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Apesar dos incrementos nos últimos meses, a produção estimada para setembro é 0,8% menor, na comparação com igual período do ano passado. Ou seja, não existe excesso de leite no mercado.
O custo de produção da pecuária de leite deu trégua em setembro. Foi o segundo mês deste ano que os custos tiveram redução.
Leite longa vida tem queda de 4,0% na primeira quinzena de setembro.
A Prodap realizará um evento sobre Gestão para Resultados na Cadeia Produtiva das Fábricas de Ração, dia 15 e 16 de setembro, na cidade de Uberlândia-MG.
No acumulado, janeiro a agosto, o país embarcou 81,0% mais em volume e 40,4% em valor, que igual período do ano passado.
O analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro ministrará a palestra sob o tema “Mercado do milho: expectativas com relação aos preços e oferta no mercado brasileiro”.
O tom do mercado é de baixa, com quedas desde julho no mercado spot e no preço do leite longa vida no atacado (principal fator de baixa do mercado).
O leite longa vida foi o que obteve maior redução no período, de 20,7%, e ficou cotado, em média, em R$2,65 o litro.
Para outubro, o mercado segue em baixa, com a maioria das indústrias estimando queda do leite ao produtor.
O analista Rafael Ribeiro fala com Sidnei Maschio, do canal Terraviva, sobre o atual panorama do mercado do leite.
No dia 15/9 o analista e consultor de mercado da Scot Consultoria, Rafael Ribeiro ministrará a palestra sob o tema “Mercado do milho: expectativas com relação aos preços e oferta no mercado brasileiro
A alta, segundo o Índice Scot Consultoria de Custo de Produção, foi de 1,1% para a atividade leiteira na comparação com o mês anterior.
Com a produção de leite aumentando no país e quedas no mercado atacado a pressão de baixa ganhou força desde julho.
Para setembro (leite entregue em agosto) a pressão de baixa deverá ganhar força, com uma boa parcela dos laticínios pesquisados nas regiões Sul e Sudeste falando em queda no preço do leite ao produtor
O analista Rafael Ribeiro fala com Sidnei Maschio, do canal Terraviva, sobre o atual panorama do mercado do leite e as expectativas para este mês.
A retomada da produção de leite em importantes bacias deve tirar a sustentação do mercado. Do lado da demanda, a expectativa é de que o consumo interno continue patinando nos próximos meses.
Em curto prazo a produção deverá aumentar no Sul do país e principais bacias da região Sudeste, mas os incrementos deverão ser mais comedidos este ano, em função dos menores investimentos e gastos por
Apesar do aumento da produção nos últimos dois meses (comparações mensais), em, julho o indicador apontou para uma oferta 4,6%, em relação a igual período do ano passado, considerando a média nacional
No leilão de número 168 da plataforma Global Dairy Trade (GDT), realizado no dia 19 de julho, os produtos lácteos terminaram cotados, em média, em US$2,34 mil por tonelada.
Os valores máximos chegaram a R$2,20 por litro no Sudeste do país.
As quedas nos preços dos fertilizantes, combustíveis e concentrados energéticos, com destaque para o milho, com queda de 15,0% no período, contribuíram para este cenário.
Na comparação com igual período do ano passado, a importação de lácteos aumentou 59,0% em valor e 101,5% em volume.
Para agosto, diminuiu a quantidade de laticínios apontando para alta nos preços do leite, mas ainda assim, não são esperados recuos em nenhuma região do país, mesmo no Sul.
Em São Paulo, os valores chegaram a R$2,00 por litro na segunda quinzena do mês, enquanto que em Minas Gerais foram verificados negócios em até R$1,98 por litro na segunda quinzena de junho.
O leite longa vida teve alta de 8,1% e ficou cotado, em média, em R$3,33 o litro. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o preço atual está 45,3% maior.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
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