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Nesse aspecto, a alta do dólar, caso seja duradoura, é uma ótima notícia para a indústria, a porcentagem dessa melhora que será repassada aos produtores vai depender do ritmo da oferta ao longo do ano
Veja como foi o desempenho das exportações de carne bovina (in natura), milho e soja no fechamento dos primeiros dois meses de 2019 e o impactos no mercado interno.
O cenário para o mercado de milho de oferta restrita e demanda aquecida não deve mudar em curto e médio prazos, com possibilidade de novas altas.
Os preços no mercado interno devem se manter firmes no curto prazo, visto a proximidade da virada do mês, onde comumente observamos uma melhora na demanda.
Caso a alta esperada em março se confirme, o custo (dos seguros de preços) pode cair ainda mais, abrindo excelentes alternativas para este final de safra.
A resistência por elevar as ofertas de compra ainda é bastante grande por parte das indústrias, mas, aos poucos a realidade vai se impondo e os preços têm trabalhado em alta no Brasil inteiro.
Dificuldade em alongar as programações de abate associadas ao aumento da exportação segurou os preços da arroba do boi gordo.
Continua o marasmo no mercado do boi gordo em São Paulo. As referências para arroba estão estáveis desde o começo da semana.
Na comparação com janeiro de 2018, a exportação de carne bovina in natura teve alta de 2,9%, já o embarque de gado em pé aumentou 55,4%, considerando o mesmo período.
A briga para subir o preço da tonelada em dólares tende a ser grande e caso o dólar realmente apresente uma trajetória de queda acentuada ao longo de 2019, esse pode vir a ser um limitador para altas
O aumento das exportações veio em ótima hora, já que o mercado interno ainda sente os efeitos da maior crise econômica da história.
Para quem é de fora de São Paulo e quer usar a B3, é sempre importante analisar bem o histórico considerando a sazonalidade, safra e entressafra, e ser conservador no diferencial usado no cálculo gere
Houve queda de 3,4% nas granjas e recuo de 3,5% no atacado nos últimos sete dias.
Mesmo com determinado otimismo para este ano, há mudanças estruturais na economia que devem ser feitas, o que pode criar algum ambiente de volatilidade.
O mercado de opções tem sido um arroz com feijão para o produtor. Isto porque traz segurança no preço de venda e exige menos caixa do que no mercado futuro.
Para 2019 a expectativa é de continuidade do crescimento da demanda interna, porém, o consumo ainda deverá ficar em níveis de antes da crise. Espera-se também patamares de preços maiores para o produt
Notícias boas para o pecuarista e também para as indústrias
Notícias boas para o pecuarista e também para as indústrias.
A expectativa de curto prazo para o mercado do boi gordo, com a oferta de animais terminados menor e a demanda pela carne aquecida, em dezembro.
Com pastos em ótimas condições de suporte, em tese o pecuarista pode se dar ao luxo de esperar o melhor momento de venda e o rumo dos preços de agora em diante vai ser ditado em grande parte pelo ri
Para o boi gordo, espera-se um cenário de menor oferta de animais para abate em curto prazo e uma demanda aquecida. No entanto, o ritmo das negociações deverá diminuir na segunda quinzena de dezembro.
Neste momento estamos na iminência de reação da demanda no mercado interno (final de ano), portanto é esperado preços firmes para os próximos dias.
A expectativa para o mercado do boi gordo em 2019 e os fatores que podem influenciar na demanda pela carne.
O ponto de virada, ou o propulsor para as cotações em 2019 está ligado ao desemprego e a renda disponível da população brasileira.
Especialistas esperam aumento da demanda no mercado interno com a expectativa de aquecimento da economia; China manterá ritmo de importações no ano que vem.
Na última sexta-feira (23/11) o evento realizado em São Paulo-SP, pela Scot Consultoria, o Encontro de Analistas, abordou temas como economia e o mercado do boi gordo.
Entrevista com o técnico em agropecuaria, Vanderlei Finger
Canal do Boi
Confinamento cresce no Mato Grosso e impulsiona resultados em 2025
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