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Estabilidade para os dois produtos em ambas as regiões.
O câmbio ganhando força e as recentes valorizações no mercado de soja refletiram em pressão no mercado de sebo bovino. As cotações, em ambas as regiões, estão estáveis em relação à última semana.
A oferta do produto segue restrita devido ao baixo nível de abate, porém, a demanda internacional menos aquecida nos primeiros dias de julho tem mantido o cenário de preços estáveis.
No Brasil Central, o produto segue cotado, em média, em R$5,40/kg, livre de imposto. No Rio Grande do Sul, os negócios ocorrem, em média, em R$5,70/kg, nas mesmas condições.
No Brasil Central, o couro verde primeira linha está cotado, em média, em R$3,83/kg, livre de impostos. No Rio Grande do Sul, o couro verde comum está cotado, em média, em R$3,60/kg, nas mesmas condiç
Para o pagamento a ser realizado em julho/21, referente a produção entregue em junho/21, o viés é de alta para o preço do leite pago ao produtor, com 57% das indústrias apontando para aumento, 37% est
Recuos em ambas regiões monitoradas.
Situação aumenta a preocupação com as perdas nas produtividades das lavouras de milho de segunda safra, em início de colheita no Brasil.
Confina, Brasil! Começou nesta semana a segunda expedição organizada pela Scot Consultoria que busca fazer um mapeamento do gado terminado em cocho no Brasil. Neste ano, cerca de 120 fazendas de 14 es
Valorizações no mercado de couro e quedas no mercado de sebo.
Mercado frio após a finalização do 80º Leilão de Biodiesel.
O baixo nível de abates, que reflete em oferta limitada do produto, associado à demanda internacional em bom ritmo, pressionou positivamente as cotações no Brasil Central e Rio Grande do Sul, mesmo co
A alta se deu em função do peso da entressafra e clima adverso no Brasil Central e Centro-Sul do país e, consequentemente, a queda mais forte na produção.
Há previsão de chuvas também em alguns municípios de Mato Grosso do Sul e de São Paulo, além dos estados da região Sul, no entanto, as precipitações deverão ocorrer em volumes menores comparativamente
O câmbio enfraquecido não tem sido o suficiente para gerar desvalorizações.
Apesar do câmbio em patamar mais baixo, a oferta comedida de couro, em função do baixo nível de abate de bovinos, e a demanda externa aquecida colaboraram para altas nas cotações em ambas as praças mo
Para o pagamento a ser realizado em junho/21 (produção entregue em maio/21), a expectativa é de alta no preço do leite pago ao produtor, com 56% dos laticínios pesquisados acreditando em aumento, 34%
Oferta restrita e boa demanda.
Câmbio frouxo e proximidade do L80 explicam este cenário.
No acumulado de maio (até o dia 19), no Brasil Central, as chuvas não ultrapassaram os 25-50 milímetros, sendo que em alguns municípios não choveu nesse mês.
Oferta restrita e demanda aquecida.
Câmbio enfraquecido pressiona as cotações.
Exportações colaborando.
Depois de três meses de queda, o preço do leite pago ao produtor subiu no pagamento realizado em abril, referente ao leite entregue em março deste ano. Com a produção de leite em queda no Brasil Centr
Para o pagamento a ser realizado em maio/21 (produção entregue em abril/21), a expectativa é estabilidade a alta nos preços do leite pago ao produtor, com 58,0% dos laticínios pesquisados acreditando
Oferta enxuta segue sustentando as cotações.
A escassez de oferta da matéria-prima, reflexo do baixo nível de abates, continua ditando o rumo do mercado coureiro.
Entrevista com o zootecnista, Luciano Morgan
Notícias Agrícolas
Vendas do varejo paulista desaceleram na segunda quinzena, mas atacado de carne registra alta de preços
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