à especulação.
Mesmo com a demanda interna caminhando a passos lentos, a ausência de fatores externos tem levado o mercado físico para a normalidade.
Em julho, a exportação de carne bovina in natura totalizou 131 mil toneladas, sendo o segundo maior volume embarcado na história do Brasil perdendo apenas para maio de 2007.
Com redução no preço da arroba nos contratos de outubro e novembro, a projeção de resultado do confinamento voltou a ficar negativa. Já o mercado físico, até agora, não ajudou como esperado na entress
Essas condições de ágio exuberantes geralmente não duram muito tempo e são corrigidas pela queda do mercado futuro, pela alta do mercado físico ou por uma combinação desses dois fatores.
Talvez a maior evidência da firmeza do mercado atual esteja justamente no estreitamento dos diferenciais de base, que passaram de níveis mais abertos do que o histórico para níveis mais fechados em po
Historicamente são raros os momentos que o mercado futuro “dá de bandeja” ágios tão grandes como os atuais, e nesse momento, ficar esperando pelo preço ótimo pode fazer você perder o preço bom...
O destaque da movimentação dos participantes do mercado futuro no final da semana anterior foi a redução da posição vendida de P.J Não Financeira para o boi gordo. Dentro desta categoria (PJNF) podem
“...é possível que grandes empresas do meio trocaram suas ferramentas de proteção de preço na última semana para outras que exijam menos caixa em uma possível alta.”
Com possíveis correções, incerteza eleitoral e a economia patinando, uma parte dos produtores já conseguiu fixar a arroba para out/18 com custos relativamente atrativos no início desta semana, aprovei
O mercado financeiro entrou em modo pânico ao longo dessa semana com o dólar explodindo, bolsa despencando e juros futuros também subindo forte.
É impossível definir preços em um ambiente em que o varejo está desabastecido, as câmaras frias das indústrias estão lotadas e a programação de venda dos produtores não pode ser executada.
A alta do mercado futuro trouxe outro efeito benéfico que foi o barateamento dos seguros de preço mínimo para a entressafra.
O fato de o mercado físico ter parado de cair foi a senha para um forte movimento de alta no mercado futuro.
O alargamento do diferencial de base representa uma perda de valor das praças pecuárias em relação ao boi paulista e isso é uma má notícia para quem tem boi fora de São Paulo e usa a B3 para fixar pre
Tanto a indústria como os pecuaristas precisam urgentemente de notícias positivas. Resta torcer para que elas venham a tempo de estimular o confinamento de 2018.
Para quem acreditar que a pressão de baixa vai mesmo aumentar até o fim da safra, essa pode ser uma boa oportunidade de fixar preços de venda.
O fato é que até o dólar encontrar seu novo ponto de equilíbrio, a volatilidade de todas as commodities tende a ser alta.
Se esse possível aumento de oferta ocorrer simultaneamente a uma maior diminuição dos abates nos próximos meses, isso pode dar vazão a pressão baixista. Essa leitura, no entanto, não está refletida na
A recuperação do mercado futuro aconteceu na esteira da parada na queda do mercado físico.
Entrevista com a equipe técnica responsável pela pesquisa-expedicionária, Confina Brasil
Forbes
Com 3,1 milhões de bovinos mapeados, confinamento mostra avanço na pecuária
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