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Ganhando ritmo.
A pastagem é a principal e a mais barata fonte de alimento para o bovino. A oferta de forragem deve ser em quantidade e qualidade ideais para o bom desempenho animal
A equipe da Scot Consultoria retomou na última segunda-feira, dia 28 de setembro, o maior levantamento de dados in loco sobre a produção intensiva de bovinos no Brasil Central, claro, respeitando as r
Mesmo com a demanda interna morna, aos poucos as exportações começam a ganhar ritmo, dando o fôlego ao mercado.
Já no Brasil Central e região Sudeste, em alguns municípios, não chove há mais de 60-70 dias.
Nos treze primeiros dias úteis de setembro a média diária de couro exportada pelo Brasil foi de 2,3 mil toneladas, volume 23,4% maior, comparado com o igual período do ano passado (Secex).
O sistema compõe o Plano de Agricultura de Baixa Emissão de Carbono (Plano ABC) e, entre 2010 e 2015, foi responsável pelo sequestro de 21,8 milhões toneladas de CO2 equivalente.
Mercado estável e cotação firme.
A demanda pelo produto segue fria no mercado interno. Do lado das exportações, o couro vem dando sinais de retomada.
No entanto, os volumes cresceram com mais força em julho e agosto segundo o Índice de Captação de Leite da Scot Consultoria.
O mercado de sebo segue em alta. A boa demanda para produção de biodiesel e produtos de higiene explica o cenário atual.
Expectativa de preços firmes no curto prazo.
Para o pagamento a ser realizado em setembro/20, referente a produção entregue em agosto/20, a expectativa é de alta nos preços do leite ao produtor em 83,0% dos laticínios pesquisados pela Scot Consu
Segundo levantamento da Scot Consultoria, as maiores valorizações foram registradas no Espírito Santo (+8,1%) e no Paraná (+7,9%).
Com a retomada gradual da economia, a demanda por sebo bovino na produção de biodiesel segue aumentando.
No Brasil Central, apesar da alta de 12,5% em relação à semana anterior, a cotação está 10,0% menor na comparação com o agosto de 2019.
As expectativas são positivas para o mercado do boi em longo prazo e, atualmente, as relações de trocas com os adubos estão favoráveis para o pecuarista.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, a gordura animal está cotada em média, em R$4,49/kg no Rio Grande do Sul. Valorização de 3,0% ante última semana. No Brasil Central, o sebo está cotado, em mé
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central o couro verde está cotado em R$0,43/kg, para o produto de primeira linha. Alta de 7,5% na comparação semanal.
Em agosto (até o dia 19), choveu no extremo Norte do país, além do litoral da região Nordeste e estados do Sul, com destaque para Santa Catarina e Paraná.
A demanda pela gordura animal para o setor de higiene e limpeza contribui para alta dos preços no mercado de sebo.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o couro verde está cotado em R$0,40/kg, para o produto de primeira linha.
Dificuldade em ganhar ritmo.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, no Brasil Central, o produto está cotado em R$3,87/kg, livre de imposto, alta de 2,4% na comparação semanal e 35,8% desde o início do ano.
Mercado do sebo aquecido e em alta.
Oferta limitada sustenta as cotações.
No mercado spot, que diz respeito ao leite comercializado entre as indústrias, a procura está grande e a disponibilidade do produto é baixa, fazendo com que os preços se mantenham em alta.
Para o pagamento a ser realizado em agosto/20, referente a produção entregue em julho/20, o viés é de alta no preço do leite pago ao produtor, com 60,0% dos laticínios pesquisados pela Scot Consultori
Apesar da baixa demanda, tanto no mercado interno como no mercado externo, a oferta limitada mantém as cotações estáveis dos preços do couro.
Entrevista com o professor e Consultor Associado da CONSUPEC, Adilson Aguiar
Notícias Agrícolas
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