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Estoque final foi revisado para baixo em função da queda prevista na produção de milho de segunda safra, devido aos atrasos no plantio e clima adverso, incluindo as recentes geadas.
As altas são devido à queda na temperatura e geadas verificadas nos últimos dias em importante regiões produtoras de milho de segunda safra, que impactaram negativamente sobre as lavouras, e o câmbio
As cotações estão estáveis nas praças paulistas. A escala satisfatória em parte das indústrias frigoríficas e algumas indústrias foras das compras esfriaram as negociações.
Os preços do cereal recuaram 12,9% na região de Campinas-SP no acumulado de junho (29/6), mas se mostraram mais firmes nos últimos dias, diante das quedas nas temperaturas e geadas no Centro Sul.
Início da colheita, queda do dólar e expectativa de clima melhor nos Estados Unidos pressionaram as cotações no mercado brasileiro.
Em Campinas-SP, a queda foi de 3,0% no acumulado de junho. O início da colheita no país tirou a sustentação dos preços do cereal no mercado brasileiro. Entretanto, por ora, as quedas têm sido limitada
Apesar do maior custo de produção, o resultado está maior frente a 2019.
As recentes revisões para baixo nas produtividades médias das lavouras de segunda safra (2020/21) e as incertezas com relação à produção têm pesado sobre as cotações, mesmo com os recuos mais fortes d
Fatores como aumento de pastagens cultivadas, uso de herbicidas e melhoramento genético dos animais auxiliaram no crescimento da pecuária de corte brasileira
Incertezas com relação à produção da segunda safra no Brasil têm limitado as quedas nos preços no mercado interno, neste momento de dólar mais fraco, chuvas nos últimos dias no Centro-Sul do país e si
Para o curto e médio prazos (maio), a expectativa é de preços firmes no mercado interno, com as incertezas acerca da produção na segunda safra de milho e boia demanda interna pesando sobre as cotações
Além das incertezas com relação à safra brasileira, os preços firmes do milho no mercado internacional, em função das revisões para baixo na área nos Estados Unidos no ciclo 2021/22, em início de seme
O primeiro trimestre de 2021 para a suinocultura brasileira foi de penúria, tanto pela queda nos preços pagos ao produtor quanto pela elevação dos custos de produção.
Para o curto e médio prazos (abril), a expectativa é de preços firmes para o milho no mercado interno, com os agentes de mercado de olho no clima e na situação das lavouras de segunda safra no país.
O mês de março foi de frustração no mercado de ovos.
Em Campinas SP, a referência para a saca de 60kg está em R$97,50, alta de 72,6% em relação ao mesmo período de 2020, e recorde em valor real.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, em Campinas-SP, a referência está em R$90,00 por saca de quilos, sem o frete, uma alta de 1,1% no acumulado de março e aumento de 66,7% na comparação com març
Dólar valorizado, atrasos na colheita da safra de verão e baixa disponibilidade dão sustentação às cotações do cereal.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, a referência está em R$85,00 por saca de 60 quilos, frente aos R$87,00 por saca no início desse ano.
Para o curto prazo, se o dólar seguir em patamares mais baixos, com o avanço da colheita da safra de verão e aumento da disponibilidade interna, a expectativa é de que os preços sigam andando mais de
O pecuarista que recria e engorda viu os custos com animais de reposição, farelo de soja e milho subirem muito mais do que a arroba do boi
Para o curto prazo, a baixa disponibilidade interna e a demanda firme pelo cereal deverão manter a sustentação dos preços no mercado brasileiro e altas não estão descartadas
Clima adverso, câmbio em alta e demanda firme puxaram para cima as cotações destes grãos no mercado brasileiro.
Na comparação feita dia a dia, a cotação da arroba do boi gordo está estável, apregoada em R$260,00, preço bruto e a prazo.
Na região de Campinas-SP, depois das quedas na primeira quinzena de dezembro, os preços andaram de lado nos últimos dias com a menor movimentação no mercado interno.
Consumo doméstico deverá crescer 4,6% em 2021, frente a 2020, cujo crescimento foi de 5,7% na comparação feita mês a mês.
Tradução de artigo científico “Incêndio, desmatamento e pecuária: quando a fumaça se dissipa”.
Queda do dólar, chuvas nas últimas semanas e aumento da oferta do lado do vendedor pressionam para baixo as cotações no mercado brasileiro.
Houve queda de 5,1% no acumulado de dezembro, mas ainda assim, o cereal está custando 51,5% mais em relação ao mesmo período do ano passado.
Mercado deverá seguir mais frouxo em curto prazo, com o dólar mais fraco e previsão de chuvas no Sul do páis. De qualquer forma, atenção ao câmbio e clima nas próximas semanas.
Entrevista com o professor e Consultor Associado da CONSUPEC, Adilson Aguiar
Notícias Agrícolas
Mercado do boi gordo pressionado: entenda os motivos
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