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Para o curto prazo, caso não haja nenhuma mudança do lado da demanda, existe espaço para queda no preço do milho no mercado brasileiro com o avanço da colheita da segunda safra e o dólar recuando.
Em curto prazo, o viés de baixa poderá ganhar força à medida que a colheita avança no país e não há sinais de melhoria na demanda interna pelo cereal.
Para o curto prazo a expectativa é de preços firmes para a soja em grão e o farelo de soja, com o dólar dando sustentação às cotações em reais.
Para o curto prazo, a atenção fica por conta do desenvolvimento da segunda safra de milho no país e a demanda interna, principalmente do setor de aves e suínos.
No Brasil deverão ser consumidas 68,52 milhões de toneladas de milho na temporada atual (2019/20), frente as 70,45 milhões estimadas no relatório de abril.
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços mais firmes no mercado interno, com as preocupações acerca da segunda safra. De qualquer forma, a demanda mais fraca e a proximidade com a colhei
A estimativa é de um lucro de R$964,10 por hectare de milho na segunda safra (2019/20), que somados aos resultados da soja na safra de verão totalizam R$2.133,41 por hectare nesta temporada, 88,2% mai
Para o curto e médio prazos, o clima adverso pode limitar as quedas ou até mesmo impor um cenário mais firme de preços, dependendo de como evoluir a situação das lavouras.
Com os preços do boi gordo estáveis no estado e a queda na cotação do cereal, o poder de compra do pecuarista frente ao insumo melhorou nas últimas semanas.
Para o curto e médio prazos o viés é de baixa no mercado interno e de oportunidades de compra do cereal pelo pecuarista.
A demanda interna é a grande questão.
Para o curto e médio prazos, as incertezas com relação à economia, reflexos sobre a demanda por proteínas e, consequentemente, pelos insumos usados na produção (milho e farelo de soja) deverão manter
Incertezas com relação a demanda pelo cereal, em função das vendas fracas de carnes no mercado interno, tiraram a sustentação dos preços do milho no país. Na região de Campinas-SP, depois de atingir R
Para o curto e médio prazos, o câmbio, as incertezas climáticas e os estoques internos baixos são fatores de sustentação das cotações, em reais. Entretanto, é importante o monitoramento dos reflexos d
Na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos está cotada em R$61,50, sem o frete, uma alta de 9,5% em relação à média do mês anterior. Na comparação com abril do ano passado, o preço do milho subiu 6
O câmbio valorizado, a boa demanda, as incertezas com relação ao clima e as expectativas de estoques menores nesta temporada dão sustentação aos preços no mercado brasileiro.
Apesar da queda ao longo do mês, a média exportada diariamente aumentou 40,8% na comparação com fevereiro/20, mas foi 21,6% menor que a média de março do ano passado.
Com relação aos preços, o mercado físico segue firme, com negócios entre R$56,00 e R$57,00 por saca de 60 quilos na região de Campinas-SP, segundo levantamento da Scot Consultoria.
Para o curto e médio prazos, a expectativa é de preços firmes para o milho e altas não estão descartadas no mercado brasileiro até que se tenha uma ideia melhor acerca da produção na segunda safra, em
Com as valorizações do dólar, demanda interna aquecida e expectativas de estoques finais mais apertados nesta temporada (2019/20), os preços do milho subiram no mercado brasileiro.
A demanda interna aquecida, as altas do dólar frente ao real e a expectativa de estoques menores na temporada tem dado sustentação às cotações do milho no mercado brasileiro
Em curto prazo, o aumento da disponibilidade interna e maior intenção do vendedor em negociar são fatores que podem tirar a sustentação das cotações do milho no mercado brasileiro. De qualquer forma,
Para o pecuarista, sem nenhum sinal de alívio na pressão de custos no horizonte, fica difícil para a indústria ter sucesso na tentativa de impor pressão baixista no mercado de boi durante a safra.
O clima e situação da primeira safra de milho no país (fase de colheita) e segunda safra (fase de semeadura), junto com a demanda, são os principais fatores de direcionamento dos preços, em reais.
Na região de Campinas-SP, atualmente o produtor adquire 6,4 quilos de milho com um quilo de suíno, no início do ano era possível comprar 7,8 quilos, redução de 17,5% no período.
A previsão de estoques menores na temporada, a boa demanda e o dólar valorizado dão sustentação aos preços no mercado interno. No entanto, a pressão de alta está menor em relação as primeiras semanas
Para o curto e médio prazos, o viés é de alta para os preços do milho no mercado brasileiro.
Entrevista com o zootecnista, Ricardo Arantes
Canal Terraviva
Alta na arroba do boi, abate de fêmeas e possível virada de ciclo
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