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As condições climáticas e as expectativas para a safra de verão impactam no poder de compra do pecuarista
A colheita norte-americana na reta final e a semeadura correndo bem no Brasil estão pressionando os preços no mercado doméstico.
As cotações do milho trabalharam mais frouxas no mercado brasileiro. Desde agosto o viés é de preços pressionados. Em Campinas-SP, os preços recuaram 2,8% no acumulado de novembro/21.
O maior volume disponível de milho no mercado interno e externo em função do término da colheita de segunda safra brasileira e da colheita da safra 2021/22 norte-americana em fase final, com expectati
Produção enxuta e demanda melhorando pressionaram os preços.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, o milho em grão está cotado em R$88,50 por saca de 60 quilos (29/10), um recuo de 5,8% em trinta dias
O clima e seus impactos na produção na temporada 2021/22 serão decisivos na precificação do cereal em 2022.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, o milho em grão está cotado em R$94,50 por saca de 60 quilos (5/10), um recuo de 4,5% em trinta dias.
Puxada pelo cenário ainda incerto para as exportações, a pressão de baixa segue no mercado do boi gordo. As referências para o boi, vaca e novilha gordos nas praças paulistas recuaram R$2,00/@, na com
O avanço da colheita do milho de segunda safra e as importações em alta pressionaram para baixo as cotações no mercado interno na primeira quinzena deste mês.
Para o curto e médio prazos (setembro), não estão descartadas quedas nos preços do milho no mercado brasileiro, com a colheita na reta final (maior disponibilidade interna) e o comprador pontualmente
Nas praças paulistas a cotação do boi está estável na comparação feita dia a dia. Trabalhando com escalas alongadas, as indústrias estão analisando o mercado para abrir preços
Os preços do milho caíram em agosto , com o avanço da colheita da segunda safra e ao aumento da oferta interna. Na região de Campinas-SP, a referência ficou em R$99,00 por saca de 60 quilos (31/8), um
O avanço da colheita da segunda safra no país e o aumento das importações brasileiras de milho são os principais fatores de baixa nos preços no mercado interno.
Considerando as despesas, 71% do milho teve como origem o Paraguai e 28% a Argentina. O restante1%, veio principalmente dos Estados Unidos
A queda na cotação do boi gordo, na comparação mensal, somado ao aumento do preço do milho, no mesmo período, provocaram a piora na relação de troca para o pecuarista.
Para o curto e médio prazos (agosto), a expectativa é de mercado mais firme para o cereal, diante das perdas na produção de segunda safra no Brasil e demanda firme.
Estoque final foi revisado para baixo em função da queda prevista na produção de milho de segunda safra, devido aos atrasos no plantio e clima adverso, incluindo as recentes geadas.
As altas são devido à queda na temperatura e geadas verificadas nos últimos dias em importante regiões produtoras de milho de segunda safra, que impactaram negativamente sobre as lavouras, e o câmbio
As cotações estão estáveis nas praças paulistas. A escala satisfatória em parte das indústrias frigoríficas e algumas indústrias foras das compras esfriaram as negociações.
Os preços do cereal recuaram 12,9% na região de Campinas-SP no acumulado de junho (29/6), mas se mostraram mais firmes nos últimos dias, diante das quedas nas temperaturas e geadas no Centro Sul.
Início da colheita, queda do dólar e expectativa de clima melhor nos Estados Unidos pressionaram as cotações no mercado brasileiro.
Em Campinas-SP, a queda foi de 3,0% no acumulado de junho. O início da colheita no país tirou a sustentação dos preços do cereal no mercado brasileiro. Entretanto, por ora, as quedas têm sido limitada
Apesar do maior custo de produção, o resultado está maior frente a 2019.
As recentes revisões para baixo nas produtividades médias das lavouras de segunda safra (2020/21) e as incertezas com relação à produção têm pesado sobre as cotações, mesmo com os recuos mais fortes d
Incertezas com relação à produção da segunda safra no Brasil têm limitado as quedas nos preços no mercado interno, neste momento de dólar mais fraco, chuvas nos últimos dias no Centro-Sul do país e si
Para o curto e médio prazos (maio), a expectativa é de preços firmes no mercado interno, com as incertezas acerca da produção na segunda safra de milho e boia demanda interna pesando sobre as cotações
Além das incertezas com relação à safra brasileira, os preços firmes do milho no mercado internacional, em função das revisões para baixo na área nos Estados Unidos no ciclo 2021/22, em início de seme
Entrevista com o zootecnista, Ricardo Arantes
Canal Terraviva
Alta na arroba do boi, abate de fêmeas e possível virada de ciclo
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