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Os frigoríficos trabalham com escalas mais confortáveis de, em média, cinco dias úteis.
A oferta de boiadas de confinamento, ainda não foi capaz de mexer com os preços.
No último mês foram vendidas 41,8 mil toneladas de couros, acréscimo mensal de 7,4%.
Os frigoríficos paulistas trabalham com escalas no intervalo de três a cinco dias úteis.
No último mês foram vendidas 41,8 mil toneladas de couros, acréscimo mensal de 7,4%.
Embarques de couros aumentaram 7,4% na comparação mensal, em volume.
Os frigoríficos paulistas trabalham, em média, com cinco dias úteis de escala.
As escalas de abate atendem em torno de quatro dias, com algumas programações maiores.
A oferta reduzida de peles mantém o cenário de preços firmes para o couro verde.
No entanto, de maneira geral, praticamente não ocorrem negócios abaixo da referência.
Os frigoríficos paulistas trabalham, em média, com cinco dias úteis de escala.
Atualmente os negócios com couro verde ocorrem ao redor de R$3,25.
No mercado atacadista de carne com osso, as vendas estão lentas esta semana.
A oferta é curta em todas as regiões do país. Foram nove as praças com reajuste positivo nos preços.
Com as recentes valorizações no mercado do boi gordo, o preço do couro também teve aumento.
As escalas não estão confortáveis e atendem ao redor de quatro dias, em média.
Oferta restrita dos frigoríficos vem balizando o cenário de alta da carne.
Ao todo, a referência para o boi gordo subiu em onze praças pecuárias nesta quarta-feira.
A venda de carne bovina iniciou a semana mais parada do que na semana anterior.
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