4694 resultado(s) encontrado(s)!
Desde o final de maio, com o início da colheita no país, queda do dólar e nenhuma mudança do lado do consumo doméstico, os preços do cereal cederam no mercado interno.
Na praça paulista, após uma semana de forte valorização da arroba do boi gordo, o tom foi de estabilidade nessa sexta-feira (5/6), mas, com um viés de alta para a semana seguinte.
Para o curto prazo, caso não haja nenhuma mudança do lado da demanda, existe espaço para queda no preço do milho no mercado brasileiro com o avanço da colheita da segunda safra e o dólar recuando.
A expectativa é de mercado firme para o curto prazo, devido ao início do mês e, consequentemente, recebimento de salários e maior movimentação no mercado interno.
A escalada de preços já começou em praticamente todos os estados do Brasil, porém, sem conseguir trazer mais oferta para o mercado nos preços novos.
Com a demanda patinando pelo produto para a produção de biodiesel o mercado está pressionado, no entanto, oferta está restrita, o que tem limitado as desvalorizações.
A valorização média dos cortes bovinos pesquisados pela Scot Consultoria foi de 0,96% na comparação semanal e houve alta de 1,17% frente à média de maio último.
A queda mais forte na produção nas últimas quinzenas ajustou, em parte, a oferta de leite à situação atual do consumo interno, patinando
Em curto prazo, o viés de baixa poderá ganhar força à medida que a colheita avança no país e não há sinais de melhoria na demanda interna pelo cereal.
Em São Paulo, houve alta de 0,5% ou R$1,00/@ na última quarta-feira (3/6), na comparação feita dia a dia.
Aparentemente a transição safra – entressafra ficou para trás e estamos na entressafra. A oferta restrita de boiadas terminadas tem travado o andamento das escalas e contribuído para o aumento nos pre
Baixa movimentação e preços estáveis nos últimos sete dias.
Para o pagamento a ser realizado em junho/20, referente a produção entregue em maio/20, o tom do mercado é estabilidade, com 42% dos laticínios pesquisados apontando para manutenção dos preços pagos a
Segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), até a terceira semana de maio, o Brasil exportou 22,1 mil toneladas de couro, frente às 38,8 mil toneladas embarcadas em igual período do ano passado
As recentes variações positivas na cotação do boi gordo refletem um cenário de pouca disponibilidade de boiadas prontas para o abate, apesar dos ajustes na taxa de lotação em função da menor capacidad
Nos primeiros 15 dias úteis do mês, o país embarcou 278,38 mil toneladas de carne de frango in natura, com média diária de 18,55 mil toneladas, volume 14,4% maior que a média do mesmo período de 2019
Do lado da oferta, o cenário é de redução da disponibilidade de boiadas terminadas em pasto. Com relação à demanda, as exportações deverão seguir firmes e a virada do mês deve ajudar no escoamento no
Boa demanda para exportação tem colaborado com o mercado interno do boi.
Apesar da estabilidade, a demanda por sebo está menor, o que colabora com a pressão de baixa.
Na praça paulista, o preço está estável na comparação dia a dia, em R$194,00/@, à vista e livre de Funrural, R$193,50/@ com desconto do Senar e R$191,00/@ bruto, para o “boi comum”, cuja carne é desti
O mercado está fraco, reflexo da queda na demanda do mercado interno devido à influência do isolamento social, em função da pandemia de coronavírus.
Em 2019 o abate nacional de bovinos perdeu apenas para o abate chinês. O Brasil abateu 40,65 milhões de cabeças e a China 47 milhões (USDA).
Após um aumento no consumo na primeira quinzena de maio, as vendas de carne bovina recuaram no mercado interno, mas como os frigoríficos estão trabalhando com a capacidade de abate reduzida, as margen
Até agora, o que ajudou a sustentar os preços foi a combinação de diminuição dos abates e aumento das exportações, que ganharam mais relevância na precificação da arroba.
Pouca demanda e menor oferta de carne bovina
A demanda interna comedida, em função do quadro de pandemia, tem estabelecido um ritmo calmo nos negócios e, por causa do aumento da oferta de boiadas de final de safra, possibilitou um alongamento da
A expectativa é de aumento na oferta de animais para abate com o período seco e capim perdendo qualidade. Com relação a demanda por carne bovina, a entrada da segunda quinzena do mês é um fator negati
Para o curto prazo é esperada uma menor demanda interna devido ao início da segunda quinzena do mês e as incertezas vindas da continuidade do isolamento social em todo o país.
A produção brasileira (total) está estimada em 102,33 milhões de toneladas de milho, 0,2% mais em relação à estimativa passada e 2,3% mais na comparação com o ciclo anterior (2018/19).
Entrevista com o Médico-veterinário, Juliano José de Resende Fernandes
Canal Rural
Pecuária: fêmeas têm maior abate pela primeira vez na série histórica do IBGE
Receba nossos relatórios diários e gratuitos