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Nos três estados o volume acumulado chegou a 150-200 milímetros até o dia 13.
Frente ao início do ano, no Brasil Central, o couro verde de primeira linha teve queda de 2,0%.
Oferta de carne é igual a de 2016 e preços só subiram com a inflação
No Maranhão, a queda de preço do boi gordo piorou a relação de troca.
O montante aumentou em relação ao disponibilizado na safra passada e houve queda nas taxas de juros.
Câmbio, alta da soja grão e maior demanda para exportação deram sustentação às cotações no país.
Apesar da exportação em alta, baixa demanda no mercado interno mantém pressão de baixa.
Receosos com o futuro do mercado do boi gordo, pecuaristas se afastam do mercado de reposição.
A expectativa é de uma maior movimentação daqui para a frente com a demanda para a safra 2017/2018.
Início da colheita da segunda safra e a baixa liquidez pressionam as cotações no mercado brasileiro.
Baixa demanda resultou em desvalorização do couro verde no Brasil Central.
Margem da indústria atinge os maiores patamares já registrados.
Relação de troca caiu diante das desvalorizações do boi gordo.
Na comparação com o início do ano, o preço do insumo teve desvalorização de 45,5%.
Nas primeiras três semanas de maio, o Brasil embarcou um volume de 30,3 mil toneladas de couro.
Com menos oferta de carne, indústrias assumindo novos clientes, preços acabam subindo.
Com o mercado do boi gordo em queda, não há estímulo para a reposição e os negócios são raros.
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